Se você apoiou Weintraub ou Moro, então rua do meu perfil, da minha página de escritor e do meu blog. Aqui não há espaço para traíras e apátridas. E se você me disser que eu não devo ser radical, então você está do lado do Lula, pois moderação na defesa da verdade é apoio à causa de Satanás. Estamos numa guerra espiritual, numa luta de bem contra o mal, como o presidente bem apontou.
sexta-feira, 29 de abril de 2022
Gárgula textual para as eleições de 2022
domingo, 24 de abril de 2022
Nossa civilização é judaico-cristã? Crônicas de um Ocidente traído e dominado pela maçonaria, enquanto seita judaica e anticristã
1) A Civilização Ocidental nunca foi judaico-cristã. Ela foi cristã durante a Idade Média e foi lentamente caminhando até se tornar judaico-maçônica.
2) Outros valores atribuídos a ela também são hoje apenas vagas lembranças de um passado distante: Democracia e Livre Mercado. Qualquer um que ainda acredite que somos uma civilização cristã, democrática e de livre mercado está mais perdido que cachorro que caiu do caminhão de mudança.
Jonas Fraga Jr.
Facebook, 16 de abril de 2022 (data da postagem original)
Link de acesso à postagem: http://usheethe.com/FIc5
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quinta-feira, 21 de abril de 2022
Voltei a digitalizar livros
1) No dia 20 de abril de 2022, decidi voltar aos trabalhos de digitalização de documentos, após dois anos parado, por conta da pandemia.
2) Vou voltar a fazer e-books apenas para consumo interno, para serem lidos no meu tablet. Os livros físicos serão vendidos através do marketplace do facebook. Entregarei a mercadoria pessoalmente, aqui no condomínio onde moro, de segunda à sexta-feira.
3) A idéia é esvaziar a biblioteca e convertê-la em capital - com o tempo, comprarei outros livros para digitalizar e comprarei outros exemplares de livros que já tive de modo a atender demandas de outros clientes igualmente interessados. Quando estes livros estiverem livres de direitos autorais, eu monto uma editora e publico versões fac-símile dos livros que já digitalizei.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 20 de fevereiro de 2022 (data da postagem original).
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terça-feira, 19 de abril de 2022
Da importância da mortificação para a política e da razão pela qual é preciso uma cultura fundada nesse sentido de modo a termos bons representantes no parlamento
1) Se para um católico a mortificação é fundamental, então para um político ela é essencial à sua função, pois ele terá que morrer para si de modo que muitos falem através dele, como manda o princípio do governo representativo. Ele precisa ser um Cristo em pessoa, pois ele precisa morrer para si de modo a aperfeiçoar a liberdade de muitos, já que a verdade, que está no conteúdo de suas ações e decisões, é o fundamento da liberdade.
2.1) Como política é serviço voltado ao bem comum que e tende a ser a continuação da trindade, a ponto de ligar a terra ao Céu, uma vez que decorre do poder das chaves, então nenhuma pessoa deve adentrar numa arena pública em busca de si mesma, como fazem os espanhóis, mas sempre servindo a Cristo em terras distantes até chegar a Brasília, fazem os portugueses desde o milagre de Ourique.
2.2) Para eu ser chamado à vereança de minha cidade, eu devo estudar a história, a economia, a cultura da minha localidade de tal maneira que meu trabalho se torne relevante para todos - se houver um número de pessoas interessadas nas propostas que faço para o bem comum da minha localidade, fundadas no conhecimento da realidade local, aí serei chamado a me candidatar à vereança,. Para que isso ocorra, deve ser direcionado a mim um abaixo-assinado contendo um certo número de assinaturas querendo que eu seja candidato - isso servirá de prova ao responsável pelo diretório local do partido de que minha candidatura é viável.
3) Se faço um excelente trabalho como vereador, eu não posso buscar o cargo mais alto por mim mesmo: uma nova petição, com um número maior de assinaturas, deve pedir que eu seja candidato a deputado estadual ou mesmo deputado federal - e eu preciso apresentar aos leitores propostas, fundadas nos meus estudos, de que isso é bom e necessário para a cidade e para o estado em que habitamos. Se faço um bom trabalho como deputado federal ou como deputado estadual, eu posso ser chamado ao senado, a ponto de ser chamado de príncipe da vereança, pois faço do estado onde habito uma escola de como se deve tomar o país como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo - uma escola de nacionidade.
4) Ainda como deputado federal (a quem reputo legado de um grande município local), posso ser chamado a ser prefeito da minha cidade e criar as pontes que viabilizem os caminhos que forjei no legislativo. Se fizer um bom trabalho, posso ser chamado a ser governador, a coordenar o trabalho de vários prefeitos visando ao bem comum.
5) Tanto no executivo quanto no legislativo em nenhum momento buscarei a mim mesmo - eu devo ser chamado a ser candidato a esse cargo por meio de um abaixo-assinado. Como mandatário, eu ajo por procuração, eu morro para mim mesmo de modo que o povo fale por mim. Por isso, é fundamental que a cultura cristã, sobretudo de mortificação católica seja a base de tudo, pois a política deve ser feita por leigos consagrados a este serviço, pois isto é uma vocação que enobrece e aponta para o céu.
