1) Se a liberdade é uma prerrogativa que decorre da verdade, então o fato de servir de modo a conquistar a confiança de seu semelhante é um tipo de evangelização - e é isto que faz com que a teoria da produção em círculos concêntricos esteja em conformidade com o Todo que vem de Deus. Por isso que o empresário deve ser como um Cristo: deve tratar seus empregados como se fossem seus irmãos e estar presente na comunidade de modo a servir a todo aquele que precisar de seus serviços, tal como São José servia, quando exercia o ofício de carpinteiro.
2) Ao contrário das projeções econômicas que só apontam uma tendência que pode vir ou não a se tornar uma realidade, a verdadeira expansão de uma empresa se funda na estrutura da realidade e das circunstâncias, pois a empresa é parte da comunidade daqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. O atendimento da demanda depende do surgimento de uma oportunidade real, vinda de uma pessoa de carne e osso - e é preciso atendê-la dentro daquilo que é possível, já que isso é próprio da vocação empresarial. Quando uma demanda é bem atendida, outras demandas surgirão, por força da indicação - e para atendê-las, é preciso se organizar de tal modo a que possa atender ao maior número de pessoas do melhor modo possível.
3) Cada cliente bem atendido dá ao empresário o incentivo para que possa se expandir e passar para escala seguinte, pois a legitimidade dá á permissão necessária de modo a que possa atender a uma clientela diferente, com poder aquisitivo diferente e de um lugar diferente.
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