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quarta-feira, 24 de maio de 2017

Resumo do dia 24 de maio de 2017

Hoje, eu escrevi 3 artigos:

1) No primeiro, comentei a queda de Reinaldo Azevedo.

2) No segundo e no terceiro, do fenômeno da esquerda que se diz de direita (a esquerdireita), que conserva o que é conveniente e dissociado da verdade: este regime republicano e revolucionário.

3) A julgar pelas merdas que falaram no super chat, enquanto o Italo Lorenzon falava as coisas no Terça Livre, a quantidade de apátridas que há nesta terra é muito grande. Agora vocês entendem por que não gravo vídeos? É justamente porque não admito lidar com apátrida, com gente inferior, que não submeto meu trabalho para esse lixo falar a primeira merda que vem à cabeça, pois não posso jogar pérolas aos porcos.

4.1) Pelo que sei, essa gente e um animal são a mesma coisa: o apátrida não tem consciência de si, muito menos ciência do seu papel histórico diante das circunstâncias em que nos encontramos.

4.2.1) Como Juan de Sepúlveda bem disse, são incapazes de se governar por conta de serem selvagens. Esta foi a tese contrária a de Bartolomé de las Casas, por conta do famoso debate que houve na corte de Carlos V entre os dois.

4.2.2) E este debate é atual, com base nas nossas atuais circunstâncias - podemos não ser índios, mas o indianismo é tanto que incapacitou a população brasileira a tomar o país como um lar em Cristo, mas como se fosse religião - e religião totêmica.

4.2.3) Estão na mesma condição dos silvícolas do Código Civil de 1916 - e neste ponto, eles devem ser tutelados pelo Estado, de modo a que sejam capacitados para viver na civilização do País. E como o país é socialista, a civilização do país pode ser qualquer coisa conservada conveniente e dissociada da verdade, que é o Crucificado de Ourique.

5) Por não terem consciência disso, eles não têm vida - e por não terem vida, eles não têm passado, muito menos sabem de onde vieram ou para onde vão, dado que não são seres autênticos, de carne e osso. Vivem a vida em conformidade com o Todo que vem da República - se a República é biruta de aeroporto, assim será a vida deles. É por essa razão que é impossível tomar o país como um lar com base na desordem - e a constante instabilidade política do regime é desordem em nome da ordem e retrocesso em nome do progresso.

6) Matar essa gente é como matar um animal qualquer - não gera drama de consciência, posto que consciência eles não têm, por serem seres irracionais. A única coisa que eles têm é forma humana, um corpo humano biológico e só.

7) E como diz Aristóteles, eles são o pior dentre os animais, pois são incapazes de ouvir a voz do passado, a voz do Crucificado de Ourique chamando nossos antepassados de modo a servirmos a Ele em terras distantes, como a nossa.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de maio de 2017.

Trabalho digno é trabalho socialmente necessário (segundo a esquerdireita)

1) Como a esquerdireita foi toda criada num ambiente de marxismo cultural, então medem o critério da dignidade de um trabalho por meio da necessidade social.

2) Para muitos, os que trabalham no Carnaval da Bahia são mais socialmente necessários do que o trabalho de escritores como eu.

3) Como a necessidade social é uma necessidade fisiológica, voltada para o aqui e para o agora, então este pensamento tacanho não vai sair tão cedo da cabeça dessa gente.

4,1) Não é à toa que a esquerdireita é estritamente antipetista.

4.2) Ela ainda vê FHC como estadista, que a monarquia é atraso e que o Brasil é um país independente (pois enxerga Portugal como um país malvado e D. João VI como um covarde comedor de franguinhos). Essa mesma gente só assiste Globo e adora comentar as baixarias do BBB.

4.3) Não é à toa que não considero essa gente brasileira, pois são apátridas que nasceram no Brasil no sentido biológico do termo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de maio de 2017.

Considerações sobre a falsa concepção de trabalho digno da esquerdireita

1) Para a esquerdireita de facebook, limpar latrina é digno, quebrar pedra é digno. No entanto, escrever e produzir análises sérias e de qualidade não é - e quem se dedica a isso é considerado vagabundo ou marginal.

2) No países sérios, o que exerce o ofício da escrita é operário da alta cultura. É ele que mantém a civilização de pé. Há milhares de pessoas dispostas a debater de igual para igual com ele de modo a aperfeiçoá-lo, corrigi-lo ou orientá-lo, quando este tem dúvidas.

3) Aqui, com a cultura destruída e cheia de apátridas que não sabem nem de onde vieram e nem para onde devem ir, é como se fosse quebrar pedras. Só que aqui não é no sentido literal do termo - e como não está no sentido literal, então meu trabalho não é digno. Isso explica o horizonte de consciência dessa gente: é completamente reduzido, dado que o positivismo tirou Deus do centro de todas as coisas, nesta terra.

4) Como o positivismo reina firme e forte na caserna, então fica inviável fazer uma contra-revolução nesta terra, se esse lixo não for tirado de lá de uma vez por todas. Mais do que o comunismo, que deve ser proibido, a doutrina de Comte e seus asseclas deve ser proibida também - e a Igreja do Apostolado Positivista do Brasil deve ser derrubada e seus membros expulsos desta terra, dado que são hereges e apátridas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de maio de 2017.

