Pesquisar este blog

sábado, 12 de janeiro de 2019

Se comunista é monstro, então isso justifica a criação de juízos ou tribunais de exceção, uma vez que eles não são seres humanos

1) A Constituição, por força do princípio da dignidade pessoa humana, proíbe a pena de morte, exceto em caso de guerra declarada.

2) A constituição também preza a família e a união conjugal entre homem e mulher como a base sob a qual se assenta a nação.

3) Comunista defende a abolição da família e defende que o ânus é órgão sexual - e isso é contra a ordem constitucional e contra os direitos do homem, enquanto primazia da criação. Por força disso, eles perderam a sua humanidade, a ponto de serem considerados verdadeiros monstros.

4.1) Como os comunistas não são seres humanos, mas verdadeiros monstros, então a aplicação regular da constituição não pode ser observada. É caso de exceção à regra, por conta da própria natureza das coisas.

4.2) Por conta de não serem seres humanos, haverá juízos e tribunais de exceção, uma vez que comunista não é ser humano. Por força disso, a pena de morte pode ser aplicada, já que eles são verdadeiros monstros.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 2019.

Por que petistas deveriam ser proibidos de se reproduzirem ou da homossexualidade como pena capital para quem defende a abolição da família

1) Quem prega que ânus é órgão sexual é petista.

2.1) Por conta disso, todo petista deveria ser proibido de se reproduzir por meio do sexo marital. Todos os petistas deveriam se reproduzir pelo ânus, de modo que todos entrem em extinção, uma vez que eles não são seres humanos, mas verdadeiros monstros.

2.2) Do ânus não sai vida, mas fezes - esta é prova cabal de que toda nação homossexual está fadada à extinção, pois não há nacionidade na desordem, onde a família natural foi abolida.

3) E quem inventou que o ânus é órgão sexual tinha titica de galinha na cabeça. E quem financiou isso era um canalha da pior espécie. Não acredito que essa gente faça parte da espécie humana!

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2019.

Notas sobre a relação entre indústria de bens duráveis e o distributivismo

1.1) Quando você usa constantemente um bem durável, você dá a quem é capaz de criá-lo liberdade para que ele possa fazer bens melhores para você, a ponto de estabelecer uma relação de confiança.

1.2) Todo advogado dá a seu alfaiate uma "procuração" de modo que esse profissional da alta costura, um dos componentes da alta cultura, faça o terno para ele, uma vez que o advogado não tem competência para fazê-lo. E dessa forma, o alfaiate representa o advogado neste aspecto, quando faz o seu trabalho.

2) Se todos fossem donos de seus próprios instrumentos de trabalho, isso geraria uma economia onde todos dependeriam de todos, a ponto de estabelecer uma sociedade fundada na confiança, uma vez que as pessoas estão vendo sistematicamente o Cristo necessitado umas nas outras, uma vez que elas amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento,

3.1) Uma classe profissional inteira dá ao alfaiate poderes para que ele possa vestir a classe nas suas melhores roupas, uma vez que o terno dignifica a profissão, tal como o hábito é para um monge.

3.2) Se essa procuração, essa representação é dada sistematicamente, então isso é dar sistematicamente o poder de fazer roupas para que alguém o faça, uma vez que esta pessoa dispõe dos meios para poder fazer isso e tem talento para isso, já que nem todo advogado dispõe na família de um alfaiate próprio, uma vez que o talento é escasso e é distribuído desigualmente ao longo de toda a sociedade, a ponto de algumas famílias terem membros com esse talento específico e outras não, a ponto de gerarem uma interdependência entre elas, o que leva à integração entre as pessoas e à distribuição de responsabilidades a ponto de gerar uma ordem social fundada na confiança, o que faz com que a ordem fundada na verdade, na conformidade com o Todo que vem de Deus, ganhe caráter produtivo. Isso leva a edificar um bem comum - o que faz com que o país seja tomado como um lar em Cristo a ponto de levar o maior número de pessoas possível para a pátria definitiva, que se dá no Céu.

