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domingo, 7 de maio de 2017

A verdade sobre o ensino de História Africana no currículo do famigerado MEC

1) Segundo o MEC, nós devemos aprender os fundamentos da civilização africana. E África, para eles, é a negra.

2) Será que aprenderemos a civilização do Reino Axum, que descende da Rainha de Sabá? É claro que não!

3) Será que aprenderemos sobre a civilização do Mali nos tempos de Mansa Musa, cujo ouro deu causa ao florescimento da Europa Renascentista? É claro que não!

4) Será que aprenderemos que o Norte da África já foi Greco-Romano e foi islamizado, por força das mentiras pregadas por Maomé e seus sucessores, os califas? É claro que não!

5) Então, o que aprenderemos? Que o europeu é malvado e escravizou os negros, quando na verdade foram as próprias tribos africanas atrasadas que faziam guerras com seus inimigos de modo a fazer deles moeda de troca por produtos europeus. Além disso, eles não vão contar que os portugueses foram escravos dos muçulmanos por 700 anos e que foi o cristianismo que os libertou e que deu a eles uma missão: a de fundar um Império para Cristo, de modo a que a fé cristã se propagasse pelo mundo inteiro.

6.1) Enfim, o que vamos aprender de História do Brasil? Só mentiras.

6.2) Vamos aprender a fazer artesanato, a tocar berimbau, a fazer batuque - e vamos nos emburrecer. Se é assim, melhor nem botar meu filho na escola. Vou colocar preceptores qualificados para ele, como o professor William Bottazzini Rezende ou o Douglas Bonafé. Esses que mencionei e muitos outros que por ora me esqueço de citar, por serem muitos, sabem mostrar o caminho da verdade - e é isso que basta, pois capacita para a vida.

7) Ir à escola hoje é atraso de vida, fora o bullying. Desde que surgiu o Ensino à Distância, ir à escola presencial obrigado é algo desnecessário, ultrapassado. Só é essencial para quem quer e para quem ama e rejeita as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de maio de 2017.

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