1) A maior prova de que o ideal romântico põe tudo a perder é que a pessoa apaixonada por você se propõe a te levar como companheiro de viagem, mesmo que ela não tenha te conhecido ainda pessoalmente.
2.1) Uma das americanas que conheci nas minhas andanças online me pediu que eu fosse com ela para Itália.
2.2.1) A criatura não comeu um quilo se sal comigo, ainda não sabe como é a minha dura realidade no Brasil e ainda me propõe algo ignorando minha outra realidade: que eu não moro sozinho, a ponto de me levar a um potencial conflito entre mim e eles.
2.2.2) Por isso que bloqueio essa gente, pois isso não é realista. O que eu menos quero hoje em dia é ter problemas com os meus pais. Além disso, pela minha experiência, nas poucas vezes que chamei pessoas para se encontrarem comigo, as pessoas que chamei, todas elas, não foram. Elas furaram comigo e nunca me ligaram para desmarcar, o que é uma tremenda de uma falta de consideração para comigo.
2.2.3) É por causa disso que eu meço as coisas pelo que me acontece no Brasil - desde que fui aluno do professor Ribas, eu ouço falar do abrasileiramento do mundo. E os EUA, sobretudo nos tempos do Obama, caminhou a passos largos neste aspecto.
3.1) Além da violência que há no Rio, eu renunciei ao mundo exterior porque não tenho dinheiro
3.2) De que adianta tirar um passaporte se não tenho dinheiro pra viajar? E, mesmo que tivesse, os lugares que poderia visitar, tirando a Polônia, estão cheios de muçulmanos e não quero ter o desgosto de ver essa gente.
3.3) O dia em que houver um governo francês ou americano amigo de Cristo tal como há na Polônia, a ponto de exterminar essa gente maometana e dar uma solução final para isso que a Europa passa, aí eu poderei viajar sem problemas. Mas isso não virá tão cedo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 28 de março de 2019.
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