1) A questão do concurseiro lembra muito o dilema do prisioneiro, na teoria dos jogos - ele sabe que as questões estão ideologizadas e que atentam contra a ordem de seu ser no mundo, a sinceridade. Ao invés de denunciar isso, ele vende sua alma ao diabo, finge saber o que não sabe, passa e acaba servindo ao diabo, esses demônios que aparelham a máquina pública de modo a atentar contra nós, que somos livres e vivemos a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.
2) Se sou integro, ainda que eu passe dificuldades, é preferível para mim trabalhar na livre iniciativa, em que sou empreendedor e sirvo ao meu próximo, a atuar no serviço público, recebendo ordem de alguém que não tem preparo nem para chefiar o governo e nem para chefiar as coisas de Estado. Pois a posição de chefia é só uma questão de vaidade, ao invés de ser fundada no mérito técnico. E isso acaba gerando uma verdadeira esculhambação dos infernos.
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