1) Após escrever meu último artigo, tive a oportunidade de conversar com o Rizzi. E ele me apontou um dado importante: devemos conquistar o mercado externo, no sentido dos mercados que não são cristãos, como a Índia, por exemplo. E neste sentido, ele está correto.
2) Com isso, há dois sentidos de terra distante: os que estão fora do Brasil, mas dentro da República Christiana, como a Polônia, e os que estão fora do Brasil e fora da República Christiana, como a índia;
3) Ao invés de essa esquerdireita destruir a Globo, nós devemos tomá-la, pois ela tem capilaridade muito grande e ela produz novelas que são exibidas no mundo inteiro. Ao invés dessas novelas promoverem pornografia, elas poderia ser usadas para promover o cristianismo.
4) Devemos tomá-la nos mesmos moldes da tomada de um partido, tal como Olavo sugeriu. Se a Globo for tomada, todo o know-how vai ser usada na construção da grande unidade, a ponto de cumprir a nossa missão de servir a Cristo em terras distantes, onde o nome de Cristo não foi publicado entre as nações mais estranhas.
5.1) É como jogar com os Qin do Civilization 5. É muito mais interessante tomar uma civilização adversária por conta de uma construção única ou unidade militar única que possa me trazer vantagem lá na frente do que tomar tudo e destruir a cultura local.
5.2.1) Só bestas do apocalipse como os islâmicos destroem culturas - os povos mais sensatos, mais inteligentes assimilam o que tem de melhor da cultura conquistada e passam a usá-la como parte do seu arsenal de conquista.
5.2.2) Foi assim com o gládio e o elmo dos gauleses - o gládio se tornou a arma padrão de conquista dos romanos por excelência, a ponto de ser símbolo de justiça.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 26 de março de 2019.
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