1) Quando resolvi aprender a escrever no "portuguez imperial", todos me zombavam. Hoje sei muito mais sobre a minha língua, ao comparar a escrita que hoje pratico com a forma imperial - e eu adoro eos livros antigos por causa dessa informação.
2) Quando decidi resolver manter a escrita que aprendi no colégio, que foi alterada pelo PT, me zombam hoje porque escrevo errado. Esses Fábios Salgados de Carvalho da vida, que ficam a ralhar os que erram, são deletados sumariamente por aqui, no meu mural de facebook.
3) Quando declarei que não escreverei no português do PT (Partidos dos Trabalhadores), por entender ser inconstitucional, riram da minha cara.
4) Diante dos meus alunos, que são todos membros da minha organização, a Pseikörder, digo a eles todos que são livres para escrever tanto na forma imperial quanto na forma simplificada (o português que era vigente antes da lei do PT). E, ao contrário do referido no ponto 2, jamais vou brigar com alguém ou zombar de meu semelhante só "porque escreveu errado".
5) Se eu fosse rico, eu montaria uma associação de defesa da língua portuguesa - e eu mesmo cuidaria da formação de todos os quisessem ter um domínio da língua portuguesa.
6) Por enquanto, só tenho minha iniciativa individual: minhas pesquisas independentes e as poucas pessoas que me ouvem, que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento.