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sexta-feira, 29 de março de 2019

A guerra do mundo português contra o comunismo e a maçonaria - debate

José Octavio Dettmann publica esta matéria: http://fainbory.com/AdiB

José Octavio Dettmann: Isto explica porque a corja daqui se reúne em Lisboa: é por conta dessa rede de nepotismo. É evidente que esta rede tem tentáculos aqui desde 1985 - e a origem dela se deu a partir do que decorreu da Revolução dos Cravos, que pôs fim ao salazarismo. Afinal, Salazar não permitiu que essa corja de maçons e comunistas prosperasse em Portugal.

Felipe Marcellino: Esta explicação parece interessante, amigo Dettmann. Afinal, é uma desgraça mesmo. Depois, veja o movimento Chega! do André Ventura.

Jose Octavio Dettmann: Exatamente, Felipe.

José Octavio Dettmann:

1) Agora, vocês estão vendo porque devemos lutar também em Portugal? É preciso tomar o mundo português como um lar Cristo.

2) Trata-se de uma guerra mundial, mas não é de um mundo qualquer. Portugal esteve nos cinco continentes, por conta da missão de servir a Cristo em terras distantes – por isso, esta guerra é nossa, já que somos portugueses nascidos na América.

3) É por isso que o conceito de não-intervenção no Direito Internacional é uma falácia – quem tem cidadania portuguesa pode construir pontes, pois pode votar tanto no Brasil quanto em Portugal. Como política é dever do católico, isso só reforça o argumento de que devemos tomar dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo.

4) Esta guerra também se estende aos descendente italianos, espanhóis, japoneses, poloneses e alemães e outros povos que imigraram para o Brasil. Eles são herdeiros do que decorre de Ourique, pois são portugueses também. Ainda que eles sejam filhos adotivos, eles são também filhos do Brasil – por isso mesmo, herdeiros.

5) Por isso que estou estudando a outra ponta que nos foi sonegada. Mas tem coisas que jamais vou saber porque não sou italiano, muito menos sou casado com alguém de origem italiana. Meu amigo Vito, um dos meus doadores mais fiéis, é filho de italianos. Por isso, ele vai ter que meditar sobre o que escrevi e me ajudar neste aspecto, pois, por conta do pai, ele sabe da História da Itália. E neste ponto, o nacionismo vai precisar virar tradição.

6) Estão entendendo a natureza dessa rede? Ela não foi inventada por mim. Ela existe na realidade fática – o que fiz foi enunciá-la, verbalizá-la, destilá-la em teoria para explicar a questão.

Felipe Marcellino: É isso mesmo. Boa síntese da luta de cada português! Os verdadeiros brasileiros, por extensão, são portugueses.

Rogério Maria Fernandes:

1) Eu sou descendente de português. Meu avô é portuga. Farei esta ponte para isto mesmo.

2) Penso em mover grupos nacionalistas em Portugal, pelo menos no começo, para que façamos uma boa façanha. Desejo derrubar o governo socialista vigente de lá. Se conseguirmos pelo menos isso, já é meio caminho andado para a restauração do senso de tomar o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves como um lar em Cristo por conta da missão que recebemos de Cristo, em Ourique.

José Octavio Dettmann:

1) Se o governo comunista português cair, o próximo passo será derrubar os regimes comunistas nos antigos territórios portugueses na África.

2) Trata-se uma guerra do mundo português contra o comunismo e a maçonaria. É a verdadeira guerra mundial. E não é uma guerra qualquer, porque não é um mundo qualquer.

Felipe Marcellino: Conheço pessoalmente um padre angolano que foi perseguido pelos comunistas e teve de vir para Portugal como padre auxiliar de uma diocese. Para evitarem conflitos políticos, ele não é declarado como refugiado.

Rogério Maria Fernandes: Mas futuramente vai ser. Quando Portugal voltar a ser nação soberana, os comunistas serão inimigos declarados do Reino social de Jesus Cristo.

José Octavio Dettmann: E faremos uma aliança estratégica com a Polônia e a Hungria. O partido que a Polônia criou para recristianizar a Europa terá caráter nacional em todo o mundo português. Por isso, terá direito de eleger gente aqui.

Rogério Maria Fernandes: Onde se mantém contato com eles? Precisamos de contato com os políticos da Polônia.

José Octavio Dettmann: Seria bom, mas não conheço um político polonês, infelizmente.

Rogério Maria Fernandes Precisamos fazer contato com eles e tentar fazer o Brasil ser parte da cristandade novamente. Claro, precisaríamos de força política para que tal coisa ocorra, nem que fosse por meio de força política de fora, através de um contragolpe, de modo a pôr fim a esta república e a tudo o que decorre da odiosa secessão de 1822, sob a mentirosa alegação de que o Brasil foi colônia de Portugal.

