Pesquisar este blog

domingo, 27 de janeiro de 2019

A conquista espiritual de uma nação se dá pelas amizades

1) Meu próximo desafio é obter amizades agora, sobretudo de gente que mora nos EUA. Quero que eles colaborem comigo me mandando livros dos EUA pra cá, como meu amigo Felipe Marcellino tem feito comigo desde Portugal. Trata-se de uma excelente medida de dação em pagamento. Com o câmbio desfavorável, nem vale a pena comprar dólares.

2) Farei com eles este esquema: traduzo meus artigos para o inglês e mando para eles. Em troca, eles me mandam os livros de que estou precisando. Das pessoas com as quais lidei, muitas têm interesse sobre o escrevo, que é a realidade do Brasil.

3) Farei a mesma coisa com os poloneses também. Os primeiros livros serão relativos à gramática e literatura polonesa. Depois disso, buscarei livros de História daquele país. Se conseguir livros sobre a História de Cracóvia, melhor ainda. Quero aprender tudo o que puder da terra de São João Paulo II e de meu pároco antes de tomá-la como meu lar em Cristo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2019.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Notas sobre a diferença entre compreender e adivinhar

1.1) Compreender é decodificar os símbolos que estão na realidade.

1.2) Deus fala através palavras, fatos e coisas. E as coisas são ícones, imagens que nos apontam para Deus, a título de exemplo. Por isso, estudá-los é aprender a viver a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.

1.3) Por isso mesmo, a iconoclastia protestante prepara o caminho para o ateísmo no mundo, uma vez que estão transformando o pecado da ignorância em uma virtude, a ponto de isso ser uma verdadeira heresia.

2.1) Adivinhar é querer adentrar no campo que é exclusivamente divino, que é o futuro.

2.2) Deus tem o dom da onisciência, da onipotência e da onipresença e nós não. Por isso, toda adivinhação tende à pseudociência, pois o homem quer ser o que não pode ser: Deus.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 2019.

Da astrologia como um ramo da psicologia

1) Se é verdade que a Lua influi sobre o comportamento das marés, então é altamente provável ou verdadeira a tese de que a movimentação dos astros influi nos comportamentos pessoais dos seres humanos, enquanto animais que erram.

2) Tal como a numerologia e os cálculos epilogísticos, a astrologia e a astrocaracteriologia são uma forma de entender a alma de uma determinada pessoa com base no que ela fez e no que ela provavelmente pode fazer. E conhecendo-se o que ela fez, então podemos compreender qual seria a reação mais provável levando-se em conta a sua personalidade, uma vez que estamos estudando a alma que é guiada pelo Espírito Santo, a ponto de vivermos a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.

3) O estudo da astrologia enquanto ferramenta de estudo histórico pode nos ajudar a compreender aquelas vidas cujo legado já esteja fechado e consolidado. É estudando o legado e consolidado de várias vidas que podemos compreender o comportamento de pessoas cujo perfil se assemelhe ao de uma pessoa já falecida, descontadas as suas circunstâncias de vida.

4.1) Usar a astrologia como forma de adivinhar o futuro é atentar contra a conformidade com o Todo que vem Deus.

4.2) Usar a astrologia como uma ferramenta de previsão da ação humana tendo por base a personalidade do agente, isso é de certo modo um tipo de ciência, tal como o professor Olavo tem mostrado. Ela tem forte ligação com a psicologia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 2019.

Notas sobre numerologia e cálculo epilogístico aplicados à compreensão da História, de modo a trazermos para o presente o que jaz no passado

1.1) O cálculo epilogístico tem por base a numerologia, o estudo de toda a carga simbólica que há por trás dos números, uma vez que os símbolos existem para transmitir coisas que por meio da linguagem muitos não iriam compreender e até rejeitar, uma vez que certas coisas são muito difíceis de se engolir, embora decorram da verdade, da conformidade com o Todo que vem de Deus.

