1) Uma cidade fundada sob o contexto de ir servir a Cristo em terras distantes tenderá naturalmente a imitar o próprio Jesus, que nasceu sem planejamento.
2.1) Como cidades nascem espontaneamente, por força das circunstâncias e das oportunidades, naturalmente elas não terão desenho arquitetônico definido.
2.2) Elas tenderão a ser acessório, perto do principal: os seres humanos que nelas habitam, que trabalham de modo que outros, os seus semelhantes, possam ir servir a Cristo em terras distantes.
2.3) E uma cidade nova tende a naturalmente ter relações com a cidade antiga, criando laços metropolitanos, que vão se fortalecendo a partir da prestação de serviços sistemáticos, serviços esses que vão circulando em torno de uma mesma região, a ponto de criar uma província. E da circulação de serviços constante em províncias de cultura assemelhada, uma nação tende a ser formada por força de uma federação, dado que essa federação será consagrada ao Coração de Jesus e de Maria de modo a ser tomada como se fosse um lar em Cristo.
2.4) Por trás dessa expansão natural das cidades, uma catedral. E neste ponto, o núcleo povoador original representa a síntese de tudo o que foi conquistado por conta de servir a Cristo em terras distantes.
3.1) O processo natural de se formar metrópoles observa esse senso, fundado em Ourique. Como é obra de Deus, o ser humano, enquanto santo escravo de Deus, vai ocupando outros lugares, tal como o gado que vai a outras pastagens de modo a se alimentar.
3.2) Por isso que não condeno a extensão metropolitana fundada a partir do senso de servir a Cristo em terras distantes. O crescimento se dá maneira constante e gradual, respeitando os limites naturais.
3.3) A causa do inchamento das cidades, do crescimento desordenado, se dá por força do amor de si. Para combatê-lo, é preciso que se combata esta mentalidade, que está presente até mesmo na nossa cultura de manutenção e promoção do bem comum: a política, pois isso está fora da Aliança do Altar com o Trono edificada em Ourique.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 14 de dezembro de 2016 (data da postagem original).
2.1) Como cidades nascem espontaneamente, por força das circunstâncias e das oportunidades, naturalmente elas não terão desenho arquitetônico definido.
2.2) Elas tenderão a ser acessório, perto do principal: os seres humanos que nelas habitam, que trabalham de modo que outros, os seus semelhantes, possam ir servir a Cristo em terras distantes.
2.3) E uma cidade nova tende a naturalmente ter relações com a cidade antiga, criando laços metropolitanos, que vão se fortalecendo a partir da prestação de serviços sistemáticos, serviços esses que vão circulando em torno de uma mesma região, a ponto de criar uma província. E da circulação de serviços constante em províncias de cultura assemelhada, uma nação tende a ser formada por força de uma federação, dado que essa federação será consagrada ao Coração de Jesus e de Maria de modo a ser tomada como se fosse um lar em Cristo.
2.4) Por trás dessa expansão natural das cidades, uma catedral. E neste ponto, o núcleo povoador original representa a síntese de tudo o que foi conquistado por conta de servir a Cristo em terras distantes.
3.1) O processo natural de se formar metrópoles observa esse senso, fundado em Ourique. Como é obra de Deus, o ser humano, enquanto santo escravo de Deus, vai ocupando outros lugares, tal como o gado que vai a outras pastagens de modo a se alimentar.
3.2) Por isso que não condeno a extensão metropolitana fundada a partir do senso de servir a Cristo em terras distantes. O crescimento se dá maneira constante e gradual, respeitando os limites naturais.
3.3) A causa do inchamento das cidades, do crescimento desordenado, se dá por força do amor de si. Para combatê-lo, é preciso que se combata esta mentalidade, que está presente até mesmo na nossa cultura de manutenção e promoção do bem comum: a política, pois isso está fora da Aliança do Altar com o Trono edificada em Ourique.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 14 de dezembro de 2016 (data da postagem original).
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