José Octavio Dettmann: Sim, claro.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de março de 2019.

quinta-feira, 28 de março de 2019

Como a ralé da ralé pode ser o maior problema do Brasil?

1.1) Eu não sei de onde o Olavo tirou o argumento de que o brasileiro é o povo mais dinheirista do mundo.
 
1.2) A julgar pelas pessoas com as quais lido no facebook, na minha rede principal, eu encontro muita gente generosa. Alguns me fazem doação em dinheiro e um deles manda livros de Portugal pra mim.

2.1) O povo americano, cuja cultura de doação é propagandeada pelos 4 cantos do mundo, é um povo muito dinheirista. E posso dizer isso por experiência própria.

2.2) A julgar pela mulheres americanas que conheci no Twoo, elas não hesitam em pedir uma quantidade considerável de dinheiro, digamos uns trezentos dólares, mesmo que você tenha acabado de conhecer a pessoa.

2.3.1) Meu irmão chegou a comentar que não dá para se confiar muito em mulher de internet, mas eu nunca vi isso nas mulheres do Brasil com que lidei na internet. Nas mulheres americanas, o que ele falou é verdadeiro.

2.3.2) Se há uma descrição sobre isso, a mentalidade dinheirista do povo brasileiro, é porque o pessoal deve ter lidado com a ralé da ralé, coisa que você pode ver até mesmo no vizinho de porta ao lado, que é medíocre e vazio - e neste ponto, eu estou de acordo, pois eles são muito individualistas mesmo, tal como vi em Padre Miguel, onde morei muitos anos de minha vida.

2.3.3) Todos os personagens da literatura nacional têm por paradigma esses favelados, mas a favela é um estado de espírito, por ser desordem urbana, e esse estado de espírito afeta toda e qualquer classe social que fique rica no amor de si até o desprezo de Deus.

2.3.4) Por isso mesmo, eu evito essa gente, pois não tenho nada a ganhar com eles. Não é fuga da realidade - trata-se de uma forma de me defender da corrupção que eles geram em todo o lugar onde eles se encontram

3.1) O pobre de hoje em dia, protestantizado e a um passo do islamismo, ele não é ubogi - onde o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem se faz às vezes de mendigo -, mas um biedny, um agraciado pelo bolsa-família, pois ele passa a ser súdito do Estado do tomado como se fosse religião, a ponto de tudo estar nele e nada estar fora ou contra ele.

3.2) Esse pobre é eleitor crônico do PT e é rico no amor de si até o desprezo de Deus - e a ambição sem limites os fará eleitos, salvos de antemão, mesmo que não passem de uns condenados, pois buscarão a riqueza da pior forma possível, nem que para isso apelem para o jeitinho brasileiro para conseguirem o que querem.

3.3) O protestantismo ensina esse pobre a mentir - e tal pedagogia o treina a mentir em nome do islã, já que Allah é o grande enganador, o senhor dos hereges, dos que conservam o que é conveniente e dissociado da verdade.

4) Enfim, a bomba relógio foi armada e está prestes a explodir. Eis o horror metafísico!

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de março de 2019.

Continuando o meu argumento de que os americanos não são realistas

1) A maior prova de que o ideal romântico põe tudo a perder é que a pessoa apaixonada por você se propõe a te levar como companheiro de viagem, mesmo que ela não tenha te conhecido ainda pessoalmente.

2.1) Uma das americanas que conheci nas minhas andanças online me pediu que eu fosse com ela para Itália.

2.2.1) A criatura não comeu um quilo se sal comigo, ainda não sabe como é a minha dura realidade no Brasil e ainda me propõe algo ignorando minha outra realidade: que eu não moro sozinho, a ponto de me levar a um potencial conflito entre mim e eles.

2.2.2) Por isso que bloqueio essa gente, pois isso não é realista. O que eu menos quero hoje em dia é ter problemas com os meus pais. Além disso, pela minha experiência, nas poucas vezes que chamei pessoas para se encontrarem comigo, as pessoas que chamei, todas elas, não foram. Elas furaram comigo e nunca me ligaram para desmarcar, o que é uma tremenda de uma falta de consideração para comigo.

2.2.3) É por causa disso que eu meço as coisas pelo que me acontece no Brasil - desde que fui aluno do professor Ribas, eu ouço falar do abrasileiramento do mundo. E os EUA, sobretudo nos tempos do Obama, caminhou a passos largos neste aspecto.

3.1) Além da violência que há no Rio, eu renunciei ao mundo exterior porque não tenho dinheiro

3.2) De que adianta tirar um passaporte se não tenho dinheiro pra viajar? E, mesmo que tivesse, os lugares que poderia visitar, tirando a Polônia, estão cheios de muçulmanos e não quero ter o desgosto de ver essa gente.

3.3) O dia em que houver um governo francês ou americano amigo de Cristo tal como há na Polônia, a ponto de exterminar essa gente maometana e dar uma solução final para isso que a Europa passa, aí eu poderei viajar sem problemas. Mas isso não virá tão cedo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de março de 2019.

