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domingo, 13 de novembro de 2022

Nenhuma mulher deve dizer que eu sou o homem de sua vida sem uma razão justa

1) Quando Viviane Feitosa - uma paranaense de Paranavaí formada em farmácia, mais ou menos da minha idade - me pediu em namoro lá em 2018, alegando que eu era "o homem de sua vida" (sic), fico imaginando como ela chegou a essa conclusão sem nunca ter ao menos estudado o meu perfil na rede social, sem ter estudado minhas postagens ou ter convivido comigo e com a minha família. Pela minha experiência, uma alegação dessa não passa de uma grande mentira, pois na hora em que eu mais precisar, a pessoa não estará presente, sobretudo na hora da minha morte. No fundo, ela não passará de uma boa mineira, pois não será solidária nem no câncer, ainda que alegue falsamente ser minha cúmplice.

2) E não foi por acaso: ela havia prometido colaborar comigo financeiramente, alegando ser muito fã do meu trabalho de escritor. E logo no primeiro mês em que era devida a colaboração, ela não me deu um só centavo. Como percebi que tudo não passava de uma grande mentira, rompi com ela - quem promete mundos e fundos, a ponto de não ser capaz de não cumprir o que promete, acaba se revelando ser o pior tipo de pessoa com a qual se deve lidar: uma pessoa incapaz de fazer do seu sim um sim e do seu não um não, a ponto de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.

3) Se uma mulher quiser me conquistar de verdade, ela não deve fazer isto que ela fez. Não me diga ela que sou o homem de sua vida sem uma boa razão: que ela estude meu perfil, conviva comigo na paróquia Nossa Senhora de Fátima no Pechincha, converse comigo e com os meus pais lá em casa, assim como no Whatsapp. Se vir Cristo nas coisas que faço, aí aceito ser todo dela. Caso esta faça o que ela fez, aí pensarei que é picaretagem de sua parte.

4.1) Fazer um elogio vazio é como fazer lisonja - isto é prerrogativa de um grande demiurgo como Allah. Isso serve ordem com fins vazios, pois você mata o valor de um homem, que deve ser medido pelo que faz de bom pelos seus e pelo próximo, nos méritos de Cristo. 

4.2.1) Se a mulher não vê a Cristo neste homem, então está a viver em conformidade com o nada desse grande enganador, que vive a espalhar a mentira em nome da verdade. E isto é um sério atentado à justiça e á caridade. 

4.2.2) Não é à toa que fico mais ofendido com a lisonja do que com a ofensa, em razão da experiência pessoal por que passei.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2022 (data da postagem original).

Deverei investir mais tempo no relacionamento com os contatos na rede com o passar do tempo, já que já tenho uma obra pronta

1) Não demorará muito para eu focar mais cada vez mais meu tempo no relacionamento com as pessoas na rede social - relações essas pautadas no conhecimento. Se eu encontrar alguém e tiver com ela conversas muito produtivas, então passarei a vender e-books para essas pessoas.

2.1) No Facebook, ao longo dos anos, meu foco foi o desenvolvimento do meu trabalho como escritor, não em escolher gente, já que eu não tinha trabalho escrito pronto, algo importante para dizer nos méritos de Cristo. 

2.2) Durante muito tempo eu fui escolhido por todo tipo de gente, cada uma por um critério mais desordenado do que outro e por razões que sequer conheço, uma vez que essas escolhas eram arbitrárias - algo que eu condeno. Quando senti que os que me escolheram tinham ego inflado, pedi pra sair, pois não suporto esse tipo de gente.

3.1) Chegará um dia em que vou ter que escolher gente com a qual deva ter um diálogo produtivo. Se a pessoa não for simples e humilde, não perderei meu tempo com ela. 

3.2.1) Antes de incluir essa pessoa ao meu círculo de contatos, vou estudar muito o perfil dessa pessoa e conversar com ela sobre assuntos que são de interesse em comum. Não enviarei um pedido de amizade correndo o risco de ser recusado, pois o que faço não é feito com fins vazios - tudo tem um propósito em Deus fundado. 

3.2.2) Se a pessoa me perguntar a razão pela qual eu a estou incluindo à minha rede de contatos, ela terá o direito de saber, direito esse que nunca me deram.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2022 (data da postagem original).

sábado, 12 de novembro de 2022

Notas sobre personagens que eu gostaria de criar para os meus escritos, se soubesse fazê-lo muito bem

1) Fico imaginando um personagem na literatura que fosse a mistura do Bandarra (profeta do V Império) com o Olavo de Carvalho (que no meu entender foi outro profeta), dentro de uma circunstância muito parecida com a do Enéas, onde o cenário cultural estava tão contaminado que ele mais parecia um louco, mas que, com o passar do tempo, as pessoas percebiam que ele tinha razão.

