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segunda-feira, 4 de março de 2019

Das conseqüências do nacionismo, enquanto teoria e doutrina

1) A beleza do nacionismo é que dá para se tomar dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo assimilando o que há de bom das culturas locais. O que é bom, conforme o Todo que vem de Deus será preservado - e o que é fora disso será eliminado.

2.1) Isso leva a um novo tipo de helenismo.

2.2) Assim como o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves pode ser restaurado dessa forma, uma nova América pode ser pensada mantendo o que há de bom da experiência americana, sem destruir a língua, o direito e a cultura anglo-saxã. O que será descartado será tudo o que decorre de Henrique VIII: maçonaria, protestantismo e riqueza tomada como sinal de salvação, pois isso faz com que a liberdade seja servida com fins vazios.

2.3) Uma nova América pode ser tomada como um lar a partir da seguinte narrativa:
"Rompemos com o Rei da Inglaterra porque ele foi um tirano, mesmo sendo nós descendentes de ingleses. Durante muito tempo buscamos a nós mesmos, mas isso não é o suficiente, pois isso nos tornou indefesos diante da mentalidade revolucionária, coisa marcou todo o século XX.
Se é por meio da Santa Cruz que venceremos e seremos realmente livres, então é de bom grado que aceitamos estar sujeitos à proteção e autoridade do Rei de Portugal, Brasil e Algarves, visto que ele não traiu a Cristo, tal como fez Henrique VIII. Dessa experiência, conjugada com aquilo que nos fez ser grandes, faremos uma nova América, melhor do que aquela nascida no dia 4 de julho de 1776.
Esta será a segunda declaração de independência da América, desta vez pautada no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem - e não na ideologia".
José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 4 de março de 2019.

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