1) No Bahrein, como em todo país regido pelo Alcorão, a semana de trabalho vai de domingo à quinta, dado que sexta-feira é o dia sagrado deles e o sábado é dia de descanso, tal como ocorre com os judeus.
3.1) Já há um movimento internacional para reduzir a semana de trabalho para 4 dias úteis - a ponto de anunciar isto como se ito fosse uma grande novidade. Mas não passa de uma mera propaganda enganosa, pois isto não é novidade do ponto de vista histórico: durante a Época da Reconquista, quando Portugal teve judeus, muçulmanos e cristãos convivendo juntos no mesmo território, a semana de trabalho comum a todos ia de segunda a quinta. Quem fosse muçulmano tinha o seu dia direito de folga na sexta e no sábado; o judeu, podia guardar o seu sábado e o cristão podia guardar o seu domingo.
3.2) Conforme os judeus e os muçulmanos fossem convertidos aos cristianismo, esses dias eram mantidos como dias a mais de descanso de modo que todos dessem mais às suas famílias, além de servir como um lembrete de que houve um tempo em que os membros das três maiores religiões entraram num diálogo civil e religioso de tal forma que se percebeu que Cristo é mesmo o caminho, a verdade e a vida, a ponto de a vida fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus ser o melhor caminho para todos (este é o ecumenismo proposto pela Igreja Católica, pois o ecumenismo dos progressistas se funda no fato de que todas as religiões são boas, o que é falso).
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 13 de março de 2024 (data da postagem original).
quarta-feira, 13 de março de 2024
Notas sobre a semana muçulmana de trabalho, seguida de comentários sobre o que houve em Portugal na Época da Reconquista em contraste com o que acontece na modernidade
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário