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quinta-feira, 1 de junho de 2017

Os EUA querem ser parte do Reino Unido? Que seja do nosso, fundado pelo próprio Cristo - e não esse da tia Beth!

1) Certa ocasião, eu vi uma matéria de que os EUA estão planejando ser parte do Commonwealth, cuja presidente é a Rainha Elizabeth II.

2) Pelo que sei, os EUA são o que são porque a Inglaterra é uma nação de piratas. Os país foi fundado por gente que fugiu da tirania de um Rei que rompeu com Roma. E República fundada, com base no amor de si e na liberdade dos iluministas, já deu tudo o que tinha de dar.

3) Se eles quiserem ser parte de um Reino Unido, que façam parte do verdadeiro Reino Unido: o de Portugal, Brasil e Algarves. Esse foi fundado pelo próprio Cristo e fez de D. Afonso Henriques seu vassalo.

4) Não me oponho que continuem falando inglês. Mas uma coisa é certa: é preferível ser província de Portugal a ser colônia da Inglaterra. Agora que sei a verdade, estou lutando para reverter o ato de apatria que D. Pedro fez ao separar o Brasil de Portugal, pois só decaímos desde então. Chega de sermos como o filho pródigo! Voltemos à casa do Pai, fundada pelo Crucificado de Ourique.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de junho de 2017.

Notas sobre uma das razões pelas quais eu não exerci a profissão para a qual estudei

1) Se tivesse exercido a advocacia, do jeito como estão as coisas, eu só teria FDP como chefe.

2) A única pessoa que conheci na minha área que atende os requisitos para ser meu chefe é o Cremoneze. O único problema é que Santos é distante do Rio de Janeiro.

3) Quando desaparelharem a OAB e acabarem com esse exame de ordem dos infernos, eu o procuro. Não entendo nada de Direito Marítimo, mas aceito trabalhar pra ele numa boa.

4) Se tiver um escritório que lide com questões constitucionais, que é a minha área, eu aceitaria trabalhar para esse escritório, desde que o responsável seja como ele: católico, conservador e que ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Afinal, não é pra qualquer um que eu trabalho.

5) Só trabalho para quem íntegro, não para quem é FDP. Se no meio só tiver FDP, então eu volto ao meu ofício de escritor, que é o que faço atualmente.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de junho de 2017.

Notas sobre o exercício arbitrário das próprias razões, nas nossas circunstâncias atuais

1) Você pode me falar que justiça feita com as próprias mãos é exercício arbitrário das próprias razões, o que é crime previsto no Código Penal. Neste ponto, você está correto - o único porém é que isso pede uma justiça que funcione, ou seja, que veja a verdade nas relações humanas e diga o direito contido nessa verdade, pois não podemos imitar Pilatos quando condenou Jesus por um crime que não cometeu, já que Ele é a verdade em pessoa.

2.1) Olhe para a realidade: o que temos não é justiça, pois a Aliança do Altar com o Trono foi rompida há 128 anos.

2.2) O que temos é definitividade da sentença. E definitividade pressupõe o esgotamento de todos os recursos previstos na Constituição ou nos Códigos de Processo Civil ou Penal. Isso não tem nada a ver com verdade, dado que muitos são kelsenianos: pensam que a justiça é uma ilusão.

2.3.1) Se gente desse naipe domina as faculdades, então a justiça vai ser essa putaria que nós vemos.

2.3.2) Se o Direito está de costas para justiça, melhor lutar pela justiça - e isso faz do exercício arbitrário das próprias razões uma via de exceção, já que você está lutando pelo poder de modo a restaurar o lugar de Deus, que foi injustamente perdido.

2.3.3) Se morasse sozinho e fosse jovem, eu me armaria e iria aprender a atirar. O dia em que souber atirar, eu iria ser um bom atirador, um atirador de elite. O dia que eu for atirador de elite, eu vou querer meter uma bala na cabeça do Lula, da Dilma, do Renan e dos ministros do STF e de toda essa corja de alto escalão que nos ferra todos os dias.

2.3.4) Numa guerra, uma ação individual pode fazer muita coisa. E o atirador de elite, sozinho, é capaz de exterminar um exército inteiro.

2.3.5) Todo esquema de segurança tem falhas. Se eu detectar falhas, é só saber explorar e eliminar o alvo. Cada filho da puta tem uma personalidade e tem um papel específico - se determinado FDP for tirado de cena, quem vai preencher esse espaço? O sucessor será tão efetivo quanto o Renan na arte de roubar? É uma network - um ponto eliminado afetará todo o sistema, pois nem sempre há uma peça de reposição para aquela que se perdeu, pois cada ser humano é único.

