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quinta-feira, 14 de maio de 2020

A verdade sobre o bairro do Leblon diante da política carioca, fluminense e brasileira

1) O Leblon não é um bairro de gente rica (bogaty), no sentido que foram agraciados por Deus com isso para ajudar os pobres, os ubogis. Até porque boa parte dessa riqueza veio de desvio do erário ou mesmo dando desfalque nas empresas dos sócios, a ponto de esse enriquecimento não ter causa fundada no trabalho honesto, mas, sim, produto de crime.

2) O habitante do Leblon, eleitor do PT e do PSOL, é um favelado que dispõe de meios de ação de para eleger seus representantes. Ele é um biedny - é uma alma penada com dinheiro na mão, com amigos na praça e com influência política e só causará grandes males.

3) Esses meios de ação são armas de destruição em massa. Eles agem na cultura, no jornalismo e na universidade - nos centros formadores de opinião.

4.1) A melhor forma de combater estes biednys é ocupando o espaço indevidamente ocupados por eles. É preciso aproveitar as oportunidades e as brechas que são abertas, a ponto de servir um conteúdo de qualidade, superior ao que é oferecido por essa gente. 

4.2) É trabalho de longo prazo, para 30 ou 50 anos. É um trabalho que vai além da política, visto que você está eliminando uma classe ociosa, que em nada contribui na missão de servir a Cristo em terras distantes, tal como foi estabelecida em Ourique. E esta classe ociosa é a mãe do proletário, do sujeito que em nada contribui para sociedade política a não ser colocando filho no mundo para o mundo criar. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 14 de maio de 2020.

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