1) Entendam uma coisa: não vou ficar zangado com vocês, se vocês me apontarem os erros de minhas colocações. Na verdade, eu serei eternamente agradecido, se me corrigirem fraternalmente.
2) Quem me deleta, por conta de falar algo errado, está se acovardando. É por não ter a coragem de me corrigir onde estou errado que ele prepara o caminho para que o mal se instale por conta dos meus erros - e, como sou um ser humano falho, nem sempre tenho entendimento perfeito para entender onde estou errado. E por conta da covardia, quem me deleta está conservando o que é conveniente e dissociado da verdade. Afinal, o que caracteriza o conservantista é a covardia, até mesmo no dever de fazer a correção fraterna.
3) Embora não faça isso de propósito, tem uns que se escandalizam com os meus erros. Mas vai chegar um dia que vou fazer de propósito de modo a testar que me corrige onde eu errar. Afinal, meu mural é como os gárgulas das antigas catedrais: aqui, os conservantistas não entram. E nem preciso excluí-los - eles são tão farisaicos que se excluem.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 9 de dezembro de 2016.
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