2.3.6) Enfim, se eles tocam o terror no poder, então precisamos agir contra esse terrorismo. Nada sei de guerrilha, muito menos de táticas militares. Mas se tivesse meus 20 e poucos anos, e tivesse bom preparo físico, eu iria investir meu tempo aprendendo a ser um bom atirador de elite e um bom caçador, de modo a fazer essa caçada humana boa e necessária. Para cada urso que mataria no Alasca é um Lula morto - para cada esquilo morto, é uma Dilma morta. Matar esses demônios não é como matar um inocente - libertar o país das garras de Satanás é algo que vale à pena; o tempo é de exceção - logo, uma oportunidade para se servir a Cristo em terras distantes, com base nas atuais circunstâncias.

2.3.7) Era isso que faria, se não tivesse o dom da escrita e não tivesse as circunstâncias de vida que tenho.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de junho de 2017.

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Contra fatos não há argumentos que justifiquem conservar o que é conveniente e dissociado da verdade

Você pode me dizer isto: "discordo da sua opinião, Dettmann. Isto não se aplica a evangélicos".

Eu respondo:

Isto não é opinião, mas fato. Se você for ver os vídeos do Olavo, do Loryel Rocha e livros que tratem do assunto, é exatamente disto que falo.

Além disso, se você conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, então você está negando a realidade sobre a qual este país foi fundado. E por negar a realidade em que este país foi fundado, você está negando a missão salvífica que Cristo instituiu para nós. Se eu te chamar de apátrida, isso não será ofensa, mas constatação mais pura da realidade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 31 de maio de 2017.

Notas sobre a real finalidade deste trabalho intelectual que faço

1) Sinto que todo esse trabalho que faço pode servir de base para se escrever um romance épico sobre a História do Brasil, narrado desde o milagre de Ourique até a crise em que nos encontramos atualmente.

2) Eu não tenho a habilidade de um ficcionista imaginário - sou uma pessoa voltada para as ciências humanas. Por isso, sinto que não estou à altura da tarefa.

3) Se o meu trabalho é inspirar alguém a escrever algo nessa direção, uma coisa é certa: será o maior trabalho de alta cultura jamais feito no Brasil. E certamente este trabalho entrará no cânone da literatura universal. Será um livro tão importante quanto Os Lusíadas. Esse livro será a pedra angular para se entender o Brasil restaurado no seu verdadeiro sentido fundacional, amputado primeiramente por força da secessão de 7 de setembro e agravado ainda mais com a queda da monarquia em 15 de novembro de 1889.

4) Se um trabalho de imaginação deve ser cultivado nesse sentido, então isso vale a pena. Afinal, é um esforço intelectual que não pode ser feito por quem tem alma pequena.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 31 de maio de 2017.

Esta vai pra quem acha que eu estou escrevendo fora da realidade histórica atual

1) Se o sistema jurídico brasileiro nega uma realidade sobrenatural historicamente documentada, digna de todo o crédito e que lhe antecede cronologicamente desde 1139, então devemos negar a existência do sistema jurídico brasileiro, pois esse sistema jurídico está fundado em princípios vazios e legislando para o nada, por estar vazio de uma conexão de sentido feita de modo a constituir as coisas em conformidade com o Todo que vem de Deus e com a missão que herdamos em Ourique. Até mesmo o mito fundador de que o Brasil foi descoberto em 1500, o chamado quinhentismo, carece de sentido, o que faz com que a secessão feita em sete de setembro de 1822 produza uma civilização destituída de sentido, aberta a toda a sorte de má influência e a toda sorte de governo totalitário.

2) Se estão edificando uma ordem cuja liberdade é voltada para o nada, sem conteúdo salvífico, então isso levará quem acredita nas promessas da Carta de 1988 ao precipício da apatria.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 31 de maio de 2017.

Notas sobre a necessidade de uma solução final para os problemas que afetam esta terra, por conta da má consciência sistemática fundada na mentalidade revolucionária

1.1) Há quem diga que o problema do Brasil é a pobreza.

1.2) Se esse fosse o problema, bastava identificar quem é realmente pobre e ajudar. No entanto, há vários tipos de pobreza - e a pobreza de dinheiro me parece a menos pior dos problemas, pois há muita gente pobre e honrada.

