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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Exterminar apátrida é legítima defesa

1) Allan Dos Santos fala que é perfeitamente possível desejar a morte de alguém, por conta de seus pecados que derramam sangue inocente nesta Terra de Santa Cruz, que é consagrada ao Crucificado de Ourique. No entanto, eu não posso desejar a esse alguém que ele vá para o inferno, pois ele pode pedir perdão por seus pecados - e o pedido de perdão pode se dar por força de milagre. Neste entendimento, Italo Lorenzon acompanha, assim como muitos outros.

2) Com base neste entendimento, não seria pecado desejar a morte dos apátridas, posto que não respeitam o que há de mais sagrado, que é a vida - e a gota d'água, causa do ódio perfeito, foi terem permitido o assassinato de seres indefesos em gestação a partir do terceiro mês, quando o feto já está formado, com o sexo definido e é capaz de sentir dor, tal como o colega Caio Bellote Delgado Marczuk bem disse.

3) Melhor que derramem o sangue dos apátridas, pois eles têm o sangue dos inocentes nas mãos. A pátria será renovada a partir desses santos inocentes, que serão salvos nesta luta contra o mal, dado que seu direito de viver estará garantido por força da iniciativa e coragem dos poucos brasileiros desses nossos tempos que se recusaram a conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de negar a missão sobre a qual este país foi fundado, em Ourique. Esses brasileiros que tiveram a coragem de não serem modernos e atuais é que salvarão o Brasil - e muitos deles não estão nas ruas físicas, mas nas ruas virtuais edificando consciência pelo país afora, através da rede social.

José Octavio Dettmann

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