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quarta-feira, 19 de junho de 2019

Da filantropia como generosidade servida com fins vazios - uma das pragas do liberalismo que assola esta terra.

1) Vejam como são as coisas: muitos dos que acompanham o meu trabalho têm razões de sobra para gostarem realmente de mim porque o que faço decorre da melhor parte do meu ser. Isso sem contar que faço constantes exames de consciência de modo que a parte pecadora fique longe disso. No entanto, o que recebo em troca por conta disso é muito pouco ou nada.

2) Por outro lado, as pessoas com potencial para se afastarem de mim como se fosse um leproso, porque sou muito católico e muito conservador, são as que me convidaram para sair para tomar um suco de laranja ou mesmo para ir à praia. Teve uma que até pediu para que eu fosse trabalhar com ela em seu escritório de advocacia, mas recusei a oferta por não ter OAB. Enquanto essa ordem maldita não for fechada, eu me contento em fazer o que faço, que é escrever online, que é mais santificador do que ficar patrocinando causas numa ordem onde o Estado não se submete aos ensinamentos da religião verdadeira de modo a dizer o direito de maneira justa e correta.

3.1) Está na hora de o silêncio dos bons cessar. É preciso fazer do sim um sim e do não um não.

3.2.1) Das pessoas que se enquadram no tópico 1, eu quero exatamente o que é justo: que apoiem o meu trabalho. Das que se enquadram no tópico 2, eu não quero nada, pois não vejo Deus nelas.

3.2.2 ) O máximo que quero é que se convertam. Não quero filantropia - não quero doações, passeios e ofertas de emprego que podem ser retiradas de mim por conta de ser o sou. O dia em que o pessoal do tópico 1 começar a tirar o escorpião de seus bolsos, aí o país melhora, pois a generosidade não pode ser servida com fins vazios.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de junho de 2019.

terça-feira, 18 de junho de 2019

Notas sobre a influência do meu trabalho no trabalho de outras pessoas - um relato do que me contaram

1) Se é verdade que o sentido da vida é dar sentido a outras vidas, então posso dizer que minha vida de escritor ajudou e ainda está ajudando a muitas pessoas.

2) Uma amiga minha, que é psicóloga, me disse que está vendo as coisas com base naquilo que descrevo nos artigos. E isso está ajudando e muito na experiência clínica dela - o que me deixa muito feliz, pois tomar o país como um lar em Cristo por força de servir a Cristo em terras distantes é parte da psicologia do destino. Afinal, esta é nossa razão de ser e não precisamos de outra, posto que se funda no verdadeiro Deus e verdadeiro homem.

3.1) Muito embora os símbolos não migrem, novos símbolos podem surgir. Se eu migrar para a Polônia e me casar com uma polonesa, a ponto de ter filhos poloneses com ela, uma comunidade será formada a partir dos conhecimentos das verdades conhecidas e obedecidas da Polônia com as verdades conhecidas e obedecidas fundadas na missão de servir a Cristo em terras distantes, tal como se deu em Ourique.

3.2.1) A ampliação de horizontes, fundada no senso de tomar dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo, fará com que novos símbolos sejam criados de modo a expressar essas realidades que muitos nem sempre poderão compreender por meio das palavras, mas por meio do exemplo de alguém como eu, que está tentando viver a vida desse jeito, como se fosse uma cultura pessoal que pode ser passada de pai para filho.

3.2.2) A base para compreender essa nova simbólica pede que se estude os símbolos tradicionais poloneses com os símbolos formados sob a égide de servir a Cristo em terras distantes, tal como se deu em Ourique.

3.2.3) E o resultado será o senso de servir a Cristo em terras distantes, a ponto de respirar os ares da verdade como fundamento da liberdade através dos dois pulmões (os ares do Leste Europeu com os ares de Portugal, o país mais ocidental da Europa Ocidental).

3.2.4) O senso de tomar dois ou mais países como um lar em Cristo amplia e muitos as possibilidades de se construir pontes, a ponto de favorecer uma maior integração entre as pessoas e assim construir um destino em comum, tendo por fundamento amar e rejeitar as mesmas coisas que o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, que forjou o espírito do povo polaco no fogo a ponto de este ser o espelho da forma e o vinho da mente de Cristo nestes tempos que hão de nascer: a chamada Era de Peixes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de junho de 2019.

Mais novas lições decorrentes da minha experiência pessoal

1) Durante muito tempo, eu elevei a inteligência das pessoas sem receber nada em troca, na esperança de que as mesmas, se tivessem Deus no coração, tomassem a iniciativa e me fizessem doações - por natureza, gosto das coisas desse jeito, pois isso tem mais a ver com a minha personalidade. Embora a atividade desinteressada seja nobre, numa sociedade descristianizada como a nossa, isso não funciona. O prejuízo é certo.

2.1) No Brasil, cuja ética já está deveras protestante, você precisa praticar o "é dando que se recebe".

2.2) Meça o valor do seu trabalho, arbitre um preço e negocie. Ao longo das conversas que você vai tendo com os seus contatos, você descobrirá eventual demanda por algum artigo já previamente escrito - e ai você o vende.

3) Pode parecer pouco, mas isso ajuda muito, quando você recebe R$ 10,00 pelo fruto do seu trabalho. Quanto mais acumulo, mais progrido. Foi a salvação da lavoura para mim.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de junho de 2019.

