1) Quando se conquista um povo para Cristo, você deve conquistá-lo espiritualmente de modo a que ele se sinta parte de seu povo, tal como um filho adotivo - e um filho adotivo é um filho legitimado, pois alguém de outro sangue passa a ser de seu próprio sangue por força do amor de Deus, o que leva à distribuição do jus sanguinis a outros lugares de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar em Cristo.
2) Duas são as razões para a guerra justa, fundada no fato de se tomar o país como um lar em Cristo e de modo a servir a Ele em terras distantes:
2.1) Em momentos de gravidade, a guerra é feita de modo a afastar flagelos humanos - como os astecas, que faziam sacrifícios humanos em honra a falsos deuses - de modo a libertar outros povos da tirania desses bárbaros, o que levará a Espanha, a nação libertadora, a ser tomada como se fosse um lar em Cristo.
2.2) Ou para prevenir que os valores da mentalidade revolucionária, como os da famigerada Revolução Francesa, sejam semeados na Terra de Santa Cruz. D. João VI tomou a Guyana Francesa e cuidou dela até que a monarquia fosse restaurada na França. Em troca de apoio na questão de Olivença ou da confirmação da ocupação da Cisplatina, os portugueses devolveram a Guyana aos franceses. E o povo de Caiena foi tão bem tratado pelos portugueses e choraram com a partida deles - e isso foi tomar o Crucificado de Ourique como se fosse parte de seu lar, o que significa escrever uma página de civilização nesta terra, tomando-a como se fosse um lar em Cristo.
3) A conquista não se restringe apenas ao campo militar. Quem ensina um outro povo a reflorestar sua terra e a recuperar o solo da degradação tem tanto valor quanto aquele que promove a conquista. Os portugueses, quando vieram aqui, ensinaram os índios a reflorestar. Com isso, o pau-brasil foi preservado, tornando o comércio mais permanente, o que viabilizou que o pais fosse tomado como se fosse um lar em Cristo de maneira mais permanente. É o começo da colonização nesta terra, no sentido de semear a consciência de que esta terra deve ser tomada como fosse um lar em Cristo, com base na pátria do Céu.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 25 de dezembro de 2016.
2) Duas são as razões para a guerra justa, fundada no fato de se tomar o país como um lar em Cristo e de modo a servir a Ele em terras distantes:
2.1) Em momentos de gravidade, a guerra é feita de modo a afastar flagelos humanos - como os astecas, que faziam sacrifícios humanos em honra a falsos deuses - de modo a libertar outros povos da tirania desses bárbaros, o que levará a Espanha, a nação libertadora, a ser tomada como se fosse um lar em Cristo.
2.2) Ou para prevenir que os valores da mentalidade revolucionária, como os da famigerada Revolução Francesa, sejam semeados na Terra de Santa Cruz. D. João VI tomou a Guyana Francesa e cuidou dela até que a monarquia fosse restaurada na França. Em troca de apoio na questão de Olivença ou da confirmação da ocupação da Cisplatina, os portugueses devolveram a Guyana aos franceses. E o povo de Caiena foi tão bem tratado pelos portugueses e choraram com a partida deles - e isso foi tomar o Crucificado de Ourique como se fosse parte de seu lar, o que significa escrever uma página de civilização nesta terra, tomando-a como se fosse um lar em Cristo.
3) A conquista não se restringe apenas ao campo militar. Quem ensina um outro povo a reflorestar sua terra e a recuperar o solo da degradação tem tanto valor quanto aquele que promove a conquista. Os portugueses, quando vieram aqui, ensinaram os índios a reflorestar. Com isso, o pau-brasil foi preservado, tornando o comércio mais permanente, o que viabilizou que o pais fosse tomado como se fosse um lar em Cristo de maneira mais permanente. É o começo da colonização nesta terra, no sentido de semear a consciência de que esta terra deve ser tomada como fosse um lar em Cristo, com base na pátria do Céu.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 25 de dezembro de 2016.
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