1) Se a poupança é uma floresta, então ela deve ser usada de modo a financiar grandes projetos ou em gastos de emergência. E como em todo projeto massivo, é conveniente e sensato que você tenha mudas, de modo a reflorestar aquilo que foi sacrificado.
2) No caso do dízimo, a pessoa não precisa sacrificar uma floresta inteira, mas uma árvore - e é dessa árvore que se fará uma bela manjedoura para o menino Jesus habitar em nós. Basta uma árvore por mês - se todos os membros da comunidade derem uma árvore, no final uma bela floresta é criada em memória ao menino Jesus. E o menino jesus fará morada em cada coração que leva a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.
3) Tal como soube certa ocasião, todo aquele se preocupa com o reflorestamento ou com a irrigação do solo está tomando o país como um lar em Cristo, o que não deixa de ser uma espécie de distributivismo, base para a capitalização moral e financeira de uma nação. Na partilha, o tempo é deixado nas mãos de Deus é Ele quem sabe qual é o tempo oportuno para se dar a devida recompensa, o que cria uma verdadeira noção de juros livres, fundados na bondade, pois é no interesse de Deus que devemos dar as coisas. Esse interesse vai muito além de qualquer interesse convencionado, principalmente se fundado em sabedoria humana dissociada da divina. Eis a verdadeira mão invisível explicada.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 25 de dezembro de 2016 (data da postagem original).
2) No caso do dízimo, a pessoa não precisa sacrificar uma floresta inteira, mas uma árvore - e é dessa árvore que se fará uma bela manjedoura para o menino Jesus habitar em nós. Basta uma árvore por mês - se todos os membros da comunidade derem uma árvore, no final uma bela floresta é criada em memória ao menino Jesus. E o menino jesus fará morada em cada coração que leva a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.
3) Tal como soube certa ocasião, todo aquele se preocupa com o reflorestamento ou com a irrigação do solo está tomando o país como um lar em Cristo, o que não deixa de ser uma espécie de distributivismo, base para a capitalização moral e financeira de uma nação. Na partilha, o tempo é deixado nas mãos de Deus é Ele quem sabe qual é o tempo oportuno para se dar a devida recompensa, o que cria uma verdadeira noção de juros livres, fundados na bondade, pois é no interesse de Deus que devemos dar as coisas. Esse interesse vai muito além de qualquer interesse convencionado, principalmente se fundado em sabedoria humana dissociada da divina. Eis a verdadeira mão invisível explicada.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 25 de dezembro de 2016 (data da postagem original).
Nenhum comentário:
Postar um comentário