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sexta-feira, 21 de maio de 2021

Notas sobre o Nine Provinces: Caravan, um jogo chinês de exploração comercial em mundo aberto que descobri na Steam por acaso

1) Descobri um jogo bem interessante na Steam: trata-se do Nine Provinces: Caravan. Neste jogo, você assume o papel de um mercador e você deve fazer comércio com as nove províncias do antigo Império Chinês.

2) Infelizmente, o jogo não está nem em inglês. O jogo só tem uma língua - e ele está em chinês simplificado. Gostaria muito que esse jogo fosse posto em inglês para que pudesse jogá-lo melhor.

3.1) Eu certamente compraria esse jogo, pois é dentro da linha de jogos que eu jogaria. Além disso, isso me abriria a oportunidade para aprender chinês simplificado para poder jogá-lo. 

3.2) Eu me lembro da década de 90, quando meu pai me comprou jogos em japonês para o Mega Drive. Os jogos me eram injogáveis porque não havia como aprender japonês - no passado, o Rio de Janeiro, então capital do Brasil, nunca foi polo de imigração japonesa. Por isso, não tínhamos onde aprender japonês, já que não havia comunidade japonesa na cidade. Se vivêssemos em São Paulo, haveria como: bastava ir ao bairro da Liberdade.

4) Além de aprender a língua, eu começaria a praticar a tradução do chinês simplificado para o português - eu iria traduzir os menus, os diálogos e tudo o que fosse necessário, enquanto não houvesse uma tradução oficial da empresa que fez o jogo. Se em 50 anos esse jogo não for traduzido, algum sucessor meu, devidamente preparado, vai publicar uma versão desse jogo traduzida para o inglês, polonês e português e atualizada para os consoles atuais. Faríamos um remake deste jogo, respeitando o que há no original. Que ninguém ouse alegar violação de direitos autorais, já que observei as regras de direito autoral do Brasil.

5) Se a China pratica imposição cultural, nós responderemos tomando o que é bom da China, seu rico passado histórico, como um mesmo lar em Cristo tanto quanto o Brasil ou a Polônia. Eis a antropofagia que praticamos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de maio de 2021 (data da postagem original). 

quarta-feira, 19 de maio de 2021

A verdade: não elegemos mais senadores, mas superdeputados

1) Um senador é um príncipe de sua província - se ela fosse um país independente, ele poderia ser um dos primeiros dentre seus pares, senão o primeiro.

2) Desde há muito não elegemos senadores, já que não vemos pessoas com nobreza, a ponto de a virtude da justiça se confundir em suas pessoas, de tal maneira que elas possam julgar os ministros da Suprema Corte, quando estes abusam de seu poder e deixam de servir ao bem comum. O que elegemos são deputados de duas legislaturas ou mesmo superdeputados.

3.1) Se o deputado é a câmara baixa, o superdeputado é membro de uma câmara ainda mais baixa, cada vez mais perto do inferno. E o pior que essa câmara é travestida de câmara alta, feita para simular algo que não é.

3.2) Considerando que o Congresso é um bunker, onde a luz do sol sequer chega lá, então o que vemos é a mais pura conspiração mascarada de decisão política. Não é à toa que isso reflete os princípios políticos maçônicos que afundam o país desde 1822, pois eles sempre nos conduzem desde as profundezas do inferno. Não é à toa que dizem que gratidão é ir pela sombra, já que não me sinto obrigado a retribuir o mesmo favor que uma boa alma prestou a mim, em Deus fundado.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de maio de 2021 (data da postagem original).

domingo, 16 de maio de 2021

Brasília, a Constantinopla dos revolucionários, foi tomada por uma força messiânica, causa de uma grande manifestação que se reuniu naquela cidade para apoiar o Presidente, algo que não estava previsto desde a fundação da cidade, enquanto centro de poder

1) Quando Brasília foi projetada, ela foi fundada longe dos principais centros e com avenidas largas, inviabilizando as grandes manifestações públicas. Ela foi concebida para ser a cidade comunista ideal, o centro do poder do Brasil enquanto comunidade imaginada pela maçonaria, um império de domínio especializado em exportar experiências revolucionárias de modo a serem aplicadas em outras partes do mundo.

2.1) A tomada de Brasília, ocorrida ontem no dia 15 de maio de 2021, ela se baseou numa força que não foi prevista pelos arquitetos comunistas que projetaram a cidade: a força messiânica que move o povo, pois é pela fé que grandes distâncias são percorridas, a ponto de ir servir a Cristo em terras distantes e construir um império de cultura em que o país é tomado como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo. 