Jejum, esmola e oração segundo minha experiência pessoal

1) Só não faço jejum de rede porque foi a única liberdade que sobrou. Sou forçado a viver em reclusão por conta do banditismo no Rio de Janeiro. Como não há nada de bom lá fora, então fico em casa. Faço jejum de vida exterior - uma Páscoa permanente.

2) Só saio de casa para duas coisas: cuidar da saúde e ir à missa. E cuidar da alma é como cuidar do corpo, visto que a Igreja é o hospital dos que pecam. E o tratamento aos pecados se dá fazendo muita confissão e tendo uma vida sacramental.

3.1) Além do jejum que faço de vida exterior, minha esmola se dá nos textos que escrevo, pois instruir os ignorantes é caridade. E como escrever é trabalho, minhas mãos, e não os meus lábios, estão em permanente oração.

3.2) Neste sentido, eu cumpro os preceitos quaresmais do jejum, da esmola e da oração. Faço disso dentro daquilo que posso fazer muito bem.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de março de 2019 (data da postagem original).

Troquemos a modernidade líqüida pela solidez da tradição fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus.

1) TV (pronunciada de maneira inglesa): de certa forma, uma espécie de porta, onde você vê um de programação imbecil que acaba te programando, te alienando.

2) Drzwi (porta em polonês): Se a porta da rua e é a serventia da casa, então nenhuma TV, sobretudo aberta, deve entrar na sua casa, a ponto de servir liberdade com fins vazios, a ponto de esculhambar o seu lar e assim fazer as pessoas de sua família perderem de vista a vida fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus.

3) Drzewo (árvore, de cuja madeira se faz a porta): A família é a porta que leva pro céu, então ela deve se basear nos valores mais sólidos. E esses valores são plantados desde cedo a ponto formar indivíduos arvorados na idéia de se amar e rejeitar as mesma coisas tendo por Cristo fundamento.

4) Por conta desse compromisso, eu devo a Deus prestar contas, pois muito me foi dado, a ponto de ser cobrado por força disso - afinal, Jesus é a árvore da vida. A partir do momento em que confessei tal dívida, uma porta se abriu para negociação, a ponto de não só me converter como também a todos aqueles que decorrem de mim.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de março de 2019.

A verdade sobre a teoria dos três mundos

1) A teoria clássica dos três mundos faz analogia com a teoria dos três estados, durante a época da Revolução Francesa. Os países do primeiro mundo constituem a Aristocracia; os países do segundo mundo constituem o clero; os países do Terceiro mundo constituem o povo, a massa despossuída, os proletários.

2) Como a França pós-1789 foi feita a partir do momento em que o Terceiro Estado ficou rico no amor de si até o desprezo de Deus, então esse Terceiro Estado se arrogou para si o título de Primeiro Estado, pois ele vive em conformidade com o Todo que vem de um demiurgo que dividiu o mundo entre eleitos e condenados. E os eleitos de antemão foram agraciados com a riqueza - e esses estão predestinados a governar o mundo, uma vez que história é contada pelos vencedores. E como estão predestinados, eles podem mentir em nome da verdade, tal como Allah manda a todo muçulmano fazer, em nome do islã.

3) Por isso que EUA e França são o modelo dessa ordem revolucionária. Países comunistas são nações sacerdotais, criadas no mundo em que o país deve ser tomado como se fosse uma religião, a ponto de tudo estar no Estado e nada contra ele ou fora dele. São essas nações sacerdotais do comunismo que pregam o evangelho revolucionário, a ponto de o comunismo se tornar uma espécie de soteriologia, fundada no homem como animal que mente. E esse animal que mente se acha salvador da pátria, a ponto de praticar salvacionismo sistemático.

4) Os países do terceiro mundo são os últimos, porque ficaram fiéis a Cristo. E os últimos serão os primeiros. É o que vemos hoje com o renascimento da Polônia e da Hungria, por exemplo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de março de 2019.

Por que digo que os americanos não são realistas?

1) Uma americana me falou o seguinte: "José, você devia saber que as mulheres são materialmente exigentes e elas querem um homem para sustentá-las."

2.1) Pela minha experiência, a maioria delas, por influência do discurso feminista, já tem seus próprios empregos e até economia própria, a ponto de não dependerem economicamente de homem algum.

2.2) Algumas delas são capazes de fazer produção independente - elas têm filho fora do casamento, o que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. Não obstante a essa realidade de independência, elas ainda assim pedem dinheiro aos homens, com o intuito de suprir suas carências materiais. E isso é um samba-do-crioulo-doido.

3.1) É por isso que digo que os americanos não são realistas. Eles vivem numa bolha. O liberalismo deles prepara o caminho para o comunismo.

3.2.1) Se eliminarmos a aparente prosperidade material, eles são vazios, pois o inglês foi um mau colonizador.