2.1) Esse profeta, além de ser muito sábio, ele evocava as tradições mais antigas da época em que Portugal foi fundado, da época em D. Afonso Henriques teve um encontro com o próprio Cristo na Batalha de Ourique. Quando ele abre a boca, ele lembra São João Paulo II consagrando a eucaristia: você sente que Deus está presente nessa pessoa, a ponto de ser nosso guia em face da escuridão. Ele seria uma espécie de Moisés.

2.2) E para auxiliar ao povo nesse tempo de crise, ele designa um herói: que é uma mistura de cavaleiro medieval com Josué e Jair Bolsonaro, uma figura principesca que cuida do povo tal como os monarcas que sempre tivemos e um excelente guerreiro na luta contra o comunismo, a ponto de nessa parte ser inspirado no Salazar, que combateu o comunismo e a maçonaria no seu tempo.

3) Para criar personagens com essa força monstruosa, eu precisaria não só de muito conhecimento da História do Brasil e de Portugal, além de freqüentar a missa tridentina todos os dias e ter comunhão freqüente. Para algo de excelência, eu teria que viver a santidade em toda a sua plenitude, o que não seria fácil.

4) O pano de fundo da história é esse em que nos encontramos, que é o cenário perfeito da História. Mas trabalharia as coisas de maneira alegórica, pois a ordem simbólica transmite coisas com muito mais profundidade que a realidade nua e crua das ruas não seria capaz de transmitir.

5) Este realmente seria um desafio para a vida inteira, não só para mim, mas também para quem se inspira no meu trabalho para escrever também.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de novembro de 2022 (data da postagem original).

Notas sobre uma aula de atualidades improvisada que eu dei no Whatsapp

1) Certa ocasião, alguém me pediu dicas para a prova de atualidades. Embora não seja especialista no assunto, aconselhei a essa pessoa que estudasse dois temas que considero quentes para uma prova dessa natureza: o papel das Forças Armadas no exercício do Poder Moderador à luz da Constituição de 1988 e a questão do povo como como titular do poder constituinte originário.

2.1) Para se estudar cada um desses temas, é preciso que se estude o estado de cada questão, o que remete ao estudo das obras constitucionais mais clássicas.

2.2.1) No caso da natureza e dos limites do exercício do Poder Moderador, a questão começa a ser discutida ainda no Segundo Reinado, através da obra de Zacharias de Góes e Vasconcellos, que foi primeiro-ministro do Império e e o primeiro presidente de província do Paraná, quando o território foi desmembrado de São Paulo para virar uma nova província.

2.2.2) Quando a monarquia foi derrubada, a questão do Poder Moderador continuou sendo debatida. Borges de Medeiros, em sua obra O Poder Moderador na República Presidencial, dizia que cabia ao presidente da República exercer o Poder Moderador. Isso levou à autocracia do chefe de Estado, tal como está descrita no livro Sua Majestade, O Presidente do Brasil, descrita por Ernest Hambloch.

3.1) Com relação, ao povo como titular do poder constituinte originário, esta questão remonta ao livro O que é o Terceiro Estado?, de Emmanuel Joseph Sieyès (que aqui no Brasil foi traduzido como A Constituinte Burguesa). 

3.2) O autor reduziu a nação ao terceiro estado, criando uma espécie de luta de classes contra os outros dois estados, o clero e a nobreza. E isso não é muito diferente do que dar todo poder aos sovietes, como fizeram na Revolução Russa. O livro foi publicado em 1988, por ocasião da promulgação da carta de 1988.

3.3) Sobre a questão de o terceiro estado ser uma nação completa temos um caso de comunidade imaginada para se romper com a ordem estabelecida - e todo o pensamento constitucional usado como justificação do poder serviu de base para uma tradição inventada pela mentalidade revolucionária, uma vez que ela justifica seus avanços conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, coisas essas que são fora de Deus.

4.1) Estes dois temas que eu apontei pedem muita leitura do estado da questão constitucional ao longo da História e eles guardam relação entre si. 

4.2) O conhecimento do estado da questão desses dois temas já prepara o candidato para lidar com assuntos envolvendo atualidades dessa natureza, pois, ao longo dos tempos, estamos revisitando a matéria - e isso é melhor do que ficar estudando material oriundo de mídia-lixo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de novembro de 2022 (data da postagem original). 

Publicações Relacionadas:

O Poder Moderador na República Presidencial: (estou digitalizando este livro no momento - tão logo eu conclua a obra, coloco o link do payhip aqui para a compra).

Da natureza e dos limites do poder moderador: (tenho o livro digitalizado, mas a qualidade não está boa. Preciso refazer a digitalização de modo que ela seja apresentável para a venda no payhip).