1.3) O maior dos problemas está na pobreza de espírito, na má consciência das pessoas, fundada no fato de não terem Deus no coração; o problema é de cunho espiritual, coisa que demanda mais gente comprometida com o projeto de servir a Cristo em terras distantes, o que exige aliança do altar com o trono, edificada em Ourique. E são pessoas reais, de carne e osso, que precisam ser identificadas e detidas, quando estão a fomentar má consciência, fundada na mentalidade revolucionária. E isso pede trabalho de inteligência, pois é questão de segurança nacional.

2.1) Eu simplesmente não acredito em impessoalidade - não posso governar 200 milhões de almas se pelo menos 50 milhões delas se declararam apátridas de antemão ao estarem em conformidade com o Todo que vem do Partidão, financiado pela Nova Ordem Mundial. Pois esses 50 milhões não querem ser tratados igualmente junto com o restante da população, que observa a lei.

2.2) Como diz Cristo, se o olho direito é razão de pecado, arranque-o e jogue-o fora. E é isso que deve ser feito com essa gente - por isso, é um erro chamar esses apátridas de brasileiros. Pois apátrida não tem direito nenhum - e tudo o que eles têm se funda em burla à lei ou em esbulho possessório. Afinal, o comunismo é em essência prática de crimes em nome da causa.

3) Identificar quem são os apátridas, seu grau de ameaça e a função de cada um no esquema destrutivo é essencial para que isso seja resolvido.

4.1) Quando a lei conceitua "brasileiro" quem na verdade é apátrida, por conta de ter nascido biologicamente no Brasil, isso é um sinal grave de impunidade.

4.2) Se isso está previsto na lei orgânica* do País, a constituição de momento escrita para este país, então essa lei é fora da lei natural, pois os conceitos adotados violam a lei eterna, pois inviabilizam aquilo que Cristo disse: a necessidade de purgar o país da presença dos apátridas. Pois o apátrida, ainda que nascido no Brasil, não toma este país como um lar - logo, não está sujeito à lei brasileira, assim como à lei de Deus, por escolha própria. E como não está comprometido com o projeto de civilização que foi divinamente instituído, que ele seja eliminado, pois ele estará obstinado em conservar isto conveniente e dissociado da verdade. E isso é uma heresia política.

4.3) Cristo veio trazer a espada - e essa espada deve ser investida contra os apátridas, até não haver mais nenhum.

Rio de Janeiro, 31 de maio de 2017.

* lei orgânica é a lei que organiza o Estado brasileiro, no sentido positivista do termo - tecnicamente, Constituição escrita. Como nós moramos num Estado revolucionário - em que o Estado é tomado como se fosse religião, onde tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele -, então a Carta de 1988 está fora da lei natural, fundada naquilo que se funda na conformidade com o Todo que vem de Deus, assim como naquilo que foi edificado em Ourique.

Comentários:

Cristina Bassôa De Moraes: Essa é uma questão bem problemática, que necessariamente requer outro tratamento, pois não é possível criminalizar pela consciência apenas pelas ações, e não é possível punir alguém lhe retirando sua nacionalidade, mesmo que seja o maior inimigo da pátria.

José Octavio Dettmann: Não se pode criminalizar a consciência, é verdade, embora isso em si seja um crime. A má consciência, neste caso, constitui um animus (uma vontade para se cometer crime sistemáticos de lesa-pátria). Se a má consciência produz ações dessa natureza, então essa ação pode ser punida.

Cristina Bassôa de Moraes: Eu concordo contigo, gostaria muito que essa tua lógica prevalecesse.

Cristiano Lopes Cançado de la Rocha: Para que seu argumento tenha validade, tu terás primeiro de converter a maioria dos brasileiros.

Cristina Bassôa de Moraes: Era o que ia te falar, Dettmann. Quando tivermos essa evolução espiritual, poderíamos pensar em soluções nesse viés. Contudo, isso é considerado uma fonte de injustiça. Dado o caráter dos homens que aplicam a justiça, esta solução é inviável.

José Octavio Dettmann: Sim, é verdade. Se levarmos em conta a situação da Igreja no Brasil, o país está muito descristianizado. E onde o catolicismo vai mal das pernas, a heresia deita e rola.