6) A grande vantagem de ser um leigo consagrado para esse fim é que você age mais livremente, pois você não está preso a uma família, pois ser pai de família é outra vocação. E por estar livre, você é imune às ameaças e às pressões deste mundo, do diabo e da carne, uma vez que elas recaem sobre a família, que passa a ser um verdadeiro calcanhar de Aquiles para o político virtuoso.
7) Se a política fosse conduzida por leigos consagrados para esse trabalho, certamente o bem comum estaria mais bem cuidado. E a política seria sacerdócio, como é o magistério e a magistratura.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 19 de abril de 2022 (data da postagem original).
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Surgiu-me demanda para o uso de instagram
1) Perguntaram-me se eu tinha instagram. Infelizmente, eu não tenho instagram - se fosse possível, eu poria destaques de passagens dos e-books que eu faço.
2) Essa seria a melhor solução que faria visando ao uso justo da ferramenta, cujo mau uso só faz inflar o ego de muitos.
3) Agora que me surgiu demanda para que eu participe daquela plataforma, eu vou pra lá, dentro dessa linha a que me proponho. Jamais porei foto pessoal minha - para se trabalhar nesta rede, é preciso esvaziar-se de si mesmo, como bem manda a fé católica.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 19 de abril de 2022 (data da postagem original).
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Dar a outra face ou devolver na mesma moeda? Comentários sobre estes dois evangelhos tão diferentes, observadas as suas circunstâncias
1) Quando você lida com uma pessoa de bom caráter que está sendo tentada pelo diabo a conservar o que conveniente e dissociado da verdade, é conveniente que se ofereça a outra face - a dor que você suporta, ela se dá pelos méritos de Cristo. Como só se ama o que se conhecece muito bem, cedo ou tarde essa pessoa tentada cairá em si e pedirá perdão pelos seus pecados, a ponto de se reconciliar com você.
2) No caso de gente irracional ou num mundo permeado pela impessoalidade, onde a cultura do conservantismo é muito forte, a solução é o evangelho bolsonarista - se o cara bater, você deve bater de volta; se não houver alternativa, você deve matar, exercer a legítima defesa ao extremo, pois isso freará a obstinação do sujeito para a prática do mal, ainda que este mal use toga e esteja travestido de ministro da Suprema Corte. E a Faraó do Egito jamais devemos obedecer, pois ele não é Deus, mas um animal que mente.
4) No Novo Testamento, nós temos o evangelho do amor, que aperfeiçoou a justiça do Velho Testamento, pois a verdade é o fundamento da liberdade; num tempo de pretensa pós-verdade, o evangelho a ser pregado é o da legítima defesa de tudo aquilo que amamos e acreditamos, antes que isto seja corroído pela mentalidade revolucionária. Afinal, estamos em tempos de guerra do bem contra o mal - e isto é um combate mortal.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 19 de abrill de 2022 (data da postagem original).
Notas sobre o uso instrumental da compra à vista usando a poupança e da compra com cartão de crédito - lições fundadas na minha experiência pessoal
1) Vamos supor que eu compre um livro com o melhor aniversário da poupança, o aniversário do dia 01. O livro fica armazenado na minha biblioteca até o momento de ser alienado - durante esse tempo em que a dívida está sendo quitada, eu vou digitalizando o livro até virar um e-book completo.
2) Esse e-book será usado por mim para meus estudos e poderá ser usado para se obter mais dinheiro, uma vez expirado os direitos autorais da obra. Posso até mesmo vender o e-book em reservado para os meus contatos, desde que sejam muito amigos meus. O dinheiro que eu adquirir da venda do livro físico, este será usado para se vitaminar o aniversário da poupança que me permitiu adquirir esse livro; o e-book feito por mim, este será usado para vitaminar todos os 28 aniversários da poupança.
3) Uma coisa eu sei com base na minha experiência: quando eu quero comprar um produto com intuito de revenda, tais como são os produtos físicos, compro o produto à vista e armazeno-o até o momento em que os juros da poupança já tenham por si só quitado a dívida que faço junto às minhas economias, uma vez que se trata de uma alienação fiduciária cuja garantia está no contrato que faço comigo próprio, com a melhor parte que há em mim e que está dispersa ao longo dos 28 dias desse regime privado de previdência; quando se trata de compra com objetivo de consumo, tais como são os jogos digitais que eu compro, eu costumo fazer isso com cartão de crédito, pois as minhas contas da Steam e da Epic Games são pessoais e intransferíveis, uma vez que se fundam neste princípio da propriedade privada: a perpetuidade - enquanto eu for vivo, poderei gozar desses jogos, que são o acessório da minha identidade gamer e eles seguem a sorte do seu principal: eu mesmo e minhas circunstâncias, enquanto jogador de videogame. O xis da questão está em saber se isso é perpetuidade ou vitaliciedade - quando eu morrer, não sei se poderei passar meu legado acumulado aos descendentes, pois isto ainda não foi discutido judicialmente nos tribunais e a doutrina anda muito atrasada nesta questão, muito embora já existam alguns precedentes no âmbito no direito internacional privado, como a possibilidade de, na França, se fazer revenda de jogos na Steam por meio do mercado da plataforma - o que indica um certo avanço na questão no direito das sucessões versadas sobre bens eletrônicos ou mesmo digitais.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 19 de abril de 2022 (data da postagem original).