A Constituinte Burguesa: https://payhip.com/b/dVJP

Sua Majestade, O Presidente do Brasil: https://payhip.com/b/ntjy

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Comprar com cartão de crédito é como viajar num trem - relatos de minha experiência pessoal

1) Vamos supor que eu faça uma compra no cartão de crédito em janeiro. Ao parcelar, eu faço isso em três vezes sem juros. Vamos supor que fiz isso no dia 01/01/2023 e que a fatura chegue no dia 17 de cada mês.

2.1) Tenho observado que comprar no cartão de crédito é mais ou menos como viajar num trem - e nela cada fatura é uma estação. Há estações de passagem e há estações onde há carga e descarga de passageiros ou mesmo de mercadorias. 

2.2) Nas estações onde quito minhas dívidas, eu começo a comprar outras coisas, a depender da minha demanda. Contanto que eu vá numa velocidade segura, o trem pode suportar uma grande quantidade de carga e percorrer grandes distâncias de modo a atender as demandas de que necessito. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de novembro de 2022 (data da postagem original).

quarta-feira, 9 de novembro de 2022

Notas sobre a natureza dos interesses para o estudo da psicologia, enquanto arte de se conhecer alguém

1) Interesses são determinados aspectos da realidade que chamam muito a atenção de uma pessoa ou de um grupo de pessoas em particular, sobre os quais estas dedicarão tempo e energia de modo a conhecerem melhor àquela realidade a ponto de ficarem íntimos dela.

2) A maior prova disso é o interesse pela natureza - conforme uma pessoa vai ficando íntimo dela, esta vai se tornando cada vez mais amante da vida ao ar livre ou, então, adquirir consciência ecológica a ponto de se importar com causas ambientalistas ou mesmo fazer da reciclagem do lixo de modo a produzir outros produtos úteis para outras pessoas a razão de ser de sua vida, a ponto de fazer disso sua vocação pessoal.

3) Devido ao tempo a que se dedicam a um determinado assunto, naturalmente as pessoas que gostam de um determinado tema em particular tenderão a falar mais sobre este assunto. Como tempo é um bem escasso, sobra-lhes pouco tempo para o estudo dos demais assuntos, seja por conta de julgarem esses temas pouco interessantes para elas, seja por conta não terem disponibilidade para o estudo ou mesmo circunstâncias favoráveis para poderem se dedicar bem ao estudo dessas questões.

4.1) O tempo dedicado à observação e ao estudo de alguns aspectos da realidade que interessam a uma pessoa em particular formarão o seu caráter, a ponto de esse conhecimento ser parte da sua essência, da sua razão de ser enquanto ser. 

4.2) Se esse conhecimento e o ser dessa pessoa formarem uma unidade inseparável, você consegue descobrir um traço da personalidade dessa pessoa a partir do que ela mais ama, pois esse traço será uma constante na vida dela até o fim de sua vida, já que este é um traço muito marcante de sua alma, pois isso define esta pessoa em relação às demais - o que permite que saibamos qual é o seu destino e se este se realizará ou não.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 09 de novembro de 2022 (data da postagem original).

sexta-feira, 4 de novembro de 2022

Do papel da família num grande protesto de massa contra o comunismo - como o patriarca deve montar a equipe que vai representar a família na operação de cerco

1) Se eu fosse chefe de família e estivesse numa situação semelhante à ocorrida nos grandes protestos de Kiev ou a estes protestos que estão a ocorrer agora em todo o Brasil de modo a impedir que Lula assuma a presidência, já que ele foi posto na presidência através da fraude nas urnas e libertado da cadeia por meio de uma manobra jurídica que houve no STF, eu faria com que toda a minha família participasse dos protestos da seguinte forma:

2) Se minha família for composta de pelo menos 6 pessoas plenamente capazes, cada pessoa fica no local do protesto por 4 horas até passar sua vez para outra pessoa da família e esse processo vai se repetindo até passarem 24 horas, mais ou menos como fazem na Igreja quando velam o túmulo de Jesus de enquanto Ele não ressuscita no sábado de Aleluia.

3) Se minha família for muito grande, podemos pelo menos montar 3 equipes de 12 pessoas onde cada pessoa passa duas horas no protesto até se completarem 24 horas. A equipe A atua na segunda, enquanto B equipe atua na terça e a equipe C atua na quarta. Aos domingos, todos vão para a missa, enquanto outra equipe D atua no domingo de modo a dar descanso a elas.

4) Por isso que a Igreja defende família grande - em dia de grandes protestos, a família deve estar presente ao grande esforço de guerra cultural e espiritual de modo a se combater o inimigo revolucionário. Quanto mais membros houver, mais fácil você será capaz de montar o plantel necessário de 36 pessoas para se combater o comunismo no dia-a-dia, que atuará de segunda a sábado. Enquanto essa equipe descansa, uma equipe substituta atuará no domingo de modo de modo a dar descanso às 3 titulares, a ponto de completar todo os dias 7 dias da semana.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de novembro de 2022 (data da postagem original).