José Octavio Dettmann: Como já falei, existem camadas de apatria. A mais grave é a comunista, a positivista é a camada intermediária e a camada fundada no protestantismo anticatólico é a menos grave - e tanto é verdade que precisamos deles para combater o comunismo. Isso pede que se parta da mais grave para a menos grave. E isso não pode ser resolvido em quatro ou oito anos de governo, mas com gerações de brasileiros preparados para a missão de restaurar o que se perdeu. Primeiro, o que se perdeu no dia 15/11/1889; depois, o que se perdeu no dia 07/09/1822, com a secessão do Brasil do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.

José Octavio Dettmann: Isso pede um povo que tenha consciência de seu destino. Jamais vou aplicar algo num ambiente rico em má consciência - e quando não é afetado pela esquerda, isso é afetado pela ignorância enquanto política de Estado. Eu tenho ciência de onde vim e sei para onde devo ir, mas a maioria não - e mais: essa gente zomba de quem está lhe mostrando o caminho correto, mesmo que com proceder leal e caridoso. Como esse povo pode ser livre e soberano, agindo desse modo? Isso é coisa de apátrida - e como falei, essa gente não tem direito a nada, por entender que tudo é concessão estatal, até mesmo a vida. E isso gera a morte.

José Octavio Dettmann: A maneira como definem apátrida no Direito, por exemplo, não me parece realista. É algo acidental. Por exemplo, se minha esposa fosse brasileira e o filho nascesse na França, ele seria apátrida. Pois se o direito à vida é fato essencial para se tomar o país como um lar em Cristo, então não faz sentido tomar o nascimento como um acidente e negar àquele ser a proteção natural que se espera por eventual nascimento naquele solo, já que é um ser indefeso. Por isso que adoto o critério de tomar o país como um lar, tendo por fundamento isso que foi edificado em Ourique. Cristo fez de D. Afonso rei. Se esse rei é fiel a Cristo, nós devemos ser leais a esse rei. E se somos leais a esse rei, nós gozamos de proteção. Logo, nacionalidade decorre da nacionidade.

Cristiano Lopes Cançado de la Rocha: Você poderia me explicar o que é "lei orgânica"? Seu discurso está bem redigido e, aparentemente, tem boas intenções, porém está totalmente desconexo da realidade atual e da história.

José Octavio Dettmann: Lei orgânica é a lei que organiza o Estado Brasileiro, no sentido positivista do termo - tecnicamente, Constituição escrita, partindo de um falso axioma "lei escrita => lei eficaz". Como nós moramos num Estado revolucionário - em que o Estado é tomado como se fosse religião, onde tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele -, então a Carta de 1988 está fora da lei natural, fundada naquilo que se funda na conformidade com o Todo que vem de Deus, assim como naquilo que foi edificado em Ourique.

José Octavio Dettmann: Obviamente, eu não reconheço a autoridade do Estado Brasileiro - e por não reconhecer a autoridade do Estado Brasileiro, as soluções jurídicas fundadas nestas circunstâncias em que nos encontramos são nulas, pseudocientíficas e antinaturais, visto que justiça é ver a verdade contida nas relações humanas, posto que dizer o Direito é a dizer a verdade contida nas relações humanas, pois Cristo, o inocente, está entre nós e não posso imitar Pilatos neste ponto. Eu não posso obedecer a um tipo de governo que vai contra aquilo que foi instituído em Ourique, pois esta realidade é sobrenatural e ela não pode ser revogada por forças humanas, tal como a República, ou mesmo a secessão, tentou fazer. Se pudesse, eu pegaria em armas contra esse estado de coisas. Pagaria em armas de modo a restaurar o que se perdeu com a queda da monarquia para só depois restaurar o que se perdeu com a secessão do Brasil do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.

José Octavio Dettmann: Só mais um adendo: chamar a realidade jurídica do Brasil de "realidade" é tomar o fato como se fosse coisa, tal como Dürkheim fala. E isso é positivismo, o que faz da sociologia dele pseudocientífica. Esta realidade aparente, a Republicana, é fora da realidade transcendente que nos dá sentido, enquanto civilização. Devemos ver o que não se vê, como diz Bastiat. E o que escrevo se deve ao fato de que estudei a origem de Portugal, por conta do milagre de Ourique. E eu estudo o Estado fundado por força desse milagre, até porque Cristo é construtor e destruidor de Impérios. E esta Teoria do Estado só pode ser aplicada ao mundo português e não pode ser aplicada a nenhum outro lugar, pois Portugal foi um Império de cultura, ao contrário dos outros - e só houve apenas esse, ao longo da História.

Rio de Janeiro, 31 de maio de 2017 (data da postagem original).