1.2) Esses cálculos foram banidos por conta da tentativa de se adivinhar o futuro - como o futuro a Deus pertence, então não nos cabe conhecer os Seus propósitos a ponto de ficarmos ricos no amor de si até o desprezo d'Ele, uma vez que toda adivinhação se funda em interesses humanos, geralmente pautados em se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de perverter todo o propósito salvífico, que é em Cristo fundado. E neste ponto, a Igreja Católica está corretíssima.

2.1) É verdade que os números governam o mundo - e o mundo é composto de símbolos que devem ser decodificados de modo a compreendermos o passado e o nosso presente. E neste ponto, tem profunda conexão com a História, pois verdade conhecida é verdade obedecida.

2.2) Como o futuro pertence a Deus, então devemos deixar que o Espírito Santo nos guie - e uma vez que fazemos as coisas sem adivinhar, sem questionar o que está nos propósitos de Deus, só aí que seremos capazes de decodificar, de decifrar tudo aquilo que não compreendemos e entendermos a razão pela qual Deus quis as coisas de uma forma em vez da outra querida pelo homem, fundada no amor de si até o desprezo de Deus.

2.3.1) Por essa razão, o estudo da simbólica e o cálculo epilogístico devem ser voltados para o entendimento da História, dos fatos passados, a ponto de encontrarmos uma razão, uma conexão de sentido para acreditar naquilo que é próprio da conformidade com o Todo que vem de Deus.

2.3.2) Usar o cálculo epilogístico para prever o futuro é divinizar o ser humano nos seus próprios méritos, o que é fora dessa mesma conformidade. E aquele que se exalta será rebaixado.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 2019.

Algumas observações especiais sobre simbólica

1) O professor Loryel Rocha afirmou que a suástica nazista é o inverso da suástica budista. Por isso, elas não são necessariamente a mesma suástica.

2) Da mesma forma o vermelho que representa o sacrifício definitivo de Jesus não é o vermelho dos comunistas. Enquanto o sangue de Jesus foi derramado com um propósito, que é o perdão de nossos pecados, o vermelho comunista é derramado com fins vazios, fundados na vingança revolucionária, já que o animal que mente se tornou a medida de todas as coisas. Por isso, não é o mesmo vermelho.

3) Se você perceber a intenção por trás de um símbolo, então você poderá perceber se o que decorre dele carrega dentro de si a virtude ou o pecado, por conta de este símbolo estar corrompido. Como o marrom tem o vermelho como parte de sua composição, então podemos ver que o marrom das ordens monásticas não é o marrom da classe falante que vive a mentir e a desinformar, como a imprensa de hoje em dia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 2019.

Mais notas sobre a simbólica do marrom

1) Da combinação do vermelho com o verde vem o marrom, a cor do hábito de certas ordens monásticas, ordens essas que constituem a classe pensante da ordem social que vive a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.

2.1) O intelectual santifica o seu trabalho falando a verdade, a ponto de ser capaz de dar a vida em prol disso. Por isso, quem faz este trabalho, seja ele monge ou leigo, é pessoa consagrada, pois faz disso vocação.

2.2.1) O professor Olavo de Carvalho afirmou certa ocasião que o jornalismo é a porta de entrada dos intelectuais em começo de carreira. Por essa razão esta profissional deve ser santificada por meio de intelectuais honestos. E o diploma de jornalismo acabou fazendo com que esta profissão fosse servida com fins vazios, por conta da cultura de se dar mais valor ao diploma do que a verdade, a ponto de o sangue de Cristo ser substituído pelo vermelho do comunismo.

2.2.2) Se o vermelho do comunismo corrompe, então ele corrompe o verde. Eis a corrupção sistemática da inteligência de todo um povo.

3.1) O estudo do verdadeiro significado do marrom enquanto cor simbólica leva ao estudo da bronzovologia, pois decorre do marrom em polonês: brązowy.

