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sábado, 16 de maio de 2020

Meditando sobre uma máxima de Monteiro Lobato

1) Monteiro Lobato dizia: um país se faz com homens e com livros.

2,1) A verdadeira grandeza  está em viver uma vida que mereça ser descrita num livro. E ao escrever, você deve descrever o que é digno de nota. 

2.2) Isto implica que os homens devam viver a vida com excelência, amando e rejeitando as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, honrando a missão que herdamos de servir ao verdadeiro Deus e verdadeiro Homem em terras distantes, tal como estabelecida em Ourique.

3.1) Quando homens como Moro e Teich se preocupam mais com a carreira, eles passam a viver um simulacro de vida, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade. Todas as páginas que escreverem sobre eles não passarão de mera propaganda de modo a inflar o ego e a vaidade. 

3.2) Por serem falsos homens, suas histórias são vãs e não deveriam nem sequer ser dignas de nota. Quem escreve biografia dessas pessoas está ajudando a destruir um país, como fez Joice Hasselmann.

4.1) A verdadeira grandeza do Brasil atual, após 130 anos de marasmo - do fatídico golpe que pôs à monarquia e que nos colocou neste cativeiro chamado República Maçônica -,começou a ser escrita em 2013 e culminou em 2018, quando Bolsonaro foi eleito. 

4.2) Bolsonaro pode não ser como Duda, o presidente da Polônia, mas ele está enfrentando os demônios que estão nos dominado desde a redemocratização, em 1985. Apesar de imperfeito, a história dele é uma história que merece ser contada e documentada em livro. Enfim, voltamos a ter uma verdadeira história para contar, não uma narrativa, como sempre tivemos desde a Era Lula.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de maio de 2020.

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