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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

O Brasil verdadeiro só existe em poucos. Por isso, poucos são os patriotas e muitos são os apátridas

"Eu me desespero em saber que quase não existem patriotas nesse país. Eu me desespero e enojo-me só de pensar, que, se um patriota pegar em armas contra Brasília, a mediocridade geral deste país em massa o condenaria e as forças de segurança o atacariam, ao invés de estar ao seu lado". 

(Arthur Benderoth de Carvalho)

1) O país está dominado por apátridas. E apátridas não são brasileiros - como não tomam o Brasil como um lar, com base no Crucificado de Ourique, eles não têm direito algum, nem mesmo o mais básico, que é a vida, já que não acreditam mais na esperança e não respeitam aquilo que há de mais sagrado, pois são tão fechados a Deus que só mesmo um milagre poderá convertê-los. E o pior: por conta do relativismo moral, eles matam os seus filhos, que poderiam salvá-los de seus pecados sistemáticos, pois até mesmo de um estupro ou de uma gravidez indesejada poderia vir um santo que pode salvar uma família inteira do pecado. Como uma nação pode decorrer de um indivíduo santo, haveria uma pátria renovada por força desse nascimento - e isso está sendo negado, por força do aborto, que está sendo pregado como se fosse um direito, coisa que é fora da Lei Natural.

2) O grande erro que muitos cometem é tomar por brasileiro quem é apátrida. O apátrida é nascido nesta terra, mas não toma o Brasil como um lar, com base no Crucificado de Ourique. É nativo no sentido biológico do termo - e muitos nem são Cristãos, pois não passam de hedonistas que buscam edificar liberdade fora da liberdade em Cristo, edificando liberdade para o nada.

José Octavio Dettmann

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