3.2.2) Nós temos algo porque Portugal serviu a Cristo nestas terras distantes - e a nossa desgraça está em renegar as nossas origens. Os EUA são o que são porque são fiéis ao que sempre foram - são uma realidade coerente com a sua própria miséria. Eles precisam mais de uma nação do que Portugal do que nós, que estamos desenvolvidos com relação às coisas que decorrem de Cristo. O que é preciso é expulsar a maçonaria daqui e restaurar o que foi desmontado - e isso leva gerações.

4.1) Dentro desse contexto, posso dizer que nós já somos um país desenvolvido, enquanto EUA são um país em desenvolvimento.

4.2) Servir a Cristo em terras distantes faz um pais ser nobre - e o primeiro mundo é composto pelos países que imitam sistematicamente a nobreza de Cristo neste aspecto, ao passo que os países de terceiro mundo são os que melhor abraçam os ideais de Mariane: os da liberdade, igualdade, fraternidade ou a morte.

4.3,1) Por isso, os EUA e a França pós-1789 são modelos de nações de terceiro mundo - elas buscaram a si mesmas até o desprezo de Deus.

4.3.2) Advogam estado livre da influência da Igreja - por isso, fomentam tirania. A prosperidade material é um verniz que mascara a miséria espiritual que há nesses países.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de março de 2019.

A verdade sobre as redes sociais

Márcio Coelho: José, qual é sua opinião sobre redes sociais, como facebook, zap et cetera?

José Octavio Dettmann:

1.1) Eu costumo usar a rede social para trabalho. Eu só adiciono gente católica e com conteúdo no facebook.

1.2) Se você filtrar bem, será uma rede tranqüila, mas tem sempre uns idiotas de ego inflado (algo de nossa época), cuja tendência é partir pras vias de fato com esses imbecis. São os filhos da Joyce, ricos no amor de si até o desprezo de Deus.

2.1) Redes como Whatsapp, eu não uso muito. Eu não gosto dessas redes porque vejo nego ficar parecendo que nem zumbi com o celular na mão respondendo, alheio ao que está ao seu redor - até mesmo na fila da comunhão já vi isso. Isso fomenta má consciência e a coisa foi pensada para ser assim, desse jeito.

2.2.1) Com relação ao Twoo, uma rede de namoro que eu uso, eu não recomendo que se relacione com mulheres dos EUA. Não conheço gente mais dinheirista do que as mulheres desse país. Elas são piores do que os brasileiros descritos pelo Olavo.

2.2.2) Do Twoo, as melhores mulheres com as quais se deve conversar são com as polonesas. Eu converso com uma polonesa de Słupsk, que é próximo a Gdańsk - uma cidade portuária situada no Mar Báltico e que fez parte da Liga Hanseática no passado. Se soubesse mais polonês, eu me dedicaria a conhecer mais gente de lá.

2.2.3.1) Com relação ao Facebook, minha rede principal de trabalho, eu uso para a luta política. 

2.2.3.2) Nesta rede, eu não recomendo misturar contatos (os da família, com os do trabalho ou os da paróquia). Seria interessante ter vários perfis, cada um para diferentes circunstâncias - o único problema é que você precisaria ter uma vida toda voltada para a rede, nos moldes da minha - e não é qualquer um que tem vocação para isso, a ponto de fazer disso uma profissão. 

2.2.3.3) Digo essas coisas porque minha vida mesmo, no âmbito offline, teve várias facetas (tive a faceta de estudante de direito, tenho a faceta de filho dos meus pais, tenho a faceta de paroquiano da Paróquia Nossa Senhora de Fátima e tenho a faceta de escritor de facebook, assim como tenho a faceta de quem tenta tomar os países como um mesmo lar em Cristo. Uma são os EUA e a outra é a Polônia, por conta de meu pároco.).
 
2.2.3.4) As pessoas não entendem a complexidade de sua própria vida, a ponto de colocá-la num único perfil de rede social. A vida mesma comporta várias facetas, vários perfis, que estão escritos na carne e que não foram passados para a vida digital.
 
3.1) Está vendo que esta não é uma pergunta tão simples como muitos pensam? E não estou problematizando - toda a minha atividade intelectual se dá na rede. Minha melhor parte está nela. Este é o traço unificador da minha personalidade, mas ele está distribuído, tal como uma verdadeira federação.

3.2) Essa distribuição não quer dizer dispersão, alienação. O meu exemplo está presente. Ainda que minha presença seja virtual, às vezes isso é contado com uma presença física, em terras distantes. Acredito que isso mereça ser contado numa boa história de ficção, mas não tenho o dom da narração como muitos têm.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de março de 2019.

quarta-feira, 27 de março de 2019

Expondo a minha dura realidade aos americanos

_ I thought you were in the United States, José. I thought we could be more closer than this, but distance sucks - disse uma americana.

