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domingo, 17 de fevereiro de 2019

Mais comentários sobre cálculos epilogísticos

O número 1787 (o ano da Constituição Americana) pode ser calculado de diversas maneiras. Eu me reterei somente a duas:

Forma 1: (17 x 10 x 10) + [(40 x 2) + 7]

Forma 2: (10 + 3 +4) x {[(7x7 ) + 1] x (2x10)} + [(4 x 10) + (3 x 10) + (10+3 +7)}

1.1.1) Embora o resultado seja o mesmo, a organização e disposição dos números produz uma informação diferente no campo da simbólica - por isso, a numerologia e o cálculo epilogístico têm por base a probabilidade dos arranjos, pois informações diferentes produzem símbolos diferentes, levando a interpretações diferentes. O melhor arranjo para ser interpretado deve levar em conta a realidade tal como ela é, a ponto de o país ser tomado como um lar em Cristo, a ponto de seguir o exemplo de Portugal por força de Ourique.

1.1.2) Por isso, buscar a si mesmo leva ao imperialismo e a se servir ordem com fins vazios, fundado no amor de si do rei até o desprezo de Deus, que se acha mais descendente do faraó do Egito do que vassalo de Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. E esta é a diferença que separa o Brasil dos EUA, na sua formação histórica.

1.2) Não se trata de um puro e simples cálculo aritmético, uma vez que a combinação de números não produz informação nova - e nesse ponto a matemática é, pois, ciência pura, separada da simbólica, tanto que governa o mundo de outra maneira daquela tal como vemos na bíblia.

1.3.1) Todo símbolo produzido tem uma intenção do agente de modo a transmitir a outras pessoas aquilo que por outras vias não seria possível, seja porque há autoridades que conservam o que é conveniente e dissociado da verdade, seja porque os que vão receber tais informações ainda não estão prontos para compreenderem o sinal dos tempos.

1.3.2) Se essa compreensão de se der de forma imediata, o trauma será muito grande a ponto de as pessoas perderem sua conexão de sentido com aquilo que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus. Por isso as coisas ficavam encobertas por um véu de modo que os puros de coração pudessem descobrir, tal como um homem virtuoso faz de modo a conquistar uma mulher virtuosa de modo que o propósito da criação entre em operação através da família criada a partir do casamento.

2.1) É por essa razão que havia ordens iniciáticas no tocante a cumprir aquilo que foi estabelecido em Ourique, seja a ordem do Templo ou a ordem de Cristo.

2.2) Elas demandavam dos candidatos a membros dessa ordem reta intenção e pureza de coração, pois o que era feito exigia que os homens se esvaziassem de si mesmos de tal maneira que o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem fosse a medida de todas as coisas. Por isso, o sigilo era essencial, pois isso levaria a se servir tal ordem com fins vazios.

3.1) Como os descobrimentos de além-mar foram feitos por ordens iniciáticas, então o sigilo documental foi usado como parte da estratégia de manter encoberta a missão de servir a Cristo em terras distantes, enquanto o resto da Europa pretendia ir aos mares em busca de si mesmo, servindo ordem com fins vazios.

3.2) Quem foi aos mares com fins vazios acabou sendo mau povoador, pois fez da riqueza sinal de salvação.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2019.

Decompondo datas importantes dos EUA em números simbólicos

1776 (Data da Revolução Americana): (17 x 10 x 10) + [40 + (4x4) + (10 x 2)]

1787 (Data da Constituição Americana): (17 x 10 x 10) + [(40 x 2) + 7]

1) Como há um número 17, então a América está esperando uma nação como Portugal para ser mais completa.

2) Logo, a América Portuguesa precisa ser instalada ali também de modo que troquem tudo o que há de ruim e que decorre da Inglaterra por tudo o que há de bom e que decorre do fato de se servir a Cristo em terras distantes, como se deu em Ourique.

3.1) Fiz essa decomposição tomando por base as aulas de simbólica do professor Loryel Rocha. O cálculo epilogístico foi feito para se compreender a razão pela qual um país é o que é e não para se adivinhar o futuro, no tocante a querer arrogar o poder de dizer o futuro, que a Deus pertence. 

