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segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Como nasceu a idéia da Livraria Caboclo - notas fundadas na minha experiência pessoal

1) Ao longo da minha História, eu fui provedor de livros de meus amigos Rodrigo Arantes e Felipe Lamoglia. Por conta disso, a Livraria Caboclo é uma livraria que tem por modelo de negócio o FF2B (from friendship to business).

2) O FF2B é uma evolução do B2C (business to client), já que a verdade é o fundamento da liberdade. Como tendo a tomar o cliente como amigo, por conta de amar e rejeitar as mesmas coisas tal como eu faço, tendo por Cristo fundamento, é natural que eu sirva a ele da melhor forma possível nos méritos de Cristo, uma vez que vejo no meu cliente um Cristo necessitado por conhecimento. E quando junto amigos dessa natureza, eu junto tesouros, a ponto de colher cada vez mais ganhos sobre a incerteza neste vale de lágrimas.

3) Se meus amigos viram bogatys e organizam uma atividade econômica organizada nesse sentido, fundada na venda de livros, a relação tende para um b2b (business to business), qualificada por uma missão: de que devemos servir a Cristo em terras distantes, ainda que essas terras sejam o bairro mais próximo de uma metrópole como São Paulo ou mesmo o Rio de Janeiro. Essa associação de pessoas para um projeto em comum de modo a servir ao bem comum nos méritos de Cristo forma uma guilda.

4) Com o tempo este modelo é imitado pelo resto da sociedade a ponto de a cultura de guildas ser restabelecida na sociedade. É pela cultura de guildas que se começa a construir a concórdia entre as classes produtivas, um dos fundamentos da Rerum Novarum. É assim que se combate o comunismo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de novembro de 2022 (data da postagem original). 

Link para doação:

https://www.paypal.com/cgi-bin/webscr?business=livraria.caboclo@yahoo.com.br&cmd=_donations&currency_code=BRL&amount=50&item_name=Doação  (valor: R$ 50,00)

Notas sobre criar livros impressos a partir dos pdfs que eu faço - das minhas razões sobre isso

1.1) Eu tive uma idéia: quando os livros entrarem em domínio público ou mesmo ficarem muito difíceis de serem encontrados na Estante Virtual, por serem muito caros, eu farei cópias desses livros de modo a atender a demanda dos meus contatos. 

1.2) Neste sentido, vale muito mais a pena fazer uma eventual importação de um livro caro via Alibris ou Abebooks, pois, uma vez nacionalizado e o livro digitalizado, eu procedo a produção de cópias impressas de modo a reduzir o seu custo. A mesma coisas pode ser feita com relação a livros na Estante Virtual - se o livro for muito caro, vale a pena fazer uma única compra, digitalizá-lo, e fazer cópias desse livro de modo que ele fique mais barato, de modo a atender a demanda do pessoal.

2.1) Por conta dessas circunstâncias, isto seria exceção à contrafação, uma vez que há uma demanda reprimida por um determinado produto, já que a lei foi criada para se proteger a cópia contra a concorrência injusta dos piratas, não contra a ineficiência econômica da economia autoral, uma vez que seria burrice exercer direito autoral de modo a punir a boa iniciativa alheia. Seria mais sensato premiá-la e fazer dela seu longa manus nestas circunstâncias.

2.2) A maior prova disso foi o livro O Brasil não foi colônia - durante um tempo, o livro esteve esgotado no IMUB, o que me inviabilizou que eu pedisse cópias adicionais de modo a atender a demanda do pessoal por livros impressos. Agora que eu tenho um parceiro que faz PDFS a partir dos livros impressos, eu mando fazer livros impressos e vou colocá-los à venda, sempre que houver uma situação dessas.

3) Como quero operar de maneira discreta, eu vou atuar no âmbito das paróquias, no âmbito local. Porei anúncios de tempos em tempos no quadro de avisos das paróquias, de modo que estes sejam lidos pelos paroquianos. Dessa forma, começo a expandir meus negócios junto aos meus pares.

4) Vou freqüentar todas as paróquias do setor 1, próximas de minha casa, no Pechincha. Quando tiver condições de me instalar no setor 2, na Tijuca, começo a freqüentar todas as paróquias da Tijuca e do Centro do Rio.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de novembro de 2022 (data da postagem original).

domingo, 20 de novembro de 2022

Minha economia está ficando cada vez mais organizada

1) Recentemente, comprei uma nova cópia do livro O Reconhecimento do Brasil pelos Estados Unidos da América, de Hildebrando Accioly. A primeira cópia do livro, eu a vendi ao meu amigo Felipe Lamoglia - a capa estava com contact, o que tornava a digitalização inviável.

2) É a partir desta segunda cópia que farei uma digitalização melhorada da obra. Uma das razões pelas quais vou fazer isso é que a obra deste autor está para entrar em domínio público daqui a alguns anos.

3) Tão logo eu conclua a digitalização deste livro, mando fazer impressos junto ao meu novo parceiro de modo a atender a demanda do mercado. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de novembro de 2022 (data da postagem original).