E eu disse:

1) I am not guilty to be born and raised in Brazil. That's my circumstance and I have to accept it. You americans are familiar with to get all the things easily. But they don't come easy here, even the most simple. Life is tough here, so distance is not a problem for me.

2) I prefer to deal with someone who lives abroad than dealing with someone who is mediocre and is my next door neighbor. It's very easy to find mediocre people nearby and I don't want to get closer to those people. In fact, they are too close to me, more than I really wanted. That's why l developed all my intellectual and social life in places like Facebook, for example. It's better than nothing. All the best people I met live far from me. There's no smart life in Rio de Janeiro. It's more problably to find it in Mars, not in here.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de março de 2019.

Comentários com relação a uma modificação recente do facebook

1) Recentemente, o facebook adotou o seguinte mecanismo: sempre que uma pessoa me adiciona, um inbox é criado, indicando que podemos conversar online.

2) É interessante que você adicione a pessoa. E quando essa caixa de diálogo é criada, você a desamiga. Afinal, quem me adicionou está interessado mo seu serviço. Por isso, mando o que escrevi inbox para aquela pessoa. Se a pessoa achar justo, eu a adiciono para marcá-la em minhas postagens de modo a difundir o que escrevo para as demais.

3) As marcações que faço são uma reação às adições arbitrárias que muitos me fazem. Muitos me adicionam sem me dizer por que estão me adicionando. E a minha resposta é difundir minhas postagens no mural dessa pessoa de modo que mais gente me adicione, uma vez que eu sou uma voz que clama neste deserto digital - e nenhum conservantismo poderá calá-la.

4) Enfim, esta é a resposta que dou ao arbítrio das pessoas, uma vez que elas não têm consciência de rede.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de março de 2019.

Por que a vida intelectual leva a uma vida de santidade?

1) A vida de estudos pede engenho e memória

2.1) Aristóteles falou que memória é imaginação conjugada com dados da experiência.

2.2) Você precisa saber provar o sabor das coisas de modo a saber distinguir um conservador de um conservantista insensato, por exemplo, uma vez que dentre os conservantistas há pessoas que não tiveram berço cristão e estão se esforçando para sê-lo, pois amam a verdade de todo o coração.

3.1) Quando você adquire experiência na arte de provar das coisas tal como um enólogo costuma fazer com os vinhos, você é capaz de organizar um empreendimento intelectual de tal maneira a fazer com que seu país seja tomado como um lar em Cristo, o que favorece e muito a economia da salvação.

3.2) E organizar um feito de empresa dessa natureza é como navegar num oceano da misericórdia, esse mar é um mar fechado, pois ele não será navegado por aqueles que abusam da misericórdia do senhor, a ponto de advogar a liberdade dos mares com fins vazios, tal como fez Grotius.

3.3.1) Esses poucos argonautas que navegam no Mar Oceano da Misericórdia são uma espécie de Portugal espiritual: é habitada pelos poucos que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento e que servem a Cristo em terras distantes através da santificação através do trabalho, a ponto de se fazerem da atividade contemplativa (própria da filosofia) e mística (própria da teologia) uma atividade santa, o que leva os que são agraciados por ela a patrocinarem tal atividade na busca pela verdade, uma vez que o intelectual é um bogaty espiritual é um ubogi material - e o pobre, neste aspecto, é o banco de Deus, o agente que fomenta a capitalização moral de uma nação inteira.

3.3.2) É nesse tipo de intelectual que a trindade (bóg, bogaty e ubogi) se materializa num tesouro de exemplo, a ponto de o intelectual ser tomado como um santo (a ponto de reproduzir as feições de um Deus uno em três pessoas, no campo da prática).

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de março de 2019 (data da postagem original).

Edmundo Noir:  

1)A vida intelectual pode ser Gratum faciens ou Gratis data. Essa vida é dada para a própria santificação ou para a edificação da comunidade. 

2) A virtude intelectual de Salomão serviu bem a Israel, mas ao fim o mais sábios dos reis não soube evitar a luxúria e caiu na idolatria. Sócrates, através da razão, chegou ao monoteísmo e edificou gerações de homens, mas, ao fim, aceitou sacrificar aos ídolos. 

3.1) O sábio está exposto a infinitas tentações, sobretudo o orgulho. E o demônio, dotado de inteligência angélica (decaída, mas ainda assim angélica) é superior em natureza ao homem. 

3.2)A vida intelectual pode ser exercida como uma forma da espiritualidade, mas não é o único modo e nem o mais seguro.

Carlos Cipriano de Aquino:

1) Os primeiros intelectuais católicos lá do início da Idade Média tinham essa mesma concepção. Tanto é que eles enalteceram o trabalho intelectual, associando-o ao status de extensão da vida religiosa. 

2) Talvez tenha sido por isso que a Igreja Católica tenha deixado um legado tão rico na filosofia e na arte durante aquele período. 

