1) Um não nascido que toma este país como se fosse um lar vale mais que mil apátridas nativos ou que venham a nascer sob tal condição, no futuro.
2) Como não tenho onisciência, eu não posso dizer que o nascituro que está em gestação nesta terra tomará o país como se fosse um lar em Cristo ou agirá como um apátrida, tal como muitos.
3) É justamente por conta de não ter como saber quem é apátrida e quem não é que nasce a esperança de que ele tenha a sorte de aprender a tomar o Brasil como se fosse um lar, tendo por Cristo fundamento. E ele certamente terá mais chance de aprender isso com alguém que não é nascido no Brasil do que com alguém que foi criado nesta falsa cultura aqui reinante, que favorece o aborto, visto que só os apátridas - os que conservam o que é conveniente e dissociado da verdade, que é Cristo - é que matam seus próprios filhos, posto que buscam o hedonismo, a liberdade para o nada. E isso é um tipo de suicídio sociológico, civilizacional, pois gerará um vazio demográfico que será preenchido por algum grupo oportunista, como os islâmicos.
4) Se Deus vai punir o Brasil, não será o Brasil verdadeiro, fundado em Ourique, mas o Brasil povoado pelos apátridas criados no quinhentismo e que negam o Cristo Crucificado de Ourique todos os dias, por conta de sua postura de odiarem a verdade, assim como o verdadeiro saber decorrente dessa verdade.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 1º de dezembro de 2016.
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