1) Uma das formas de se servir a Cristo em terras distantes é adotar crianças desamparadas que se encontram no estrangeiro.
2) Se eu me caso com uma americana que não é capaz de engravidar, então eu posso adotar uma criança dos EUA de modo a dar a ela um lar e a oportunidade de tomar o meu país como um lar em Cristo, por força de Ourique. Assim, eu a protejo da má consciência decorrente da cultura americana e da má consciência que existe no Brasil.
3) A criança que nasceu na América não precisa perder sua nacionalidade, seu vínculo com a terra onde nasceu - e neste ponto eu defendo o jus solli nos termos da nacionalidade argentina, pois essa criança, atingindo a idade adulta, pode ajudar na construção do bem comum na terra onde nasceu. Mesmo que ela venha a crescer no Brasil, eu a incentivarei a buscar aprender a história do país onde nasceu, os EUA - e quando aprende a história dos Estados Unidos junto com a história do Brasil fundada naquilo que decorre de Ourique, ela poderá corrigir os erros da colonização inglesa e eliminar tudo o que decorre da maçonaria, uma vez que a América só pode ser livre em Cristo, por Cristo e para Cristo, na conformidade com o Todo que vem de Deus.
4) A criança americana adotada que me tiver por pai passa a ser um cidadão americano melhorado ou uma cidadã americana melhorada, pois aprendeu a tomar dois países como um mesmo lar em Cristo. E esta experiência é muito vantajosa.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 9 de março de 2019.
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