A verdade sobre o programa de imigração para o Canadá

1.1) Eu tenho curso superior (eu me formei em Direito no Brasil). E eu me recusaria a exercer um trabalho que não é condizente com a minha formação.

1.2) Se os canadenses estivessem realmente interessados na minha ida para lá, eles precisariam me ensinar tudo que um advogado precisaria saber sobre as leis de lá de modo que eu possa exercer minimamente minhas funções lá. E isso pede pelo menos uns 3 ou 4 anos de treinamento. Isso pode ser feito num cursinho preparatório para concurso público, nos moldes de um Glioche, não numa faculdade, dado que já tenho curso superior. Não seria preciso revalida, pois quem me conhece sabe se eu aprendi ou não bem a lição.

1.3.1) Esse programa de imigração não pode se dar no âmbito impessoal da administração pública, como fazem hoje em dia.

1.3.2) Recenseadores do IBGE, pagos a peso de ouro pelo governo canadense, teriam de bater de porta em porta fazendo levantamento de cada domicílio no Brasil e conhecendo a realidade de cada domicílio de modo que consigam encontrar gente que possa aproveitar bem a oportunidade de ter uma vida digna em outro país. E isso é algo extremamente complexo, dado o tamanho do Brasil.

1.3.3) Esses programas de fomento do senso de se tomar dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo pedem governos pessoais, onde o Rei é vassalo de Cristo - do contrário, esses programas não passam de uma tentativa de substituir a população nativa pela população estrangeira nos chamados trabalhos sujos - e isso é engenharia social, coisa revolucionária. Essas coisas não podem se dar na abstração, coisa que leva a quantificação de dados, o que é essencial para se apurar estatisticamente as coisas.

2,1) A cultura do mundo é a do nacionalismo e não a do nacionismo, coisa que pede que o Estado se sujeite ao que a Igreja Católica ensina. Nacionalóides débeis mentais podem falar que, como advogado, estou roubando a vaga de um nacional, mas é melhor que um Toffoli canadense fique desempregado mesmo.

2.2) Quem me conhece sabe que sou sério e faço um trabalho sério. Não exerço a advocacia justamente porque não há condições de ser honesto em minha profissão no Brasil. Por isso que virei escritor - não me corrompi.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de março de 2019.

Lugares para os quais não vou

Não vou para certos lugares, mesmo que garantam casa, comida e roupa lavada:

1) França (cheia de muçulmanos)

2) Canadá (por causa daquele comunista e bicha do Trudeau, sem falar que tiraram os termos "pai" e "mãe" dos documentos públicos). Isso para não falar que eu não sei francês, o que me não me qualifica para ser considerado um imigrante legal no Canadá.

3) Mesmo que alguns canadenses nativos me digam para ir para o Canadá assim mesmo, não é assim que a banda toca. Sou de uma terra famosa pelo bundalelê, coisa que esses países de primeiro mundo não são. O buraco é mais embaixo.

4) Mesmo que optasse por intercâmbio cultural, eu precisaria ter dinheiro para financiar minha estadia nesses lugares, fora que estaria proibido de trabalhar durante esse período. Sou de uma família de poucas posses - isso sem contar que ganho em real, não em dólar.

5) Enfim, não é assim tão simples.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 27 de março de 2019.

Como o ensino na escola fomenta ignorância para a vida - relato de quem foi rato de laboratório de certas sandices pedagógicas das tias varizentas

1) Nunca dê aula de biologia e de estudos sociais para crianças.

2) Se uma tia der uma aula sobre sistema excretor e outra falar sobre fome e desigualdade social no mundo, as crianças vão pensar o seguinte: "se há fome no mundo, então fazer cocô é desperdício de alimento". Eu fui vítima dessa da pedagogia das tias varizentas.

3.1) Com o tempo, eu descobri que é fazendo merda que se aduba a vida. O cocô que é feito é bom pras plantas, dado o seu efeito fertilizante. E isso não aprendi com elas, mas com a biologia sofisticada do 2º Grau da minha época de adolescente, onde precisava estudá-la de tal forma como um médico a estudaria, cheia de termos gregos e latinos, coisa que nunca tive a oportunidade de aprender.

3.2) O ensino brasileiro de minha época era tão furado que tirava nota baixa em biologia sempre. Tinha que saber tanta biologia quanto história e português - era uma coisa voltada para gênios ou CDF's que tinham que ser bons em tudo; nesse sentido, só formava "cloretos de pancadila", como dizia meu pai, que foi professor de Química.

4.2.1) Só agora que é temos um segundo grau onde podemos nos especializar naquilo que fazemos de melhor.

