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sexta-feira, 29 de março de 2019

A guerra do mundo português contra o comunismo e a maçonaria - debate

José Octavio Dettmann publica esta matéria: http://fainbory.com/AdiB

José Octavio Dettmann: Isto explica porque a corja daqui se reúne em Lisboa: é por conta dessa rede de nepotismo. É evidente que esta rede tem tentáculos aqui desde 1985 - e a origem dela se deu a partir do que decorreu da Revolução dos Cravos, que pôs fim ao salazarismo. Afinal, Salazar não permitiu que essa corja de maçons e comunistas prosperasse em Portugal.

Felipe Marcellino: Esta explicação parece interessante, amigo Dettmann. Afinal, é uma desgraça mesmo. Depois, veja o movimento Chega! do André Ventura.

Jose Octavio Dettmann: Exatamente, Felipe.

José Octavio Dettmann:

1) Agora, vocês estão vendo porque devemos lutar também em Portugal? É preciso tomar o mundo português como um lar Cristo.

2) Trata-se de uma guerra mundial, mas não é de um mundo qualquer. Portugal esteve nos cinco continentes, por conta da missão de servir a Cristo em terras distantes – por isso, esta guerra é nossa, já que somos portugueses nascidos na América.

3) É por isso que o conceito de não-intervenção no Direito Internacional é uma falácia – quem tem cidadania portuguesa pode construir pontes, pois pode votar tanto no Brasil quanto em Portugal. Como política é dever do católico, isso só reforça o argumento de que devemos tomar dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo.

4) Esta guerra também se estende aos descendente italianos, espanhóis, japoneses, poloneses e alemães e outros povos que imigraram para o Brasil. Eles são herdeiros do que decorre de Ourique, pois são portugueses também. Ainda que eles sejam filhos adotivos, eles são também filhos do Brasil – por isso mesmo, herdeiros.

5) Por isso que estou estudando a outra ponta que nos foi sonegada. Mas tem coisas que jamais vou saber porque não sou italiano, muito menos sou casado com alguém de origem italiana. Meu amigo Vito, um dos meus doadores mais fiéis, é filho de italianos. Por isso, ele vai ter que meditar sobre o que escrevi e me ajudar neste aspecto, pois, por conta do pai, ele sabe da História da Itália. E neste ponto, o nacionismo vai precisar virar tradição.

6) Estão entendendo a natureza dessa rede? Ela não foi inventada por mim. Ela existe na realidade fática – o que fiz foi enunciá-la, verbalizá-la, destilá-la em teoria para explicar a questão.

Felipe Marcellino: É isso mesmo. Boa síntese da luta de cada português! Os verdadeiros brasileiros, por extensão, são portugueses.

Rogério Maria Fernandes:

1) Eu sou descendente de português. Meu avô é portuga. Farei esta ponte para isto mesmo.

2) Penso em mover grupos nacionalistas em Portugal, pelo menos no começo, para que façamos uma boa façanha. Desejo derrubar o governo socialista vigente de lá. Se conseguirmos pelo menos isso, já é meio caminho andado para a restauração do senso de tomar o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves como um lar em Cristo por conta da missão que recebemos de Cristo, em Ourique.

José Octavio Dettmann:

1) Se o governo comunista português cair, o próximo passo será derrubar os regimes comunistas nos antigos territórios portugueses na África.

2) Trata-se uma guerra do mundo português contra o comunismo e a maçonaria. É a verdadeira guerra mundial. E não é uma guerra qualquer, porque não é um mundo qualquer.

Felipe Marcellino: Conheço pessoalmente um padre angolano que foi perseguido pelos comunistas e teve de vir para Portugal como padre auxiliar de uma diocese. Para evitarem conflitos políticos, ele não é declarado como refugiado.

Rogério Maria Fernandes: Mas futuramente vai ser. Quando Portugal voltar a ser nação soberana, os comunistas serão inimigos declarados do Reino social de Jesus Cristo.

José Octavio Dettmann: E faremos uma aliança estratégica com a Polônia e a Hungria. O partido que a Polônia criou para recristianizar a Europa terá caráter nacional em todo o mundo português. Por isso, terá direito de eleger gente aqui.

Rogério Maria Fernandes: Onde se mantém contato com eles? Precisamos de contato com os políticos da Polônia.

José Octavio Dettmann: Seria bom, mas não conheço um político polonês, infelizmente.

Rogério Maria Fernandes Precisamos fazer contato com eles e tentar fazer o Brasil ser parte da cristandade novamente. Claro, precisaríamos de força política para que tal coisa ocorra, nem que fosse por meio de força política de fora, através de um contragolpe, de modo a pôr fim a esta república e a tudo o que decorre da odiosa secessão de 1822, sob a mentirosa alegação de que o Brasil foi colônia de Portugal.

José Octavio Dettmann: Sim, claro.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de março de 2019.

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