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segunda-feira, 18 de maio de 2020

Da missão de informar sobre o que ocorre no Brasil como um serviço em Deus fundado

1) Recentemente, apareceu-me um contato da Argentina interessado pelas minhas postagens e por notícias acerca do que acontece no Brasil.

2) Para quem deseja conhecer a verdade, informar as pessoas sobre o que realmente importa diretamente, sem o intermédio de uma imprensa mentirosa e desinformante, é ganho sobre a incerteza. Se for um bom servidor neste aspecto, posso ser remunerado com dólares, euros, złoty ou outra moeda importante. 

3) Informar ao que vem de fora o que ocorre aqui é servir confiança - se você faz bem seu serviço, você é remunerado na moeda desse estrangeiro - e isto é um convite para se tomar o país dele como um lar em Cristo tanto quanto o Brasil. E num tempo permeado pela incerteza, isso vale mais que ouro e prata.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de maio de 2020.

O que as repúblicas mineiras e as repúblicas agro-exportadoras latino-americanas têm a ver com o projeto globalista?

1) Repúblicas mineiras, economicamente falando, equivalem mais ou menos às repúblicas cujas economias eram monocultoras, escravagistas e agro-exportadoras que haviam existido na América do Sul e Central antes da industrialização, no século XX.

2) Se uma organização política é muito dependente de uma única atividade econômica, então este tipo de organização tende a ser muito totalitária. O Estado tende a ser empresário, a ponto de tudo estar no Estado e nada estar fora dele ou contra ele. 

3.1) Essas repúblicas de economia centrada numa única atividade são a ponta de lança do projeto globalista, uma vez que esses países tenderão a ficar muito dependentes de empréstimos externos, o que inviabiliza investimentos de tal maneira a tornar a economia cada vez mais rica em variedade, no tocante à produção de riquezas, e mais complexa no tocante de ter indústrias e serviços que possam ser exportados. 

3.2) Tal política de dependência com os grandes banqueiros é feita de propósito. Eles fomentam a ascensão de tiranos que fazem da constituição sua carta de marca, a ponto de dominar a todos de maneira absoluta, criando assim o caos de propósito, a ponto de uma nova ordem surgir a partir dela.

4) É por meio da dependência econômica a órgãos como o FMI que se estabelece a ponta de lança para um império de domínio fundado na tecnocracia e na tecnologia. E isso ficou ainda mais evidente depois da queda do muro de Berlim, a ponto de este ser um esquema de poder tão nefasto quanto o islamismo e o comunismo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de maio de 2020 (data da postagem original).

Postagens relacionadas:

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2020/05/notas-sobre-as-republicas-mineiras-do.html

Notas sobre as repúblicas mineiras do século XX - um fenômeno histórico da Guerra Fria

1) No século XX, durante o ápice da Guerra Fria, surgiram algumas repúblicas no mundo cuja economia era estritamente mineira. O presidente dessas repúblicas era necessariamente presidente da União Mineira, o sindicato local.

2.1) Um exemplo disso é a província rebelde de Katanga, que começou a exercer certa influência no continente africano exportando seu serviços de mineração para outros países africanos, principalmente países como Angola, que na época ainda fazia parte de Portugal. Com os recursos obtidos a partir desses contratos, montava-se uma milícia visando a defesa da província rebelde como também a tomada do governo central do Congo, então Zaire, que já era um governo comunista nesta época.

2.2) No Sudeste Asiático, surgiu uma república semelhante, em Bougainville. 

3.1) Estes sindicatos eram uma aliança, fundada nos interesses da classe mineira - e eles faziam da mineração uma riqueza tomada como sinal de salvação. Por isso, montaram um estado de natureza empresária de tal maneira a construir um exército contra os inimigos. 

3.2) Eles usaram elementos de capitalismo na sua estrutura militar, uma vez que sua economia era de sobrevivência. Por isso, mesmo são antecedentes da China no quesito um país, dois sistemas, a ponto de praticar um capitalismo de estilo militar.

José Octavio Dettmann

domingo, 17 de maio de 2020

Sobre o senso de tomar dois ou mais estados como um mesmo lar em Cristo a partir de uma relação de família

1) Todo grande projeto começa pequeno. Se o nacionismo implica tomar dois ou mais países como um mesmo em Cristo, através da compreensão e da ampliação dos horizontes, então o menor grau disso implica tomar dois ou mais estados como um mesmo lar em Cristo, visando a beneficiar a própria família ou as comunidades das quais você faz parte.

2.1) Se eu tiver relação com mulher de outro estado, estarei tomando esse outro estado como um lar em Cristo tanto quanto o Rio de Janeiro. Como notícias vindas de certos lugares são escassas e costumam ser deturpadas pela grande mídia, o fato de tomar esses dois lugares como um mesmo lar a partir de uma relação de família me permitirá que eu tome conhecimento de fatos e coisas que normalmente não tomaria conhecimento pela imprensa.