Resposta aos haters

1.1) Haters, vocês podem questionar minha sexualidade à vontade. Aproveitem muito bem essa porcaria de estado laico que vocês defendem e que trata essas suas sandices e ofensas gratuitas como "liberdade de expressão". Isso um dia vai acabar, pois quem ri por último ri melhor. Nós, cristãos, somos os que riremos por último, pois o que vocês fazem é ridículo.

1.2) Pregarei modéstia sempre que puder. Vocês não podem calar a verdade, pois ela é o fundamento da verdadeira liberdade.

2.1) Além disso, mulher de verdade, sem ser musa olavette, gosta de homem inteligente. E nesse ponto, sou irresistível! Quanto a vocês, vocês são dignos de pena, pois vocês só sabem difamar e xingar.

2.2) Sorte de vocês que sou pobre e não tenho um advogado constituído.

2.3) Se tivesse, tirava print de toda difamação feita por vocês e meteria um processo bem no meio de suas fuças. Vocês são tão burros que cavam a própria cova. Vou deixar vocês todos super pobres, sem dinheiro para um pão com ovo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de junho de 2019.

Do absurdo que é impugnar a santidade de São João Paulo II

1.1) O motor da santidade é a causa defendida.

1.2) Ainda que digam que João Paulo II não seja santo, isso invalida todos os atos heróicos praticados por ele durante o Papado que levaram à derrocada do comunismo na Polônia, sem derramamento de sangue?

1.3.1) Só por esse ato, João Paulo II já é santo, pois o comunismo é inimigo de Cristo.

1.3.2) As virtudes heróicas são o motor da intercessão por milagres. Bastam dois milagres que o santo é o que é. E em tempos onde esse mal impera, haverá a multiplicação de milagres semelhantes àqueles que houve na Polônia e em todo o Leste Europeu.

2.1) Essa gente que fica a impugnar a Santidade de São João Paulo II está a serviço do comunismo. Isso é uma grave ofensa não só a todos os católicos do mundo, como também a todos os poloneses.

2.2) Foi graças ao exemplo desse homem que me tornei católico. E foi graças a ele também que tive a bênção de aprender polonês com um pároco que ele mesmo ordenou, o que me possibilita ser capaz de cumprir a nada fácil de tarefa de tomar a Polônia como meu lar em Cristo, junto com o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.

2.3) Muito em breve serei também polonês - é provável que eu me case com uma polonesa e tenha filhos poloneses. Só não me naturalizo porque meu conhecimento de Brasil e do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves é vital para quem me ouve - por isso que manterei os laços com o Brasil, mesmo que esteja na Polônia algum dia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de junho de 2019.

Diante de uma pessoa importante, não faça pedidos vãos

1) Mesmo que uma pessoa te diga que te admira muito e que deseja muito ser sua amiga ou mesmo ser sua namorada, a pergunta que devemos fazer: o que ganharemos em troca? A boa vontade de uma pessoa que tem o meu perfil não pode ser voltada para o nada - você vai precisar ter qualidades que façam com que o favor da amizade ou do namoro não seja desperdiçado, pois o tempo é um bem escasso. O tempo a ser despendido nessa relação não voltará mais.

2) Se você não tem muita cultura, se você não gosta de estudar, se você não partilha seu dia-a-dia comigo, então por que diabos quer minha amizade ou constituir família comigo? Pedidos sem uma boa razão para se pedir são pedidos impertinentes - por isso, devo recusá-los.

3) Sou muito caro para pessoas baratas e uma bagatela para quem é muito valioso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de junho de 2019.

A ingratidão leva à apatria

1) Muitas pessoas me adicionam por conta do que escrevo, mas não oferecem nada em troca. Não me oferecem conhecimento, apoio financeiro ou mesmo um convite para a gente comer uma pizza e se encontrar, caso algum contato esteja de passagem, aqui no Rio de Janeiro.

2) O que tem mais havido é gente usufruindo do que produzo e me deletando logo depois. Isso confirma o que o Olavo fala: o ser humano nascido nestas terras é ingrato. Como a ingratidão é uma grave ofensa a Deus, ela é um ato de apatria, pois a pessoa aqui nascida é indiferente ao seu dever natural de tomar o país como um lar em Cristo, coisa que é própria de haver nascido livre em Cristo, por Cristo e para Cristo, a ponto de servir a Ele em terras distantes, tal como se deu em Ourique.

3) Os nativos da América do Norte tinham uma lei da generosidade. Todo recém-chegado recebia uma porção de terra como presente, de modo a trabalhar e cooperar com o bem comum daquela nação. Se esses recém-chegados quiserem se expandir através do trabalho, eles podem se casar com as filhas dos chefes e comprar lotes de terras das tribos indígenas, a um preço módico.

4) Se a América do Norte tivesse sido povoada por portugueses, Os Estados Unidos seriam muitos mais prósperos do que são hoje, pois a lei da generosidade casa muito bem com a cultura de servir a Cristo em terras distantes - o que faria com que essas tribos todas desenvolvessem um país livre em Cristo, por Cristo e para Cristo. Infelizmente, tiveram o azar de lidar com gente que os via como povos condenados, ignorantes e atrasados - e essa gente não amava rejeitava as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, a ponto de viverem em conformidade com esse falso todo que vem de Lutero e Calvino.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de junho de 2019.