1) Quando aprendi inglês, eu aprendi por força do incentivo dos meus pais: joguei muitos jogos em inglês, li muitos dicionários de modo a compreender melhor o que estava nessa língua, acompanhei muitos esportes americanos e passei a assistir muitas transmissões por streaming. Foi assim que fui aprendendo inglês.
2) Nunca precisei de professor - por força das circunstâncias, eu nunca lidei com americanos. Se tiver que fazer um intercâmbio nos EUA, eu darei preferência a quem é católico, pois os verdadeiros católicos amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento - por isso, meus verdadeiros amigos. E é por força desses verdadeiros amigos que aprenderei a língua inglesa de maneira séria. Assim tomarei os EUA como um lar em Cristo sem ficar em conformidade com o todo que vem da ética protestante e do espírito do capitalismo, que fazem dos EUA uma falsa nação, uma falsa civilização, posto que o americanismo é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.
3) Para o inglês, adotarei o mesmo critério tal como fiz com polonês. Tive a sorte de conhecer um padre polonês em minha paróquia, que foi ordenado por São João Paulo II. Por conta da JMJ em Cracóvia, o meu pároco ofereceu um curso de polonês de graça - e eu aceitei aprender a língua, pois ele era muito pio e odiava o comunismo, tal como eu odeio. E aprendi o básico sobre a língua dele, a ponto de querer aprender sempre mais, de modo a tomar a terra de São João Paulo II e de meu pároco, que é meu padrinho de crisma, como se fosse meu lar também, em Cristo.
4) Para se aprender uma língua, não se prenda ao utilitarismo do mundo, que vende a idéia de que o inglês é a língua do comércio e da tecnologia. Como Cristão que vive a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus, eu desprezo o mundo e aprendo a língua tal como Ruth fez com Israel: tomando a terra dos amigos como se meu lar fosse, pois foi por força disso que Jesus veio da linhagem de Ruth, que deu origem à casa davídica. E este é o segredo da minha persistência.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 2016.
2) Nunca precisei de professor - por força das circunstâncias, eu nunca lidei com americanos. Se tiver que fazer um intercâmbio nos EUA, eu darei preferência a quem é católico, pois os verdadeiros católicos amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento - por isso, meus verdadeiros amigos. E é por força desses verdadeiros amigos que aprenderei a língua inglesa de maneira séria. Assim tomarei os EUA como um lar em Cristo sem ficar em conformidade com o todo que vem da ética protestante e do espírito do capitalismo, que fazem dos EUA uma falsa nação, uma falsa civilização, posto que o americanismo é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.
3) Para o inglês, adotarei o mesmo critério tal como fiz com polonês. Tive a sorte de conhecer um padre polonês em minha paróquia, que foi ordenado por São João Paulo II. Por conta da JMJ em Cracóvia, o meu pároco ofereceu um curso de polonês de graça - e eu aceitei aprender a língua, pois ele era muito pio e odiava o comunismo, tal como eu odeio. E aprendi o básico sobre a língua dele, a ponto de querer aprender sempre mais, de modo a tomar a terra de São João Paulo II e de meu pároco, que é meu padrinho de crisma, como se fosse meu lar também, em Cristo.
4) Para se aprender uma língua, não se prenda ao utilitarismo do mundo, que vende a idéia de que o inglês é a língua do comércio e da tecnologia. Como Cristão que vive a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus, eu desprezo o mundo e aprendo a língua tal como Ruth fez com Israel: tomando a terra dos amigos como se meu lar fosse, pois foi por força disso que Jesus veio da linhagem de Ruth, que deu origem à casa davídica. E este é o segredo da minha persistência.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 2016.
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