2.2) Somente um governante revestido de verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, imitador do exemplo de D. Afonso Henriques, ainda que de maneira inconsciente, seria capaz de agregar o povo para junto de si e fazer as reformas necessárias de modo a quebrar esse establishment e regime revolucionário em que estamos metidos. Bolsonaro neste dia foi aclamado em praça pública e saiu ainda mais fortalecido em sua autoridade, a ponto de aperfeiçoar a liberdade de muitos - isto é a prefiguração da volta da monarquia; se cada membro daquela multidão tiver a alma cultivada sistematicamente para a verdade, todos se tornam monarquistas. Eis a prova cabal de que a República maçônica morreu e que uma era de transição começou.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de maio de 2021 (data da postagem original).

sábado, 15 de maio de 2021

Sobre o hall da fama dos grandes governantes brasileiros - um projeto de memória permanente dos que fizeram o país ser grande e importante perante o mundo

1) Se pudesse, eu poria três banners em casa: um com a foto de D. Pedro II, um com a foto da Princesa Isabel (além da Lei Áurea, também levo em consideração o glorioso III Reinado liderado por ela, cujo nascimento foi interrompido pelo fatídico golpe de 1889, o qual pôs fim à monarquia) e um com a foto do presidente Jair Messias Bolsonaro, a única presidência legítima que houve na história da República Brasileira, pois esta atendeu aos anseios do povo, mais ou menos como os nossos monarcas fariam.

2) Este é o hall da fama de líderes brasileiros que montaria aqui em casa. Só colocaria para honra pública os que foram incontroversamente grandes. Alguns me pediriam Getúlio no hall da fama, mas Getúlio era fascista, inimigo de Cristo - além disso, ele era tirano, ligado às tradições ilegítimas da república (e a maçonaria é inimiga da Igreja). Não o incluiria no hall da fama.

3) Com o tempo, eu vou estudando a História do Brasil anterior a 1822, mas meu conhecimento é muito limitado nesta área. Certos personagens históricos estão desde já proscritos do Hall da Fama: Zumbi, Tiradentes e Bonifácio (por conta de sua ligação com a mentalidade revolucionária, pois comunismo e maçonaria foram condenados pela Igreja - por isso, não devem ser contados, quando se trata de lembrar de quem me ensinou a tomar o país como um lar em Cristo, na conformidade com o Todo que vem de Deus).

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 15 de maio de 2021 (data da postagem original).

Notas sobre o potencial do honeygain - um software de renda passiva que estou usando recentemente

1) Estou experimentando um aplicativo de renda passiva chamado honeygain, indicado pelo Sidão do Game. 

2) Por meio desse aplicativo, posso ganhar dinheiro, enquanto fico assistindo a um vídeo do youtube ou mesmo jogando videogame, que são os eventos onde estou em atividade passiva, pois estou me informando ou me divertindo, o que me prepara para escrever artigos melhores. isso mantém meu computador produtivo nos dias de frio, pois é o momento em que estou menos ativo.

3) A cada 100 mb de informação coletada, eu ganho um centavo de dólar - esse rendimento tende melhorar com o passar do tempo, já que a empresa é ainda pequena. Se o rendimento fosse bom, tudo o que precisava fazer era ver muito vídeo e jogar muito The Sims 4 de modo que o rendimento fosse produtivo para mim. Por isso, tudo o que devo fazer para ganhar dinheiro é ocupar meu tempo de maneira produtiva, uma vez que não preciso fazer nada que prejudique interesse alheio, ainda que valha muito dinheiro. E se o rendimento for bom, só preciso me concentrar no que já venho fazendo, que é jogar meus jogos favoritos e ver os vídeos importantes à minha formação intelectual, já que pensar e estudar dá muito trabalho. 

4) Além disso, posso digitalizar livros, só que desta vez para mim - o tempo que passarei trabalhando, processando fotos, será monetizado, pois estou fazendo uso produtivo do computador.

5.1) Recentemente, estabeleci um sistema de classificação de atividades que faço em razão do clima - o desafio é me manter produtivo dentro das quatro estações de modo a ganhar uma boa renda. 

5.2) No verão, em razão do calor, o foco de meu trabalho será em digitalização e em partidas de jogos eletrônicos, enquanto no inverno meu foco é o aprendizado de coisas importantes, já que estou mais passivo. E por isso devo manter minha passividade produtiva - por isso, devo estar sempre aprendendo alguma coisa útil sobre política, filosofia, direito ou em alguma coisa útil.

6.1) Esse sistema de classificação foi pensado dentro das minhas circunstâncias: moro numa casa que não tem aquecimento nos dias mais frios, como em todas as demais casas do Brasil, do Sudeste pra baixo. O frio não vai me matar, mas vai tornar meu dia improdutivo - e uma vida improdutiva torna o homem infeliz e depressivo, já que nada lhe faz sentido. 

6.2) Se as casas tivessem termostato, elas seriam produtivas ao longo das quatro estações, o que faria com que eu aproveitasse todo um potencial de novas idéias que viriam por conta de haver instalado um termostato no lar onde moro, fazendo assim com que eu reabsorva melhor as circunstâncias de tomar o ambiente onde eu eu moro como meu lar em Cristo - não só minha casa, mas também o país onde eu nasci. Haveria um ganho de produtividade tremendo e um ganho de sentido em relação a tudo o que faço, fazendo com que eu gere riqueza não só para mim mas também para os que estão ao meu redor, nestes tempos de incerteza.

6.3.1) Se as casas fossem produtivas nas quatro estações, elas voltariam a ser as oficinas de trabalho perfeitas neste mundo marcado pelo teletrabalho e pelo EAD, desde que não excluam a possiblidade de me encontrar com gente que comungue dos mesmos valores, seja na minha cidade ou em terras distantes.