4.2.2) O interesse pela matemática e pela agricultura só me veio um pouco antes de me formar em direito, quando estava próximo dos 28 anos, depois de muito tempo estudando e meditando. Com o tempo, eu vou organizando uma biblioteca específica para estudar essas coisas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de março de 2019.

terça-feira, 26 de março de 2019

Do povo brasileiro como meu maior inimigo e por que devo amá-lo

1) Se devemos amar os nossos inimigos, então o maior inimigo que eu tenho é meu próprio povo.

2) Jesus disse que um bom profeta não tem valor na sua própria terra. E os poucos gênios que esta terra produziu nunca foram levados a sério.

3.1) O nascido nesta terra, desde a odiosa secessão havida em 1822, adotou pensamento judaizante - e nós estamos sendo governados pelos judaizantes.

3.2) A república, através da ação da maçonaria, importou essas tendências judaizantes, a ponto de o povo renegar a verdadeira fé e sua língua de origem. E onde o catolicismo é fraco, o islamismo ocupa o espaço.

3.3.1) Por isso que essa maldita ordem, a maçonaria, é o maior problema do Brasil.

3.3.2) Se ela for eliminada, o protestantismo será eliminado junto e os islâmicos serão expulsos do Brasil, por serem todos apátridas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de março de 2019.

Por mercado externo, devemos entender o mercado dos que consomem e que ainda desconhecem a palavra de Deus

1) Após escrever meu último artigo, tive a oportunidade de conversar com o Rizzi. E ele me apontou um dado importante: devemos conquistar o mercado externo, no sentido dos mercados que não são cristãos, como a Índia, por exemplo. E neste sentido, ele está correto.

2) Com isso, há dois sentidos de terra distante: os que estão fora do Brasil, mas dentro da República Christiana, como a Polônia, e os que estão fora do Brasil e fora da República Christiana, como a índia;

3) Ao invés de essa esquerdireita destruir a Globo, nós devemos tomá-la, pois ela tem capilaridade muito grande e ela produz novelas que são exibidas no mundo inteiro. Ao invés dessas novelas promoverem pornografia, elas poderia ser usadas para promover o cristianismo.

4) Devemos tomá-la nos mesmos moldes da tomada de um partido, tal como Olavo sugeriu. Se a Globo for tomada, todo o know-how vai ser usada na construção da grande unidade, a ponto de cumprir a nossa missão de servir a Cristo em terras distantes, onde o nome de Cristo não foi publicado entre as nações mais estranhas.

5.1) É como jogar com os Qin do Civilization 5. É muito mais interessante tomar uma civilização adversária por conta de uma construção única ou unidade militar única que possa me trazer vantagem lá na frente do que tomar tudo e destruir a cultura local.

5.2.1) Só bestas do apocalipse como os islâmicos destroem culturas - os povos mais sensatos, mais inteligentes assimilam o que tem de melhor da cultura conquistada e passam a usá-la como parte do seu arsenal de conquista.

5.2.2) Foi assim com o gládio e o elmo dos gauleses - o gládio se tornou a arma padrão de conquista dos romanos por excelência, a ponto de ser símbolo de justiça.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de março de 2019.

O maior desafio é ampliar o mercado interno, nunca conquistar o mercado externo

1) Quando se toma dois países como um mesmo lar em Cristo, o propósito não é conquistar o mercado externo, como se os produtores do mercado local fossem seus inimigos (ou pessoas fracas, condenadas de antemão).

2.1) O verdadeiro propósito de quem toma dois países como um lar em Cristo é ampliar o mercado interno, a ponto de haver uma aliança entre poloneses e brasileiros de tal maneira que eles se julguem um espelho do outro tendo por Cristo fundamento. É preciso servir confiança, coisa essa fundada no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, que nos mandou servir a Ele em terras distantes, a ponto de usarmos nossos dons nesse propósito.

2.2) Quanto mais houver essa reciprocidade, essa justiça nas relações de troca, maior a necessidade de os dois países serem tomados um só lar em Cristo, a ponto de a Polônia ser a nação mais favorecida quando do oferecimento dos produtos brasileiros no exterior e vice-versa, tal como aconteceu entre a Polônia e a Lituânia, no tempo da Rainha Jadwiga da Polônia.

3) A Polônia cristianizou a Lituânia, o rei da Lituânia casou-se com ela e os dois países tiveram um passado em comum por muitos anos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de março de 2019.

Notas sobre a eutrapelia

1) Eutrapelia é a arte de zombar de ninguém sem ofender-lhe o decoro ou a dignidade, uma vez que o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus. Em resumo, é responder com fina ironia quando alguém, que é seu igual, conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de estar fora da conformidade com o Todo que vem de Deus e por causa disso cair numa situação embaraçosa, para não dizer ridícula.

2.1) O que difere a nobreza da ralé é a prática da eutrapelia. O homem é voltado para a prática do combate moral, que pode em certos momentos tornar-se um combate de vida e morte - por isso, ela é própria da educação masculina, uma vez que ele é mais propenso ao heroísmo.

