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quinta-feira, 21 de março de 2019

Que tal desafricanizarmos a cultura brasileira?

1) Ontem, eu exclui um sujeito da minha lista que estava enaltecendo o tambor, o batuque, dizendo que esse ritmo desperta "o africano que há em nós". Honestamente, eu tento me livrar do africano que há em mim, pois a música africana - e a música que investe apenas no ritmo, especialmente a baseada no tambor, que suprime a melodia de um modo geral - empobrece o cérebro intelectual.

2) Ficar exposto a esse tipo de ritmo por muito tempo, ou habituar-se a escutar esse tipo de música ritmada, vai gradativamente diminuindo o estado de vigilância do cérebro, reduzindo ao máximo o cérebro racional e ativando o emocional até o nível do êxtase. É uma música pobre, pois ela embrutece. Não à toa que o movimento revolucionário investe neste tipo de música para degradar o povão.

Silas Feitosa

Facebook, 21 de março de 2019.
Comentários:

Rubens Delalibera: Muito interessante essa observação. Tem algum livro para indicar?

Klauber Colares: 

https://livraria.seminariodefilosofia.org/musica-inteligencia-e-personalidade?fbclid=IwAR2b9N-gI3kAPd1bMhysKFSW0CuW7v2W0SD3IME2rVQZehj6WVdA9R5MElI

Rubens Delalibera: O professor Olavo já sobre isso numa das aulas. É uma boa pedida!

Alber Vasconcellos: Se o Bolsonaro disser algo assim, a imprensa dirá: "Presidente chama os negros de burros!"

Silas Feitosa: Infelizmente, esse tipo de música não se restringe só aos negros. O techno, que é muito focado em raves, é uma música de brancos e tem a mesma sonoridade que um bate-estacas.

Gustavo Cosmos: Isso sem contar que o instrumento de corda africano mais conhecido, o berimbau, tem apenas uma corda, enquanto os demais instrumentos desenvolveram 5, 6, 10, 12. Isso sem mencionar as harpas!

Arthur Widenborn Marcon Russo: Trata-se da trimembração da música: o ritmo mede a vontade; a harmonia, o sentir; a melodia, o pensar.  


José Octavio Dettmann:

1) Se eu fosse prefeito, eu iria livrar o Rio desse africano sistemático que há em cada um de nós. E por tabela o Brasil inteiro. Carnaval é atraso de vida, empulhação.

2) Que tal a gente desafricanizar a Bahia, acabando com o Carnaval de lá, com o Axé, com a macumba e com os pais de santo? Tudo isso é atraso de vida, pois não nada de bom a acrescentar.

Carlos Cipriano de Aquino: Mário Ferreira dos Santos já dizia na obra "A invasão vertical dos bárbaros

Augusto Mendes: Como faremos isso?

José Octavio Dettmann: Eu gostaria de achar um caminho para isso.

Frank Mattos: A saída seria mudando a constituição?

Genário Silva: É melhor cristianizarmos novamente o Brasil. Quando isso ocorrer, o carnaval, mais outras porcarias, ficarão restritos a um pequeno número de pessoas. Você quer mesmo desafricanizar o Brasil? Comece pela exposição da cultura portuguesa. Temos de voltar a valorizar as nossas raízes. De Portugal herdamos tudo, principalmente a Fé. É isso que precisa ser dito!

José Octavio Dettmann: É isso aí, Genário! Eis a resposta!

Frank Mattos: O problema no Brasil, hoje, é a tal "liberdade religiosa".

José Octavio Dettmann: A liberdade dissociada da verdade, a ponto de ela ser servida com fins vazios. Isso enfraqueceu e muito a fé católica.

Frank Mattos: Exatamente! Oremos. 

Carlos Eduardo Nascimento Gomes: Você é um sujeito de coragem, Dettmann! Meus parabéns!

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