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domingo, 17 de maio de 2020

Sobre o senso de tomar dois ou mais estados como um mesmo lar em Cristo a partir de uma relação de família

1) Todo grande projeto começa pequeno. Se o nacionismo implica tomar dois ou mais países como um mesmo em Cristo, através da compreensão e da ampliação dos horizontes, então o menor grau disso implica tomar dois ou mais estados como um mesmo lar em Cristo, visando a beneficiar a própria família ou as comunidades das quais você faz parte.

2.1) Se eu tiver relação com mulher de outro estado, estarei tomando esse outro estado como um lar em Cristo tanto quanto o Rio de Janeiro. Como notícias vindas de certos lugares são escassas e costumam ser deturpadas pela grande mídia, o fato de tomar esses dois lugares como um mesmo lar a partir de uma relação de família me permitirá que eu tome conhecimento de fatos e coisas que normalmente não tomaria conhecimento pela imprensa.

2.2) A maior prova disso ocorre por conta das coisas que meu irmão conta à minha mãe - ele vive em São Paulo, em razão do trabalho. Eu acabo tomando conhecimento de certas coisas que, por meio da imprensa, jamais saberia. Se eu colocar essas coisas na forma de diário, contando o que vi e ouvi, então acabo criando uma ponte interestadual e me tornando um jornalista.

3.1) Para que haja um senso de federalismo de verdade, é preciso que se tome os 27 estados como um mesmo lar em Cristo. Será preciso que haja gerações de brasileiros tomando dois ou mais estados como um mesmo lar em Cristo a ponto de ser uma tradição de família.

3.2) A cada geração essas histórias de família vão se acumulando e muitos dados históricos dos diferentes brasis poderão ser reunidos dentro de um único sistema, que é o lar. As diferentes experiências trarão reflexões sobre o que é ser brasileiro dentro da missão de servir a Cristo em terras distantes, sobretudo dentro deste país continental e diverso. E assim o sentido ouriqueano e o senso de federalismo são semeados como uma relação de família, o que é fundamental para se restaurar uma monarquia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de maio de 2020.

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