3.2.1) O cálculo epilogísitico é, basicamente, numerologia voltada para a compreensão e não para a adivinhação.  

3.2.2) Como a história é essencialmente compreensão - interpretação dos fatos à luz de um símbolo, de um mitologema -, então o uso de cálculos epilogísticos é perfeitamente válido.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 2019 (data da postagem original).

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Toda economia sustentável deve se sustentar na verdade, no verbo que se fez carne

1.1) Numa certa ocasião ocorrida anos 2000, durante os meus anos de faculdade, eu ouvi falar em "economia sustentável" e em "sustentabilidade". Mas logo senti que essa idéia era deletéria, abstrata demais.

1.2) Com a experiência, eu hoje percebo que toda idéia deletéria, abstrata demais, tende a servir liberdade com fins vazios, a ponto de fazer qualquer homem se tornar a medida de todas as coisas, a ponto de negar ao verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, que é Cristo, o justo direito de ser a medida de todas as coisas, a ponto de elas perderem a conexão de sentido com aquilo decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus.

2.1) Por economia sustentável, eu prefiro concebê-la como toda organização para a produção de bens da vida visando o atendimento das necessidades humanas e espirituais fundadas na verdade, a ponto de com ela edificarmos um bem comum e assim podemos tomar o país como um lar em Cristo e irmos todos para a pátria definitiva, que se dá no Céu - e isso é, pois economia da salvação, fundada no fato de se amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

2.2.1) Tudo o que é sustentável deve se sustentar na verdade, cujo motor se dá através da santificação através do trabalho. Há pessoas que escrevem, que pintam, que cantam, que celebram missa, que sabem defender a pátria, que administram a cidade e que lutam contra o crime - só para citar algumas vocações.

2.2.2) Essa enorme quantidade de vocações é coordenada por Aquele que sabe tudo e que pode tudo, dado que Ele pode fazer todas as coisas em todos os indivíduos, coisa que não podemos fazer, por não sermos deuses.

3.1) A quantificação do que é produzido ao longo dos anos, das décadas e dos séculos é impossível de ser feita, dado que essas coisas decorrem da generosidade de Deus e do Espírito Santo que nos guia - e toda tentativa de quantificá-la é uma tentativa de limitá-la. O intuito é fazer dessa riqueza sinal de salvação e medi-la com critérios puramente humanos, o que é fora dessa mesma santa conformidade.

3.2) Neste ponto, os números não governam o mundo - o estatístico, no entanto, pode tirar uma fotografia através dos números de modo a constatar aonde pode ir uma nação que toma o país como um lar em Cristo e assim fazer uma especulação acerca dessas coisas, de modo a contemplar a beleza dessas coisas, como faria um bom filósofo como Aristóteles. E neste ponto a economia tende ao nível de uma das artes do belo, já que produz alta cultura.

3.3) Eis a separação definitiva da economia da plutologia e da crematística

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 15 de fevereiro de 2019.

Das conseqüências de se promover o turismo de negócios entre abril e setembro aqui no Rio de Janeiro


1) A vida econômica do Rio de Janeiro se resume ao Revéillon e ao Carnaval, de dezembro a março. Portanto, uma economia de verão e voltada para os prazeres de uma classe ociosa, que nada contribui para a sociedade política a não ser pondo filho no mundo para o mundo criar - ou seja, nada de bom poderá advir de algo que é efêmero e vazio.

2) O que ocorre nas três últimas estações não costuma ser relevante para a cidade - o que é uma pena, pois ela tem um clima agradável entre abril e setembro. E isso não está sendo aproveitado.

3) Se o turismo de negócios fosse incentivado dentro desse período que é considerado de baixa temporada para o turismo de lazer, então a cidade poderia se desenvolver de maneira mais sustentável por conta de seu clima ser mais favorável ao trabalho e ao senso de tomá-la como um lar em Cristo, o que favorece e muito a economia de serviços.