Postagens Relacionadas:

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https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2022/11/notas-sobre-criar-livros-impressos.html

Do potencial de uso dos serviços do parceiro que faz livros a partir dos pdfs

1) A grande vantagem de se ter um parceiro que faz um trabalho complementar ao meu, que imprime livros a partir dos pdfs, é que eu posso oferecer ao mercado livros impressos difíceis de se encontrar na Estante Virtual. No caso de livros importados, posso mandar imprimir aqueles livros cuja importação é muito difícil de ser feita, por ser muito cara.

2) Outra vantagem que meu potencial sócio me traz é que posso prover livros impressos cujos direitos autorais já estejam expirados.  Desse jeito, a Livraria Caboclo vai ganhando a sua cara.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de novembro de 2022 (data da postagem original).

Descobri alguém que faz livros impressos a partir dos pdfs

1) Descobri um contato que imprime qualquer livro a partir dos pdf.

2) Eu tenho feito digitalizações de excelente qualidade - aliás, é tudo o que tenho feito. Uma vez feito isso, eu me desfaço do livro antigo - eu sabia que, em algum ponto da vida, Deus me proveria alguém para imprimir livros novos, em condição de venda no mercado. Muitos têm me pedido livros impressos dos pdf que eu faço e eu não sabia a quem recorrer.

2) Eu tenho alguns livros digitalizados cuja versão impressa vai ser muito difícil de se encontrar na Estante Virtual. Estes livros são: A verdade como fundamento da liberdade, O Brasil não foi colônia e O Brasil e A Nova Ordem Mundial. De tempos em tempos, mando imprimir a partir dos PDF's que tenho. 

4) O link para a alma caridosa que faz este trabalho que é complementar ao meu é este daqui: (https://www.facebook.com/groups/1674782559472166/user/1063010626/) Fecharei negócio com ele um dia desses. Se tudo der certo, faço dele meu sócio.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2022 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 20 de novembro de 2022 (data da postagem atualizada).

Silogismos sobre a palavra lobster em língua inglesa

1) Lagosta, em inglês, é lobster.

2) Se pararmos pra pensar, lobster, em português, seria a junção de gângster com lobby. 

3) Não é à toa que lagosta é a iguaria preferida dos corruptos, dos filhos deste regime que dá causa a todas as perversões e prostituições que fazem com a coisa pública, com o dinheiro público, cuja provisoriedade entre nós durou 103 anos (de 1889 a 1993, quando houve o plebiscito).

4) Se o sujeito me falar de virtude republicana, sobretudo se este for professor de Direito Constitucional, eu mandarei o réprobo voltar pra sala de aula pra estudar (a História do Brasil de verdade, não a de mentira, que nos é doutrinada pelos comunistas).

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de novembro de 2022 (data da postagem original).

sábado, 19 de novembro de 2022

De que forma o Uber atualiza a tradição ouriqueana nos nossos tempos?

1) Certa ocasião, eu estava planejando custos de rotas via Uber - sem querer, já estava incorporando conhecimentos de geopolítica e de geografia econômica e de serviços da minha localidade, o Rio de Janeiro, a uma realidade de ordem mais prática. E a junção desses dois tipos de conhecimento me possibilita que eu tome o lugar onde onde eu moro como um lar em Cristo, a ponto de minha vida nesta cidade ter sentido, apesar de seu tamanho cosmopolita e de sua urbanidade caótica.

2) Para se tomar o Rio de Janeiro, esta cidade, como um lar em Cristo, a melhor via de tomá-la é se santificando através do estudo - e um lugar onde esta prática é mais bem favorecida é na Tijuca. Para quem vai organizar uma expedição de estudos na Biblioteca Nacional, por exemplo, alugar imóvel nesse lugar pode ser mais vantajoso, pois o gasto com o Uber tende a ser bem mais baixo do que partindo do Pechincha, onde eu moro. Por conta das vantagens comparativas da Tijuca - de ser perto da Biblioteca Nacional, de ser perto do Centro Cultural Banco do Brasil e do Aeroporto Santos Dumont - que decidi estabelecer um núcleo de instalação permanente naquela localidade no futuro, pois a santificação através do estudo me levará à santificação do trabalho de servir a quem gosta de estudar, a fazer as coisas mais ou menos tais como eu faço a ponto de amarmos e rejeitarmos as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

3) Este meu trabalho de longo prazo só é possível porque há pessoas que investem seu tempo livre servindo a outras pessoas de modo que haja mútua santificação através de seus respectivos trabalhos, a ponto de o mercado ser um lugar de encontro, não de sujeição, pois a verdade é o fundamento da liberdade. E nesse sentido, a uberização é uma coisa boa, pois dá um sentido orgânico e local a algo caótico e cosmopolita como o Rio de janeiro, cujo sentido como cidade, fundado no amor de si até o desprezo de Deus, estava se perdendo, desde que a capital foi mandada para Brasília. E ao dar um sentido orgânico e local a um universo cosmopolita, isso acaba atualizando a missão ouriqueana de que é preciso servir a Cristo em terras distantes - e isso pode implicar servir ir num bairro mais próximo, dentro da própria cidade, conectando pessoas e negócios na localidade.

4) Por conta dessa atualização da tradição, devemos ver os carros da Uber, ou de qualquer serviço equivalente, como caravelas do asfalto e o asfalto como o atual mar de nossos tempos, pois um português sem mar é como um peixe fora d'água - a vida para ele não faz o menor sentido. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de novembro de 2022 (data da postagem original).

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