Reinaldo Azevedo merece ser banido da profissão, por ser desonesto e desleal

1) Reinaldo Azevedo já foi fritado na Jovem Pan e na Veja, mas isso não é suficiente.

2) Como jornalismo exige credibilidade, coisa que ele nunca teve, que ele seja banido da profissão para o resto da vida. Afinal, ele não exerceu a profissão com dignidade, tal como naturalmente se espera.

3) Os meus críticos costumam dizer que eu não trabalho, mas o verdadeiro vagabundo é ele. Como a esquerdireita brasileira prefere quem quebra pedra a quem lhe escreva de modo sério e honesto, melhor que ele vá procurar emprego numa pedreira ou limpar latrina num terminal rodoviário de uma cidade qualquer. Isso os conservantistas de facebook valorizam.

4) A esquerdireita não me sustenta - quem me sustenta são os que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. É dos pios que virá o meu sustento - e não aceitarei tostão furado algum de apátrida, mesmo que esteja precisando. Meus valores não estão à venda.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de maio de 2017.

terça-feira, 23 de maio de 2017

Notas sobre justiça econômica e eliminação da tendência de concentrar os bens econômicos em poucas mãos

1) Tenho ouvido falar que a JBS deveria ser expropriada - e o patrimônio, acumulado a partir de práticas criminosas que levaram ao monopólio injusto, restituído às pessoas de quem a JBS tomou, o que levou ao desemprego de muita gente.

2) Afinal, a tendência da grande empresa é comprar os governos e eliminar a concorrência (práticas metacapitalistas) - e a propriedade privada das pequenas e médias empresas precisa ser protegida dessas organizações criminosas mascaradas de empresas.

3.1) Da mesma forma como deve ocorrer com a JBS, deveria isso ocorrer também com a Nestlé, que está fazendo lobby no mundo inteiro de modo a privatizar a água.

3.2) Ora, água é vida - se a Nestlé conseguir privatizar a água e se obtiver o monopólio da mesma, então ela passará a ter poder de vida e de morte, tal qual a Planned Parenthood.

3.3) Este tipo de coisa é um atentado à conformidade com o Todo que vem de Deus - por isso mesmo, todo o complexo de bens destinado a promover esse lobby tem que ser expropriado e devolvido de quem a Nestlé tomou, uma vez que ela usou das mesmas práticas que a JBS para construir o seu poder.

4) Eliminar a tendência metacapitalista da grande empresa é assegurar a existência da pequena e média assim como é uma forma de proteger os agentes públicos da corrupção promovida por esses que abusam do poder econômico de modo a corromper, já que empresas de porte menor só querem trabalhar e atender às necessidades da população. Até porque a pequena e a média empresa são tocadas por famílias.

5) Se o Estado é o único ente que garante o direito de propriedade, posto que é o exercício sistemático do direito de defesa em face do abuso, então a função do Estado é coibir os abusos decorrentes da prática empresarial. Afinal, os poderes de usar, gozar e dispor não podem ser usados de modo a destruir uma nação inteira. É por essa razão que sou favorável a intervenção do Estado neste caso, quando a empresa está adotando práticas criminosas, de lesa-pátria, tal como a JBS praticou - ou mesmo a Nestlé, no mundo inteiro.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de maio de 2017.

Notas sobre compartilhamento privado sistemático enquanto sucedâneo da página de escritor de facebook

1) Quando comecei a fazer marcação sistemática dos meus pares nas minhas postagens, eu comecei a fazer isso porque sentia que meu pensamento não era espontaneamente difundido, embora o conteúdo em si fosse muito importante para quem ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

2) Quando comecei a publicar meu pensamento no mural alheio, muita gente começou a me adicionar. E sempre que alguém tirava a marcação, eu colocava um outro no lugar, favorecendo ainda mais a expansão da minha postagem. Era como se fosse uma publicidade feita sem precisar pagar.

3) Quando o número de contatos for muito grande, uma das primeiras coisas que vou fazer é dividir os 5000 contatos em lotes de 99 contatos. Assim, atinge um público bem maior. Afinal, foi dessa forma que me tornei mais conhecido. Então, eu agirei dessa forma.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de maio de 2017.

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Nunca me peça para ser seu amigo, se você não é capaz de ver o que isso realmente significa

Há quem me pergunte:

_ José, podemos ser amigos?

Eu respondo:

_ Se você quer minha amizade, então me mostre que você ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Afinal, Ele é a verdade em pessoa e eu prezo isso. Só assim você ganha o meu respeito e eu passo a ser leal a você.

1) Pela minha experiência, a maioria desiste diante dessa resposta.

2) Viver na conformidade com o Todo que vem de Deus é passar por uma porta estreita. E amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento é passar por essa porta. Não é algo fácil.

3.1) O mundo se acostumou com a liberdade voltada para o nada. E a palavra amigo se tornou uma palavra esvaziada de seu real significado.

3.2) Afinal, eu sou leal ao meu amigo porque vejo nele a figura de Cristo. Se eu não vir nele essa figura, então não faz sentido manter com ele uma relação de longo prazo. No final, a relação será fisiológica - e uma vez que essa pessoa não esteja me dando benefício algum, ela será descartada.

4.1) É por isso que abomino o uso da palavra "amigo" esvaziado das implicações que isso traz tanto a mim quanto a essa pessoa que me pede a amizade.

4.2) Tornou-se um automatismo verbal, um chavão, o que torna a língua burra.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de maio de 2017.