A verdade é, e sempre foi, apenas uma: as mulheres decidem o que acontece no mundo.
Em seu tempo, Chesterton viu o começo da expansão das mulheres na sociedade. Do microcosmo do lar ao serviço laboral e deste, naturalmente, à política.
Mas, para além de uma reflexão histórica, hoje pretendemos exaltar a naturalidade dessa máxima proposta pelo autor. Comecemos comparando os pares pela medida de sua força.
Se um homem colocar o coração no propósito de abrir um caminho, ele encontrará as ferramentas, dará cada gota de suor e será capaz de deslocar toneladas de pedra, dia após dia.
Se uma mulher colocar o coração no mesmo propósito, ela encontrará uma dúzia de homens que investirão igual ou maior esforço que o nosso exemplo solitário. Isso porque a mulher é dotada de sutileza e organização. Ela não precisa ordenar, mas meramente pedir.
Seus olhos são ferramentas afiadas, capazes de perceber uma multidão de minúcias em um segundo e de acompanhá-las em suas transformações pelos próximos anos.
Poderíamos até traçar um paralelo a partir de sua delicadeza e precisão com um fino relógio de luxo. Com a diferença que os mecanismos intrincados do relógio serem firmemente limitados ao tempo, enquanto as mulheres (como pode advogar qualquer esposa ou marido) parecem não ser; preparam refeições, organizam a casa, fazem listas de afazeres, preparam-se para seus dias, vencem toda uma rotina de manutenção da beleza enquanto ao seu equivalente oposto masculino, no mesmo espaço de tempo e entre inúmeros bocejos, as questiona “meu bem, você viu a minha escova de dente?”.
Enfim, como esse breve adágio matinal, teríamos uma infinidade e para não fazer deste um texto sem fim, afirmamos:
Mulheres, obrigado. Sem vocês, não teríamos jeito mesmo.
Sociedade Chesterton Brasil
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