3.3.1) As guildas, as corporações de ofício, surgem num ambiente onde as classes profissionais dependem umas das outras, a ponto de famílias serem constituídas a partir do casamento dos membros dessas famílias que atuam em classes profissionais diversas de modo a haver mútua assistência e mútua santificação através do trabalho.

3.3.2) Quando tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele, tudo o que é sólido, porque fundado em Cristo, tende a virar líqüido. uma vez que Cristo foi expulso da vida pública de uma nação inteira, pois os que fazem da riqueza sinal de salvação conservaram o que é conveniente e dissociado, a ponto de levar muitos à apatria, à danação eterna.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2019 (data da postagem original).

Notas sobre a santificação através do trabalho como fundamento para o surgimento de uma indústria de bens de consumo duráveis e como a negação disso, na forma de uma classe ociosa, leva a economia a servir liberdade com fins vazios

1) A indústria de bens duráveis, para poder prosperar, necessita que os bens sejam usados com o intuito de se conseguir dinheiro em razão de sua utilidade.

2.1) Um computador para um escritor não precisa de muito upgrade de modo a se ganhar dinheiro com ele. Um 386, que é como se fosse um fusca para os nossos atuais padrões, serve muito bem aos propósitos de quem escreve profissionalmente.

2.2.1) Mas o computador é muito mais do que uma máquina de escrever onde você corrige o erro na hora, quando você o comete: você pode jogar com ele, você pode estar na rede social com ele, bem como é possível fazer muitas outras coisas com ele.

2.2.2) Por conta de sua versatilidade, por conta de sua utilidade para outras coisas que não o trabalho, trocar de computador uma vez a cada cinco ou seis é dar a si mesmo um prêmio, em razão de se trabalhar constantemente pela santificação das almas através dos escritos - e isso é perfeitamente justo, pois você trabalhou para isso.

3.1) Se você usa terno e gravata para poder trabalhar, de modo a passar uma imagem respeitável para o seu trabalho, então o terno e trabalho se autopagam, uma vez que eles são usados como uniforme de trabalho.

3.2) O trabalho do alfaiate tende a ser mais valorizado se os seus clientes são advogados, uma vez que ele faz roupas de qualidade para quem faz do terno e gravata uniforme de trabalho.

3.3.1) Se uso as melhores roupas para ir à missa, então o trabalho da costureira se autopaga, uma vez que a ida à missa todo domingo dá um aspecto produtivo ao traje de passeio, a ponto de fazer do trabalho dela produtivo, como era antigamente.

3.3.2) Agora, quando a roupa é voltada para a moda, de modo a imitar o artista engajado e descolado - comprometido cada vez mais com causas revolucionárias -, então a vestimenta de passeio tende a promover o feio e o imodesto, uma vez que essas coisas tendem a ser servidas com fins vazios. Pois não é a nossa alma, que tem sede constante de Deus, que se alimenta dessas coisas, mas a nossa vaidade e a nossa má consciência - e essas coisas nos levam ao inferno, pois estamos agindo como verdadeiros idiotas úteis, a ponto de estarmos dando dinheiro aos que fazem da riqueza sinal de salvação, pois os que se enriquecem à custa da vaidade alheia vão desperdiçá-la com tolices e que em nada nos acrescentam, de modo a sermos pessoas melhores dia após dia.

3.3.3) Eis o grande problema da classe artística, enquanto parte da classe ociosa - ela perverte o aspecto produtivo da alta costura, enquanto parte da alta cultura voltada para a excelência, coisa que é fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus.

3.3.4) A mesma coisa pode ser dita com relação à indústria de tecnologia. Ela leva ao consumo conspícuo. Você compra o produto com o intuito de ostentar um status - e isso é vaidade. A mesma coisa pode ser dita de quem compra carro do ano sem uma razão justa para se comprar um carro novo, uma vez que a pessoa não está ganhando dinheiro com ele, a ponto de fazer dele meio para se ter o sustento.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2019.

O computador de um escritor tende a se autopagar com o tempo, do mesmo modo que o carro para um motorista de táxi

1.1) Nas atuais condições, um bom computador de trabalho custa em torno de três mil reais.

