1) Com base na minha experiência com americanos no Twoo, eu posso dizer o seguinte: o melhor negócio do mundo para se abrir na América é um banco. As pessoas vivem me pedindo dinheiro emprestado.
2) Se tivesse dinheiro para emprestar, eu emprestava uma pequena quantia, só para ver se a pessoa é de confiança. Se ela devolver a quantia, eu já fico satisfeito; se ela me der juros espontaneamente, já fico ainda mais satisfeito, pois a pessoa quer que eu participe da vida dela, a ponto de o empréstimo se tornar sinônimo de investimento. Se invisto nessa pessoa, então ela fica sujeita à minha proteção e autoridade, como se fosse uma espécie de pai espiritual dessa pessoa, uma espécie de rei.
3.1) Na América, ao contrário do Brasil, existe a figura da falência da pessoa física.
3.2) A dívida é perdoada ou renegociada e as pessoas se reconciliam, uma vez que estar em dificuldades financeiras não é uma vergonha, um crime contra a dignidade da pessoa humana.
3.3) O credor, ao contrário do que ocorre no Brasil, ele não quer que você seja escravo das dívidas, mas que pague o que deve.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 12 de março de 2019.
2) Se tivesse dinheiro para emprestar, eu emprestava uma pequena quantia, só para ver se a pessoa é de confiança. Se ela devolver a quantia, eu já fico satisfeito; se ela me der juros espontaneamente, já fico ainda mais satisfeito, pois a pessoa quer que eu participe da vida dela, a ponto de o empréstimo se tornar sinônimo de investimento. Se invisto nessa pessoa, então ela fica sujeita à minha proteção e autoridade, como se fosse uma espécie de pai espiritual dessa pessoa, uma espécie de rei.
3.1) Na América, ao contrário do Brasil, existe a figura da falência da pessoa física.
3.2) A dívida é perdoada ou renegociada e as pessoas se reconciliam, uma vez que estar em dificuldades financeiras não é uma vergonha, um crime contra a dignidade da pessoa humana.
3.3) O credor, ao contrário do que ocorre no Brasil, ele não quer que você seja escravo das dívidas, mas que pague o que deve.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 12 de março de 2019.
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