1) No final da faculdade, um colega meu me chamou de ortodoxo. Agora, me chamaram de radical.
2) Quem vive a vida fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus preza pela fé reta, pela vida e pela consciência reta. E a consciência reta é movida pela verdade - e não pelo relativismo moral que semeiam por aí. E se eu não falar e denunciar aquilo que estão fazendo, as pedras falarão, se forem tomadas como se fossem coisas que levam à conformidade com o Todo que vem de Deus - os ícones. E a maior prova disso são as ruínas de um passado distante, que poderá vir à tona novamente, se forem descobertas.
3) Sou radical naquilo que é verdadeiro - e sei que ao fazer isso eu perco amizades. Houve quem me perguntasse se isso não complicaria a vida. Antes mesmo de ser católico, a vida já me era difícil - minha profissão está totalmente dominada pelos comunistas e o Direito se reduziu a ativismo judicial. E como falei, o que me sobrou, que é o lado de escritor, é o que tenho de modo a combater esse mal.
4) Não estudo mais para concurso público desde 2012 - como estou em começo de carreira, eu ganho pouco dinheiro. E quem me mantém são os poucos pios que encontro pelo caminho. Este trabalho que faço enquanto escritor é a minha cruz e eu a abraço ternamente. Por isso, vou crescer nela - e não me importo com o que digam. Ainda que dê pouco dinheiro, é o meu trabalho - o Brasil verdadeiro, fundado em Ourique, precisa ser restaurado e isso é urgente e necessário - e este É o meu trabalho. Recompensa mesmo terei lá no Céu.
5) A maioria ignara, que conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, perecerá; a minoria que se mantém fiel a Deus e conhece a razão pela qual esta país foi fundado, esta deixará descendentes férteis, dado que tiveram a coragem de não se manterem modernos e atuais, nestes tempos de liberdade voltada para o nada, em que cada um tem o pretenso direito de ser o que quiser, até mesmo o de prejudicar o seu semelhante.
6) Minha missão se dá no Brasil, em Portugal e em todo o mundo português. Os apátridas que habitam este mundo perecerão, pois eles abortam os seus filhos, uma vez que vivem no hedonismo, a loucura dos nossos tempos.
7) Os poucos que sabem o que faço, porque conhecem o que conheço, são eternamente gratos a mim. Os que ignoram os perigos que rondam esta terra, estes são ingratos. E a ingratidão não é coisa de quem toma o país como se fosse um lar em Cristo, mas de quem nasceu nesta terra no sentido biológico do termo e que vive no mais puro hedonismo. Como toda mente proletária, em nada contribuirá para a comunidade política a não ser com a sua própria prole, reproduzindo assim o hedonismo na sociedade.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 11 de de dezembro de 2016.
2) Quem vive a vida fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus preza pela fé reta, pela vida e pela consciência reta. E a consciência reta é movida pela verdade - e não pelo relativismo moral que semeiam por aí. E se eu não falar e denunciar aquilo que estão fazendo, as pedras falarão, se forem tomadas como se fossem coisas que levam à conformidade com o Todo que vem de Deus - os ícones. E a maior prova disso são as ruínas de um passado distante, que poderá vir à tona novamente, se forem descobertas.
3) Sou radical naquilo que é verdadeiro - e sei que ao fazer isso eu perco amizades. Houve quem me perguntasse se isso não complicaria a vida. Antes mesmo de ser católico, a vida já me era difícil - minha profissão está totalmente dominada pelos comunistas e o Direito se reduziu a ativismo judicial. E como falei, o que me sobrou, que é o lado de escritor, é o que tenho de modo a combater esse mal.
4) Não estudo mais para concurso público desde 2012 - como estou em começo de carreira, eu ganho pouco dinheiro. E quem me mantém são os poucos pios que encontro pelo caminho. Este trabalho que faço enquanto escritor é a minha cruz e eu a abraço ternamente. Por isso, vou crescer nela - e não me importo com o que digam. Ainda que dê pouco dinheiro, é o meu trabalho - o Brasil verdadeiro, fundado em Ourique, precisa ser restaurado e isso é urgente e necessário - e este É o meu trabalho. Recompensa mesmo terei lá no Céu.
5) A maioria ignara, que conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, perecerá; a minoria que se mantém fiel a Deus e conhece a razão pela qual esta país foi fundado, esta deixará descendentes férteis, dado que tiveram a coragem de não se manterem modernos e atuais, nestes tempos de liberdade voltada para o nada, em que cada um tem o pretenso direito de ser o que quiser, até mesmo o de prejudicar o seu semelhante.
6) Minha missão se dá no Brasil, em Portugal e em todo o mundo português. Os apátridas que habitam este mundo perecerão, pois eles abortam os seus filhos, uma vez que vivem no hedonismo, a loucura dos nossos tempos.
7) Os poucos que sabem o que faço, porque conhecem o que conheço, são eternamente gratos a mim. Os que ignoram os perigos que rondam esta terra, estes são ingratos. E a ingratidão não é coisa de quem toma o país como se fosse um lar em Cristo, mas de quem nasceu nesta terra no sentido biológico do termo e que vive no mais puro hedonismo. Como toda mente proletária, em nada contribuirá para a comunidade política a não ser com a sua própria prole, reproduzindo assim o hedonismo na sociedade.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 11 de de dezembro de 2016.
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