1) Vou começar a defenestrar todo mundo que me pressionar a ir para as ruas amanhã. Eu nunca pressionei ninguém a fazer alguma coisa - por isso, não tolerarei que façam isso comigo. Sei qual é o meu papel na nossa circunstância atual e não sou omisso.
2) Esta postura que tomam se funda no princípio da impessoalidade, próprio desta República, desta nulidade que é fora da Lei Natural - essa gente não sabe que no corpo da pátria há jornalistas, escritores, historiadores e outras pessoas que só se sentem úteis ao país quando estão ESCREVENDO. Tal como na Igreja, no corpo da pátria os membros nunca são iguais - todos os que tomam o país como se fosse um lar em Cristo pensam no bem do pais e tanto o trabalho online quanto a ação nas ruas são importantes - além disso, nenhuma instância prevalece sobre a outra. Não conhecer o limite, assim como a natureza de cada instância, é primarismo, é analfabetismo político.
3) Na guerra cultural, é preciso conhecer muito bem a vocação de cada soldado nesta guerra. Um agente de campo é muito diferente de um escritor. Além disso, a cobertura online é tão importante quanto a ação na rua - com base nas informações que passo e repasso, quem está na rua sabe bem o que fazer.
4) Esse pessoal não pensa em tática de guerra. Isso mais parece o incrível exército de Brancaleone: desorganizado, mal treinado, que não tem outra coisa em mente senão tomar o País como se fosse religião totalitária de Estado.
5) Eu tomo meu país como se fosse um lar - e sou um escritor. Dentro das minhas circunstâncias eu faço o que me compete - e o faço muito bem. Ir à rua não é parte do meu trabalho, pois está fora da minha alçada. Se acham que meu trabalho online é inútil, então que sumam da minha timeline e não falem nunca mais comigo. Pra mim, essa gente não passa de idiota - e não vou perder meu tempo com gente assim.
6) Sei a importância do meu papel, a dimensão espiritual que isto representa. É dentro desse limite que atuo - e fora dele, eu sou inútil.
7) O máximo que posso oferecer a quem vai neste dia é ir na paróquia rezar - e é isso que posso fazer. Não aceitarei pedidos para fazer algo que é fora da minha alçada.
2) Esta postura que tomam se funda no princípio da impessoalidade, próprio desta República, desta nulidade que é fora da Lei Natural - essa gente não sabe que no corpo da pátria há jornalistas, escritores, historiadores e outras pessoas que só se sentem úteis ao país quando estão ESCREVENDO. Tal como na Igreja, no corpo da pátria os membros nunca são iguais - todos os que tomam o país como se fosse um lar em Cristo pensam no bem do pais e tanto o trabalho online quanto a ação nas ruas são importantes - além disso, nenhuma instância prevalece sobre a outra. Não conhecer o limite, assim como a natureza de cada instância, é primarismo, é analfabetismo político.
3) Na guerra cultural, é preciso conhecer muito bem a vocação de cada soldado nesta guerra. Um agente de campo é muito diferente de um escritor. Além disso, a cobertura online é tão importante quanto a ação na rua - com base nas informações que passo e repasso, quem está na rua sabe bem o que fazer.
4) Esse pessoal não pensa em tática de guerra. Isso mais parece o incrível exército de Brancaleone: desorganizado, mal treinado, que não tem outra coisa em mente senão tomar o País como se fosse religião totalitária de Estado.
5) Eu tomo meu país como se fosse um lar - e sou um escritor. Dentro das minhas circunstâncias eu faço o que me compete - e o faço muito bem. Ir à rua não é parte do meu trabalho, pois está fora da minha alçada. Se acham que meu trabalho online é inútil, então que sumam da minha timeline e não falem nunca mais comigo. Pra mim, essa gente não passa de idiota - e não vou perder meu tempo com gente assim.
6) Sei a importância do meu papel, a dimensão espiritual que isto representa. É dentro desse limite que atuo - e fora dele, eu sou inútil.
7) O máximo que posso oferecer a quem vai neste dia é ir na paróquia rezar - e é isso que posso fazer. Não aceitarei pedidos para fazer algo que é fora da minha alçada.
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