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terça-feira, 22 de março de 2016

Segunda carta de meu amigo Felipe Marcellino a mim

Caro José,

Hoje, mais uma vez, não acreditei no que se passou.

Pelo que lhe contei no último e-mail, fiquei com tanto entusiasmo que comprei um caderno para fazer os apontamentos necessários, durante a leitura do livro. Estou a aproveitar a minha hora de almoço diária para o ler com disciplina, tendo começado ontem.

Assim que abri o e-book que me enviou, olhei para a janela, e vi passar naquele exacto instante a senhora do Paraná! Penso que não é mais um sinal, mas um milagre explícito. Parece que o Sr. Zacharias de Góes e Vasconcellos já está no céu a interceder por todos nós.

O que estou a contar tem ares de absurdo, mas eu posso confirmar. Trabalho no andar térreo de um edifício do centro da cidade, e a tal senhora mora por estas bandas, não muito perto mas também não muito longe. No entanto, foi a primeira vez que a vi por aqui. Ainda tenho de lhe contar pessoalmente tudo que está a acontecer.

PS. Conheço a senhora há pouco mais de dois meses; encontramo-nos pela primeira vez na Igreja de Santa Clara, onde fazemos voluntariado pela Fundação AIS.

Felipe Marcellino

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