4.1) Um turismo contínuo de seis meses nessa seara rende muito mais do que o turismo de massa de ocasião, que por sua natureza tem um quê de predatório, fora que se funda na riqueza como sinal de salvação.

4.2) Isso sem falar que o turismo de negócios leva muitos a fazer do Rio seu segundo domicílio, pois os lugares do Sul do Brasil costumam ter seus hospitais mais lotados por conta do frio rigoroso, o que certamente afeta a produtividade desses lugares. O perfil dos novos visitantes e futuros habitantes é geralmente trabalhador, dado que poupa recursos a ponto de ter um estilo de vida mais austero, sem esbanjamento - e isso vai fazer com que o custo de vida nesta cidade fique mais barato.

5.1) Essas cidades do Sul tendem a se beneficiar por conta do verão mais ameno do que aquele que se encontra no Rio, o que é ideal para se trabalhar com máxima produtividade.

5.2) Para o carioca que gosta de trabalhar, vale a pena tomar dois lugares como um mesmo lar em Cristo. A busca por lugares amenos faz com que a economia tenha sua máxima produtividade ao longo das quatro estações, o que afeta o país inteiro.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 15 de fevereiro de 2019.

Por que a moeda polonesa será mais forte que a brasileira?

1) Nas atuais circunstâncias, o złoty (a moeda da Polônia) está valendo tanto quanto o real.

2) Segundo o meu pároco, o atual ministro das finanças da Polônia tem feito um excelente trabalho - e a Polônia está indo muito bem.

3) Além disso, o governo Duda tem buscado uma aliança com os EUA, de modo que este país não dependa mais do gás natural russo. Sem esse gás, a vida fica muito difícil na Polônia, por conta do inverno rigoroso.

3) Os poloneses jovens estão sendo treinados de modo a defenderem o país de uma eventual invasão russa. A Polônia já foi invadida várias vezes ao longo da História e sumiu do mapa durante duzentos anos até o seu ressurgimento, em 11 de novembro de 1918.

4) O catolicismo lá é forte. A natalidade será alta. Isso sem falar que as medidas globalistas andam sendo rechaçadas por lá

5) As terras da Polônia são muito férteis. Isso indica que a agricultura vai prosperar.

6) A Polônia tem histórico de cidades que fizeram parte da antiga Liga Hanseática, como Gdańsk, cidade portuária banhada pelo Mar do Norte. Cracóvia era caminho para a Rota da Seda, a ponto de ter sido um importante centro comercial no passado.

7.1) A Polônia é membro da OTAN. Segundo o pessoal do Terça Livre, a prosperidade de um país tem relação com a força de seus exércitos.

7.2) Segundo o professor Loryel Rocha, o Exército Brasileiro é considerado o décimo quarto exército mais forte do mundo, mas ele não participa de uma guerra desde a Guerra do Paraguai. Desde que FHC foi presidente, tem havido uma política sistemática de sucateamento das forças armadas - o que explica em parte o enfraquecimento do real ao longo dos últimos 20 anos.

8.1) Enfim, todos esses indicativos apontam que a moeda polonesa vai valer muito mais do que o real, num futuro não muito distante. É por essa razão que vou fortalecer meus laços com os poloneses daqui pra frente. Esta moeda mais forte vai servir de base para comprar dólares.

8.2) O real continua tendo sua importância dentro do âmbito do continente sul-americano. A moeda brasileira só é forte diante do peso argentino, que é fraquíssimo - por isso vale à pena trocar reais por pesos de modo a poder fazer compras de livros na Argentina ou investir numa fazenda de modo a se plantar trigo por lá. O maior problema por lá é o peronismo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 15 de fevereiro de 2019.

Comentários adicionais: 

Erick Ferreira: É interessante ler o que Edmund Burke, Lord Acton e Rousseau escreveram sobre o temperamento dos polacos. Eles são um povo com uma coragem acima da média para se reerguer, pois estão tão acostumados com as perdas que se tornaram desapegados ao que é passageiro, a ponto de estarem preparados para defender o que lhes parece eterno.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Nichos que podem ser explorados caso o problema do banditismo seja resolvido pelo governo Witzel

1) A Flórida costuma ser um lugar onde os aposentados vão curtir a aposentadoria, por ser um lugar mais quentinho.