1.2) Considerando que meu trabalho tem se mostrado extremamente produtivo, já que tenho estado a escrever bastante, esse computador se autopaga em menos de 2 anos de trabalho, uma vez que eu ganho 200 reais por mês de doação (R$ 2.400,00/ano).

2.1) É mais ou menos a lógica do motorista, que troca de carro após uns trinta ou quarenta mil quilômetros rodados (ou dois ou três anos de uso).

2.2) Para um escritor como eu, posso trocar de computador uma vez a cada cinco ou seis anos de uso, uma vez que uso este instrumento para trabalhar e para santificar meus leitores através do meu trabalho, tornando-os mais inteligentes e mais amigos de Deus, mais santos. Os jogos que compro neste ano vão rodar que é uma beleza nos computadores seguintes. Tudo o que tenho a fazer é trabalhar, da forma como venho fazendo. Se tivesse mais doadores, em questão de meses a nova aquisição se autopagaria.

2.3) Parando para pensar, não é preciso ter um computador gamer, a menos que eu seja um jogador profissional de videogame, coisa que eu não sou. Se eu fosse jogador profissional, eu teria de trocar de computador duas vezes por ano, em razão do constante avanço da tecnologia - e isso é um desperdício de dinheiro.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2019 (data da postagem original).

Da liberdade de imprensa num ambiente católico

1.1) Em si, a frase "imprensa se combate com imprensa" não está errada.

1.2) O requisito para essa frase ser realidade se dá numa ordem onde a liberdade e a verdade caminhem de mãos juntas, tal como foi proposto na Libertas Praestantissimum. E isso se dá num Estado que se submete aos ensinamentos da Igreja e serve a Cristo em terras distantes, tal como se deu em Ourique. Por essa razão, a única imprensa confiável era a Imprensa Régia, tal como havia no tempo em que éramos parte do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.

2.1) Escrever para o próximo é um ato de caridade, fora que é serviço, uma vez que o escritor e os leitores se encontram num ambiente aberto, a ponto de haver um mercado moral onde os leitores remuneram os escritores por conta da prestação de serviço fundada na verdade. Afinal, eu posso me santificar através do meu trabalho, que é escrever - ao fazer isso, eu santifico quem me lê.

2.2) Num ambiente realmente católico, se houver uma inverdade publicada no jornal, que ela seja combatida com a verdade, pois a correção fraterna se faz necessária; onde houver mentira e desinformação, a ponto de haver revolta contra a Igreja e contra o Estado que se submete a ela, a solução é processo e pena capital, pois é uma verdadeira ofensa a Cristo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2019.

Comentários a uma fala de Sua Majestade, o Imperador D. Pedro II

1) D. Pedro II dizia que "imprensa se combate com imprensa".

2.1) Se os meios de imprensa já na época eram propriedade dos maçons, então eles certamente iriam mentir em nome da verdade, conservando tudo o que era conveniente de modo que essa mentira tomasse o poder.

2.2) E contra mentira, a solução não é mentir, a ponto de se pagar o mal com o mal - a solução para esses casos é processo mesmo, a ponto de os jornalistas e, solidariamente, o proprietário do jornal serem responsabilizados pela ação criminosa, uma vez que são cúmplices, já que a maioria dos jornais eram e ainda são de propriedade dos maçons, em sua maior parte.

3.1) Nestes tempos atuais, onde o banditismo tomou conta de tudo, tem valido mais a pena fazer valer o exercício arbitrário das próprias razões contra os que praticam crimes de imprensa, sobretudo nos rincões.

3.2.1) O Brasil é o lugar onde mais se mata jornalista no mundo.

3.2.2) Se já naquela época o pensamento do Imperador era fora da realidade, o que se pode dizer desta atual época? A civilidade já foi para o brejo, uma vez que estamos vivendo a fase mais radical de todo esse processo revolucionário iniciado desde o dia 7 de setembro de 1822, com a mentirosa alegação de que o Brasil foi colônia de Portugal. Tudo o que começa na mentira sempre termina mal.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2019 (data da postagem original).