1) Na época em que estava na faculdade, eu vi um livro chamado societarismo. Eu digitalizei esse livro.
2) Nas minhas andanças, eu vi um outro livro chamado equibasismo, no site do Loryel. Não sei bem o que é, mas verei o livro assim que puder.
3.1) Eu vou estudando essas coisas interessantes, mas a melhor solução sempre virá da sã doutrina da Igreja. Pelo menos, o lado bom de estudar essas coisas é que ninguém vai te encher o saco enquanto isso não for um modismo intelectual.
3.2.1) O que separa o estudante sério dessa massa que se diz de direita e que na verdade é esquerdista é que o pensamento do Olavo será estudado de maneira séria enquanto ele não for um assunto da moda - e esse modismo vai acabar quando o professor Olavo estiver irrevogavelmente falecido, uma vez que os verdadeiros alunos não irão esquecê-lo.
3.2.2) O Brasil verdadeiro está nas mãos dos poucos que têm esse interesse genuíno - debates sérios podem ocorrer entre esses poucos, sem que você veja o desgosto de transformarem o seu professor num guru de seita, como muitos estão a fazer - o que me irrita e muito.
4.1) O mal desta terra é transformar alguém que é bom em sua área num ídolo. A idolatria leva à irracionalidade, a ponto de descambar num messianismo político, a ponto de tudo estar no Estado e nada estar fora dele ou contra ele.
4.2) Essa tendência messiânica está sendo manipulada politicamente desde o advento da Nova República - vários foram os presidentes messiânicos: Tancredo, Collor, Lula, Dilma e agora Bolsonaro.
4.3) Essa tendência precisa ser combatida, pois fomenta má consciência nas pessoas a ponto de conservarem o que é conveniente e dissociado da verdade, uma vez que esperar é morrer. Trata-se de um fenômeno de psicologia de massa que precisa ser estudado a sério e combatido, pois não é saudável idolatrar alguém; a admiração, ainda que sincera, tende a ser voltada pro nada.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 25 de dezembro de 2018.