2) Se o Rio de Janeiro não tivesse sido dominado pelos brizolistas e por suas políticas pró-banditismo, este lugar poderia ter virado uma Flórida brasileira. Entre os meses de abril e setembro, o clima aqui é agradável, excelente para se viver e trabalhar.

3) Se tivesse dinheiro, eu estabelecia um domicílio de verão, onde não tivesse esse calor tão causticante que há aqui. Ficaria fora da cidade de dezembro a março, até o fim do verão. Gosto de morar na cidade quando o clima é mais ameno.

4) Muitos gaúchos aposentados passam seus dias aqui no Rio, sobretudo em Copacabana. Geralmente, eles têm muita renda. Eis aí um nicho que a segurança poderia gerar para a economia da cidade. Os meses de abril a setembro costumam ser meses de baixa temporada do turismo.

5.1) Penso que o turismo de negócios podia ser mais incentivado ao longo desse período, pois o clima ameno desse período é ideal para se viver e trabalhar aqui.

5.2) Poucos são os que me ouvem, quando falo que a melhor época para se visitar o Rio não é no verão, mas na baixa temporada. Por conta da reputação da cidade como cidade de verão, a maioria prefere a farra ao trabalho.

5.3) Se fosse prefeito, eu mudaria a reputação dessa cidade, incentivando o turismo de negócios na chamada baixa temporada do turismo de lazer. Mas só posso fazer isso quando o banditismo for coisa do passado.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 2019.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Do Brasil como comunidade imaginada pela maçonaria e do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves como comunidade revelada por conta da missão de servir a Cristo em terras distantes

1.1) José Bonifácio, junto com a maçonaria, imaginou uma comunidade onde o Brasil seria o império dos impérios do mundo, sendo o rato de laboratório perfeito para todo tipo de experiência revolucionária, que seria mais tarde implementada de modo a se estabelecer a Nova Ordem Mundial.

1.2) Por isso, inventou o argumento de que o Brasil foi colônia de Portugal, a principal razão que justifica a existência de "defensores perpétuos do Brasil" que mantenham esta terra no cativeiro dessa babilônia que é Brasília, de modo ofender a Cristo, que nos deu uma missão em Ourique.

1.3) Sobre esta invenção, tradições falsas foram inventadas, como a de fazer de Tiradentes um Cristo que morreu enforcado e esquartejado, por conta da "vilania" da monarquia portuguesa. Por isso, quem toma Bonifácio como um herói deve ser tomado como apátrida - e na mesma pena, quem induz os outros a acreditarem nessa mentira como se fosse verdade.

2.1) A verdadeira comunidade real é aquela que ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, a ponto de servir a Cristo em terras distantes. Esses foram capazes de casar seus melhores com as filhas dos chefes das tribos locais, a ponto de o Brasil e os territórios da África serem tomados como um mesmo lar em Cristo.

2.2.1) O Brasil de hoje está cheio de descendentes de portugueses, espanhóis, italianos, alemães e japoneses - devemos vê-los como aliados, a ponto de casar os filhos deles com os que ainda preservam esse senso, por força de Ourique. Tal como houve com o Brasil e Portugal, teremos agora o mundo inteiro para tomar como um lar em Cristo.

2..2.2) Essa comunidade não surgiu da imaginação de um homem rico no amor de si até o desprezo de Deus - ela surgiu da revelação que o Crucificado de Ourique - o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem - fez a D. Afonso Henriques, seu vassalo, por conta da missão de servir a Cristo em terras distantes. Ela não foi forjada a partir da mentira - ela nasceu da verdade, visto que devemos amar os outros tal como Cristo nos amou, ao amar a Santa Esposa, a Igreja Católica, da mesma forma como devo amar minha futura esposa.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de fevereiro de 2019.