1.1) Com a ascensão de Francisco I, a França passou a ser governada sob a dinastia dos Bourbon.
1.2) Francisco I era protestante e se converteu o catolicismo de modo a poder governar a França. Foi ele quem promoveu o Edito de Nantes, que permitiu que o protestantismo fosse praticado na França. Ele não era um Rei que vivia na conformidade com o Todo que vem de Deus - era um rei pragmático, um discípulo de Maquiavel. Seu lema era que Paris bem valia uma missa - e por conta disso, procurou cooptar a Igreja Católica local, por meio de privilégios, pensões e presentes, instaurando o galicanismo, que mais tarde, sob o pontificado de São João Paulo II, foi condenado como heresia. O galicanismo encontrou o seu auge durante o Reinado de Luís XIV
1.3.1) Francisco I foi o primeiro rei que contestou o tratado de Tordesilhas, ao fazer esta pergunta: "em que parte do testamento de Adão está escrito que o Novo Mundo seria dividido entre Portugal e Espanha?" O fato de fazer este questionamento já mostra que ele não era um soberano católico, mas um falso convertido que se preocupava com a conquista e manutenção do Poder a todo e qualquer custo. Por conta disso, começou a lançar-se aos mares em busca da maior glória da França.
1.3.2) Começou traficando pau-brasil, o que fez com que Portugal adotasse, a partir de D. João III, a política de povoamento de nossa terra. Depois, começou fundando a França Antártica e a França Equinocial, mas terminou derrotado.
1.3.3) Seu sucessor nesta política foi Colbert - e foi com base nisso que a França passou a adotar a política de cooperação com os nativos, desenvolvendo a manufatura de luxo. E este tipo de comércio fez com que a taxa de juros fosse a mais alta de toda a Europa, até o momento em que a Revolução Francesa explodiu.
1.4) Os Bourbons assumiram a Espanha. Por conta de sua natureza, são reis usurpadores. A maior prova é que Juan Carlos I não é do ramo legítimo, quando a monarquia foi restaurada na Espanha. Tal como ocorreu aqui, a monarquia na Espanha é uma transição para a república - e tudo começa com a descristianização desse país.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 30 de dezembro de 2016 (data da postagem original).
1.2) Francisco I era protestante e se converteu o catolicismo de modo a poder governar a França. Foi ele quem promoveu o Edito de Nantes, que permitiu que o protestantismo fosse praticado na França. Ele não era um Rei que vivia na conformidade com o Todo que vem de Deus - era um rei pragmático, um discípulo de Maquiavel. Seu lema era que Paris bem valia uma missa - e por conta disso, procurou cooptar a Igreja Católica local, por meio de privilégios, pensões e presentes, instaurando o galicanismo, que mais tarde, sob o pontificado de São João Paulo II, foi condenado como heresia. O galicanismo encontrou o seu auge durante o Reinado de Luís XIV
1.3.1) Francisco I foi o primeiro rei que contestou o tratado de Tordesilhas, ao fazer esta pergunta: "em que parte do testamento de Adão está escrito que o Novo Mundo seria dividido entre Portugal e Espanha?" O fato de fazer este questionamento já mostra que ele não era um soberano católico, mas um falso convertido que se preocupava com a conquista e manutenção do Poder a todo e qualquer custo. Por conta disso, começou a lançar-se aos mares em busca da maior glória da França.
1.3.2) Começou traficando pau-brasil, o que fez com que Portugal adotasse, a partir de D. João III, a política de povoamento de nossa terra. Depois, começou fundando a França Antártica e a França Equinocial, mas terminou derrotado.
1.3.3) Seu sucessor nesta política foi Colbert - e foi com base nisso que a França passou a adotar a política de cooperação com os nativos, desenvolvendo a manufatura de luxo. E este tipo de comércio fez com que a taxa de juros fosse a mais alta de toda a Europa, até o momento em que a Revolução Francesa explodiu.
1.4) Os Bourbons assumiram a Espanha. Por conta de sua natureza, são reis usurpadores. A maior prova é que Juan Carlos I não é do ramo legítimo, quando a monarquia foi restaurada na Espanha. Tal como ocorreu aqui, a monarquia na Espanha é uma transição para a república - e tudo começa com a descristianização desse país.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 30 de dezembro de 2016 (data da postagem original).
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