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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Se nós, que somos brasileiros, somos poucos, então não é honesto nos acusar de ingratidão

Haroldo Monteiro disse: "Meditando, tentando captar o nexo dos nexos que ilumine a atual baderna institucional brasileira, cheguei a uma ingente conclusão: No Brasil a vida é um valor relativo em face do prazer mais hedônico e egoísta possível. O hedonismo radical é a formalidade de realidade de um brasileiro nato, que não concebe nada para além do prazer mais imediato!" (Facebook, 07/12/2016).

1) Eu falarei a verdade, sempre. Se tiver de perder amizades, eu as perderei com muito prazer. 

2) Eu sou brasileiro, sei a minha origem e sou grato a Deus por isso. 

3) Não chamem brasileiro de ingrato - ingrato é o apátrida, nascido nesta terra, no sentido biológico do termo. Assim, vocês colocam os justos no mesmo balaio dos pecadores, que são muitos. E são esses pecadores obstinados, que constituem o joio, que devem ser ceifados e lançados ao fogo, posto que pecaram contra o Espírito Santo, pecado esse que Deus não perdoa.

4) Ampliem seus horizontes e parem de falar a linguagem que o mundo fala. Estudem a realidade - quem não aprender a tomar o Brasil como um lar com base na missão que recebemos do Cristo Crucificado de Ourique estará, pois, se predestinando à apatria, a ponto de legitimar tudo o que não presta, uma vez que chamar brasileiro de ingrato é jogar na lata no lixo os poucos bons junto com os maus, que são muitos -  o que é fora da caridade, da conformidade com o Todo que vem de Deus.

José Octavio Dettmann

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