3.2.1) De certa forma, a palavra guarda relação com bronze, que é o espelho da forma e o vinho da mente.

3.2.2) É espelho porque o intelectual imita o verdadeiro Deus e verdadeiro homem.

3.2.3) É vinho porque, ao imitarmos o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, nós somos trabalhados a ponto de deixarmos ser de seres ordinários para nos tornarmos seres extraordinários, a ponto de a água se transformar em vinho, uma vez que fazemos da conformidade com o Todo que vem de Deus um caminho de excelência, um hábito, o que é essencial para se santificar toda e qualquer profissão, sobretudo intelectual.

3.2.4) Um intelectual honesto terá sempre sua mente ocupada, uma vez que mente vazia é oficina do diabo. Estará tão ocupado com a busca da verdade que não perderá seu tempo com mentiras e com desinformação. Eis aí a razão pela qual o bronze é o vinho da mente.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 2019.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Mais notas sobre a rivalidade entre Lia e Rachel

1) Jacob teve 10 filhos com Lia, com uma escrava de Lia e uma escrava de Rachel; com Rachel, a quem muito amava, Jacob teve dois: José e Benjamim.

2.1) A junção dos 12 filhos formam as 12 tribos de Israel.

2.2) Os dez primeiros filhos constituem a antiga ordem fundada na lei mosaica, os dez mandamentos, pois são 10 os filhos que não foram concebidos no verdadeiro amor.

2.3.1) A rivalidade de Lia e Rachel se estendeu às suas respectivas descendências.

2.3.2) Os 10 primeiros filhos venderam José (o primogênito de Jacob com Rachel) como escravo no Egito, mas ele fez disso sua fortaleza, a ponto de ser vice-rei do Egito e salvar Israel da fome, a ponto de tomar o Egito como um lar até o momento em surgiu um novo Faraó que escravizou a todos.

2.3.3) A inveja que eles tiveram por José antecipa o que se dirá de Jesus: que a pedra rejeitada tornar-se-á a pedra angular.

2.3.4) Na época dos juízes, Ehud, benjaminita canhoto, salvou Israel de um tirano.

2.3.5) Se juntarmos os feitos dos descendentes de José e Benjamim, o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem fez destes dois mandamentos a síntese dos dez mandamentos: amai-vos uns aos outros como Ele nos amou e amar a Deus acima de todas as outras coisas (5 x 2 =10), pois estas são as colunas de Israel, assim como São Pedro e São Paulo são as duas colunas da Igreja. Com isso, Jesus deu pleno cumprimento à lei mosaica, a ponto de a antiga ordem dar lugar à nova, através do perdão dos nossos pecados, tal como José perdoou a seus irmãos.

3.1) Quando Lia foi entregue a Jacob no lugar de Rachel, os 7 pecados capitais abateram sobre a descendência de Lia, da escrava de Lia e da escrava de Rachel, pois Jacob foi trapaceado, tal como ele trapaceou Esahu de modo a obter os direitos de primogenitura em troca do prato de lentilhas. E os filhos havidos disso nasceram da fornicação.

3.2) Jacob trabalhou mais 7 anos por Rachel e os filhos dessa união são os filhos muito amados de Jacob. Os 7 pecados capitais terminam sendo redimidos pelos 7 dons que levam à virtude, uma vez que Rachel é o contraponto de Lia.

4.1) Portugal tem como seu número epilogístico o número 17 (10 +7) - 10, por conta da lei mosaica sintetizada no amor de Cristo - que deu pleno cumprimento a essa lei - e 7, por força dos sete dons. Toda História de Portugal gravita em torno desse número.

4.2) Logo, podemos dizer que os portugueses são o povo eleito por Cristo para servir a Cristo em terras distantes. Eles são os a síntese das três grandes matriarcas: Sarah, Rebecca e Rachel, em contraponto com Lia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de janeiro de 2019.