6.3.2) Fernando Melo, do Canal Comunicação e política, tem 3 filhas em idade escolar e elas estão no EAD, nestes tempos de pandemia. Como a política educacional do Brasil é burra, ele precisou comprar 3 computadores, 1 para cada menina que ele tem. 

6.3.3) Ocorre que essa burrice pode gerar uma excelente oportunidade de ser aproveitada. Se o rendimento do honeygain fosse bom, eu iria dar o troco nesse "homeschooling tabajara" - meus filhos teriam seus próprios computadores e estudariam neles, a ponto de eu ganhar bastante dinheiro suficiente com eles, o suficiente para eu comprar computadores novos para os meus filhos, desde fossem bons alunos.

7.1) Penso que esses programas de renda passiva fazem o computador se autopagar, só por conta de eu estar usando o produto, seja para uso pessoal ou uso profissional - e isso é uma excelente solução de negócio.

7.2) Se houvesse internet das coisas num carro, numa geladeira, até mesmo numa privada, eu poderia ganhar dinheiro com renda passiva nesses itens, enquanto esses itens são usados.

7.3) Eu me lembro da ocasião em que eu parava no Terminal João Goulart, em Niterói, de modo a pegar o ônibus que me levava até a porta da faculdade (eu estudava Direito na UFF, nos anos 2000). Eu via muita gente dando um real ou dois para fazer as necessidades básicas - bem na entrada da porta da privada tinha uma catraca. Além da catraca, eu instalarei honeygain na privada inteligente de cada banheiro - assim, ganharia dinheiro enquanto as pessoas fizessem uso produtivo das coisas, incluindo coisas de banheiro.

7.4) O lado bom deste software, até onde sei, é que ele não invade a privacidade de ninguém, nem rouba dados de ninguém. Até agora, não tive problemas com esse software ao longo dos meus três dias de uso.

Segue o referal do meu honeygain: https://r.honeygain.me/PSEIKCC24A

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 11 de maio de 2021 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 15 de maio de 2021 (data da postagem atualizada).

sexta-feira, 14 de maio de 2021

Histórias da pandemia de peste chinesa no Brasil - notas sobre esta lição decorrente da experiência de Bruno Covas como prefeito de São Paulo

 1) Durante a pandemia, o então prefeito Bruno Covas abriu várias covas em São Paulo para enterrar os que morreriam pela peste chinesa, causando um tremendo terror psicológico na população, já que muita gente acreditava que essa doença mataria aos milhões.

2) Com o tratamento precoce de hidroxicloroquina ou azitromicina, ivermectina e zinco, muita gente se salvou da doença. Os comunistas do google e do facebook tentaram satanizar os remédios, mas nada calou nem calará a verdade.

3) Em razão da tirania e do terrorismo psicológico que Covas praticou contra o povo de São Paulo, uma das covas que ele abriu lhe servirá de sepultura, já que ele morreu de câncer. Eis a ironia da História: Deus agiu e o puniu com a morte eterna por conta de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de fazer da ciência e da técnica matéria da ideologia, causa da politicagem nefasta.

4) Se nome é destino, então Covas cumpriu sua vocação: foi um mau político, digno de ser esquecido. E agora ele está morto e enterrado - e ninguém se lembrará dele. Ao contrário de Vargas, ele saiu da vida para ser esquecido, pois, como prefeito, ele não fez nada de bom ao povo. E vai prestar contas a Deus por isso no dia do juízo final, a ponto de receber a danação eterna por causa disso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 14 de maio de 2021 (data da postagem original).

Notas sobre o meu estilo de escrever - por que escrevo dessa forma?

1) Quando escrevo, estou criando pontes de contato entre a minha realidade e a eternidade, uma vez que preciso prestar contas com meu ouvinte onisciente aceca das coisas que faço no meu dia-a-dia.

2.1) Como o meu conhecimento é fruto da minha experiência, então essa colheita deve ser repartida com todo aquele que ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, já que isso se funda em Deus. 

2.2) Como estou criando pontes, ao fazer da atividade de escritor meu sacerdócio, eu naturalmente acabo imitando as cartas-encíclicas da Igreja, na sua estrutura de tópicos - e é isso que define o meu estilo, já que atendo a uma vocação, a um chamado em Deus fundado para isso. Só escrevo apenas textos mais simples, já que não estou tratando de grandes questões teológicas nem filosóficas, como os papas fazem, a ponto de desenvolver um dogma de modo a melhor defini-lo - o que justifica a brevidade dos meus textos, apesar da complexidade dos assuntos que abordo, uma vez que essas questões, tais como eu as entendo, não são tão simples como muitos pensam.

3) Detesto leituras enfadonhas, cansativas - por isso, escrevo vários artigos breves de modo a tornar a leitura do que escrevo a mais produtiva possível. E o que sustenta a atualidade dos meus escritos é o fato de eles estarem em conformidade com a realidade que eu vivo - e isso aponta para Deus.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 14 de maio de 2021 (data da postagem original).