2.2) A maior prova disso ocorre por conta das coisas que meu irmão conta à minha mãe - ele vive em São Paulo, em razão do trabalho. Eu acabo tomando conhecimento de certas coisas que, por meio da imprensa, jamais saberia. Se eu colocar essas coisas na forma de diário, contando o que vi e ouvi, então acabo criando uma ponte interestadual e me tornando um jornalista.

3.1) Para que haja um senso de federalismo de verdade, é preciso que se tome os 27 estados como um mesmo lar em Cristo. Será preciso que haja gerações de brasileiros tomando dois ou mais estados como um mesmo lar em Cristo a ponto de ser uma tradição de família.

3.2) A cada geração essas histórias de família vão se acumulando e muitos dados históricos dos diferentes brasis poderão ser reunidos dentro de um único sistema, que é o lar. As diferentes experiências trarão reflexões sobre o que é ser brasileiro dentro da missão de servir a Cristo em terras distantes, sobretudo dentro deste país continental e diverso. E assim o sentido ouriqueano e o senso de federalismo são semeados como uma relação de família, o que é fundamental para se restaurar uma monarquia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de maio de 2020.

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sábado, 16 de maio de 2020

Meditando sobre uma máxima de Monteiro Lobato

1) Monteiro Lobato dizia: um país se faz com homens e com livros.

2,1) A verdadeira grandeza  está em viver uma vida que mereça ser descrita num livro. E ao escrever, você deve descrever o que é digno de nota. 

2.2) Isto implica que os homens devam viver a vida com excelência, amando e rejeitando as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, honrando a missão que herdamos de servir ao verdadeiro Deus e verdadeiro Homem em terras distantes, tal como estabelecida em Ourique.

3.1) Quando homens como Moro e Teich se preocupam mais com a carreira, eles passam a viver um simulacro de vida, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade. Todas as páginas que escreverem sobre eles não passarão de mera propaganda de modo a inflar o ego e a vaidade. 

3.2) Por serem falsos homens, suas histórias são vãs e não deveriam nem sequer ser dignas de nota. Quem escreve biografia dessas pessoas está ajudando a destruir um país, como fez Joice Hasselmann.

4.1) A verdadeira grandeza do Brasil atual, após 130 anos de marasmo - do fatídico golpe que pôs à monarquia e que nos colocou neste cativeiro chamado República Maçônica -,começou a ser escrita em 2013 e culminou em 2018, quando Bolsonaro foi eleito. 

4.2) Bolsonaro pode não ser como Duda, o presidente da Polônia, mas ele está enfrentando os demônios que estão nos dominado desde a redemocratização, em 1985. Apesar de imperfeito, a história dele é uma história que merece ser contada e documentada em livro. Enfim, voltamos a ter uma verdadeira história para contar, não uma narrativa, como sempre tivemos desde a Era Lula.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de maio de 2020.

Lições básicas de administração para os ministros Mandetta, Moro e Teich

1) Administração em latim implica agir sob o chamado de alguém de modo a auxiliar esta pessoa que a chamou em uma determinada tarefa. Naturalmente, a pessoa escolhida deve estar alinhada com as idéias do patrocinador de seu trabalho.

2) Todo ministro é um administrador, pois age sob o chamado do chefe do Poder Executivo, que patrocina sua atividade, uma que vez a autoridade devidamente constituída, em Cristo fundada, aperfeiçoa a liberdade de muitos, uma vez que a verdade é fundamento da liberdade. Por isso, deve agir com submissão a ponto de ver em seu chefe a figura de Cristo.

3) Quem age cheio de si até o desprezo de Deus não pode ser chamado para administrar coisa alheia, que é de todos. Se ele tem essa ambição estúpida, melhor que ele cuide de seus próprios negócios - que ele se candidate à presidência e que governe o país segundo sua pretensa visão de mundo. No final, isso só levará ao caos e ao retrocesso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de maio de 2020.

Notas sobre Teich, o Moro da Saúde

1) Se já não bastasse um ministro da Justiça mais preocupado com a própria biografia do que em servir a pátria, agora temos um Ministro da Saúde que age do mesmo modo.

2) Se a gente trocar Moro e Teich por duas mariolas, os bolivianos vão pensar que é o melhor negócio do mundo. E no final vão quebrar a cara, pois são falsos homens como seu pai fundador: Bolívar. Enfim, não valem nem como moeda de troca.

3.1) Quem se preocupa com a própria carreira age com o intuito de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.- pelos subterrâneos, age como um animal que mente. Seu exemplo nefasto acabará sendo usado como referência para se escrever páginas e páginas de história de uma pretensa civilização fundada no anticristo, tal como se tornou o Brasil de 1822. 

3.2) Muitos como Lévi-Strauss, que dizem que a História leva a qualquer caminho, apenas farão mera catalogação desses dados, sem se importar com a natureza nefasta da conduta desses dois ministros, que foi a mesma. E não farão julgamento moral acerca do dano causado, uma vez que não vêem a Cristo naquilo que fazem. Eis aí a crise moral em que nos encontramos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de maio de 2020.