2.2.1) A eutrapelia, no contexto cristão, ajuda a trazer o que está na tenra infância do conservantismo de volta para a realidade, para a conformidade com o Todo que vem de Deus

2.2.2) Em tempos onde as pessoas conservam ao extremo o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de qualquer palavrinha tornar-se sinônimo de ofensa, por conta da perda do senso de proporções, essa bela arte do bom humor está morrendo.

2.3.1) Muitos dos que nasceram biologicamente no Brasil não têm senso de nobreza.

2.3.2) Tudo tem conotação pornográfica, a ponto de tudo se tornar uma pornochanchada. Qualquer zombaria terá conteúdo sexual ou pornográfico, a ponto de questionar a sexualidade do sujeito, mesmo quando ele está falando sério. E isso se torna extremamente grave, quando a pessoa não examina tudo o que foi dito previamente pela pessoa antes, num determinado contexto.

2.4.1) Quando escrevo uma postagem, ela tem um contexto e uma circunstância. A pessoa que decide interferir na conversa, sem o conhecimento desse contexto, só vai dizer asneira, ofendendo ainda mais quem está a falar de maneira grave.

2.4.2) Qual seria a postura mais sensata? Ver as postagens anteriores de modo a agir com caridade para com a verdade que está sendo dita, que não precisa ser minha ou sua para ser nossa.

2.4.3) Como prudência é ato de nobreza, coisa que a maioria dos nascidos no Brasil biologicamente não possuem, então a rede social acaba promovendo o relativismo moral, pois foi dado um meio de ação de modo que o imbecil tivesse o mesmo direito de opinião e de expressão que um nobre. Eis o problema criado pela tal inclusão digital, cuja campanha se deu nos anos 90 e 2000, quando a internet estava engatinhando.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de março de 2019.

Quando se toma um país como um lar em Cristo, o mercado interno tem preferência

1) Quando se toma um país como um lar em Cristo, os primeiros clientes são sempre aqueles que tomam o país como um lar em Cristo junto com você, amando e rejeitando as mesmas que você tendo por Cristo fundamento.

2) É mais fácil encontrá-los no seio de sua família, na sua vizinhança, na sua cidade, no seu estado e no seu país. Se houver sobra, se houver excedente, então seu trabalho pode servir a Cristo em terras distantes, contanto que o povo que importa tal produto ame e rejeite as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

3.1) Para quem comunga dos mesmos valores, é preciso oferecer o seu melhor.

3.2) Se as melhores coisas vêm da terra, então os melhores produtos da terra vão para os que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, para os que melhor imitam a verdadeiro Deus e verdadeiro Homem neste fundamento. Para quem não é tão nobre, é preciso dar a eles os produtos adequados, de modo que possam ser elevados à medida que servem a Deus naquilo que têm de melhor.

3.3.1) Em termos de senso de tomar o país como um lar em Cristo, o mercado interno deve ser abastecido primeiro - se houver sobra, você pode abastecer o mercado externo, mas sempre fundado na missão de servir a Cristo em terras distantes.

3.3.2) A finalidade é fazer com que dois ou mais países sejam tomados como um mesmo lar em Cristo, uma vez que prover alimentos ao mundo para saciar as necessidades do corpo e da alma não é tarefa fácil e esse trabalho deve santificado a todo o momento.

4.1) A partir do momento em que a riqueza é tomada como um sinal de salvação, a ponto de distinguir eleitos e condenados de antemão, a liberdade de comércio será feita com fins vazios, pois quem serve está agindo como um apátrida, uma vez que está recorrendo cada vez mais ao amor de si até o desprezo de Deus - eis no que dá o mercado externo ter mais detrimento que o mercado interno.

4.2) E nesse contexto, a qualidade das coisas tende a se depreciar e o valor das coisas tende a inflar na mesma proporção que seu ego. Eis a quebra da confiança, pois a moeda de trocar desse prestador de serviço não tem valor algum. Se isso ocorre no micro, que dirá no macro, onde o governo tem o dever de resolver os conflitos de interesse e assim garantir a justiça nas relações de troca, essenciais para o bom andamento da vida em comunidade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de março de 2019.

É preciso treinar o corpo e a mente para um bom combate

1) O bom combate é um combate moral. E esse combate pode ser uma questão de vida ou morte.

2.1) Por isso, é muito importante praticar artes marciais enquanto você aprende filosofia, história e direito, assim como outras matérias derivadas da lectio divina.

2.2) É preciso estar pronto para se ir às vias de fato, quando alguém responde de maneira imbecil ao que se ensina tendo por fundamento aquilo que decorre da dor de Cristo. Respostas imbecis são uma grave ofensa a Deus - por isso, agirei com o intuito de defender a honra do agredido, que é verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.

3) Se o que falo acontecesse no âmbito presencial, eu certamente teria ido pras vias de fato com muita gente. E isso não é uma questão pequena.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de março de 2019.