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terça-feira, 18 de outubro de 2016

Dos perigos da ordem social e política de um povo que vive numa liberdade falsa, fundada em fins humanistas e não cristãos

1) Se todo mundo tem a liberdade que quiser, fundada em sabedoria humana dissociada da divina, o simples fato de desejar poder absoluto sobre tudo e todos se torna um direito. Não é à toa que partidos comunistas não são proibidos, se tomarmos em conta esta ordem política e social pautada na liberdade fundada no fato de que o Homem, e não o Deus, é o Centro do Universo Pátrio. Como o Estado é a mais alta da realizações humanas, segundo Hegel, então o país será tomado como se fosse religião, a ponto de matar a religião verdadeira.

2) Se a liberdade é voltada pro nada, até mesmo o projeto de poder será voltado pro nada. Os mais ambiciosos, os mais despóticos, uma vez tomando as rédeas do poder não estarão dispostos a abrir mão do mesmo. E não é à toa que liberdade fora da liberdade em Cristo leva ao totalitarismo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2016.

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Voto Facultativo e Governo de Facção: uma combinação fatal

1) A República é essencialmente governo de facção.

2) O voto facultativo só favorece as facções mais autoritárias, uma vez que os revolucionários dão a vida por sua facção e não deixam de votar.

3) Governo republicano + voto facultativo => liberdade voltada para o nada, o que prepara o caminho para um projeto de poder voltado com fins totalitários. Se os totalitários tomarem de assalto o poder, eles vão se preocupar em manter o poder a qualquer custo, ainda que isso seja servido com fins vazios, fora da conformidade com  o Todo que vem de Deus e fora do bem comum que nos une de modo a tomar o Brasil como se fosse um lar em Cristo, coisa que nos prepara para a Pátria no Céu.

4.1) Quando vejo liberal (libertário-conservantista, na verdade) pregando voto facultativo, eu já vejo que isso é uma verdadeira armadilha.

4.2) Eu só poderia pensar em voto facultativo se eu tomasse o meu povo como parte da minha família: e numa família nós temos indivíduos de diferentes vocações - alguns se dedicam a política e outros se dedicam a coisas voltadas para o atendimento das necessidades humanas. Como uma classe não pode viver sem a outra, o denominador comum dessas classes é o rei que compõe o potencial conflito no poder moderador, que é também um poder próprio da conciliação nacional, sem a necessidade de se recorrente salvacionismo, tal como há nas repúblicas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2016 (data da postagem original).

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De que forma o meu trabalho no nacionismo me permite construir poder? Considerações iniciais sobre isso

1.1) Por conta do serviço que venho fazendo, é natural que eu receba dos meus pares - seja se eles estão no Brasil, seja se eles estão no mundo afora - pagamento pelos serviços prestados - isso sem contar o fato de que posso receber nas mais diferentes moedas, caso meus pares estejam morando no exterior, por força do trabalho, ou na forma de livros tão necessários às minhas pesquisas, tal como está acontecendo nessa parceria que tenho com o meu amigo Felipe Marcellino, desde Portugal. Se meus pares estiverem morando no exterior, num país onde o português não é a língua oficial, é natural que meus amigos que se encontram na Lusitânia Dispersa tenham amigos nativos daquela região em que se encontram; se esses nativos souberem falar português a partir desse meu amigo, uma porta para se língua materna do nativo fica aberta, a ponto de se tornar tendência natural estudar a legislação local do país desse nativo de modo a tomá-lo como se fosse um lar mais facilmente. Graças isso, posso acompanhar a política desse país e orientar os sensatos locais, exercendo uma influência política que nenhum cargo político em tese me permitiria ter.

1.2) Uma vez conhecidas todas as regras necessárias, eu posso viajar para esses países e abrir uma conta bancária. Assim, posso receber na moeda local e creditar o paypal nessa moeda. Se a taxa de juros for negativa, é insensato abrir uma poupança.

2) Quanto mais gente minha estando em países diferentes com línguas diferentes, melhor, pois posso ser conectado a diferentes nativos com cabeça parecida. Terei o prazer de ensinar o que sei de minha língua a eles e eles, por sua vez, as suas respectivas línguas. Se eles forem de países com algo a me oferecer, eu aceitarei euros, dólares e złoty (moeda da Polônia) como pagamento pelos serviços prestados.

3) Uma vez construída uma rede de contatos, torna-se tendência natural dispensar a mídia brasileira, que não é confiável. Graças a isso, posso aprender relações internacionais mais facilmente, uma vez que toda política externa visa a atender as necessidades da política interna, o que pede senso de tomar os países como se fossem um lar - e a forma mais simples se dá em pares de dois, vis a vis.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2016.

Do potencial de fazer parcerias online com estrangeiros que falam português e que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento

1) Se online eu sou perfeitamente capaz de cumprir a missão de servir a Cristo em terras distantes, então ao longo do tempo eu poderei conhecer estrangeiros capazes de falar a minha língua. Se eles estiverem no Brasil, na mesma cidade onde eu moro, isso é um bom sinal, pois posso me encontrar com eles pessoalmente; se eles estiverem morando em outra cidade ou no estrangeiro, tudo deve ser feito online.

2) Esses estrangeiros são a minha escola antes de ir morar no país, de modo a tomá-lo como se fosse um lar em Cristo mais facilmente. Com eles farei parcerias: ensinarei tudo o que sei de português a eles; em troca, podem me pagar na moeda deles local, caso estejam em seus países nativos. Caso isso não seja possível, eles podem traduzir meus textos para as suas respectivas línguas. Com isso, surgem versões do meu blog em diversos idiomas.

3) Caso meu contato seja nativo de língua inglesa ou polonesa, aprenderei a língua dele, de modo a falar nessa língua. Ele pode, inclusive, me indicar um bom professor nesta língua de modo a me aprimorar ainda mais. Este é um tipo de troca que considero perfeitamente justa.

4) Por conta do trabalho que venho fazendo na rede social, estou desenvolvendo uma verdadeira política de pessoalidade, driblando a impessoalidade enganosa dos cursinhos. É preferível ter um bom amigo com estas características a lidar com um bando de enganadores contumazes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2016.

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segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Por que bloqueio gente ignorante, que só fala absurdos?

1) Quando vejo uma pessoa falando absurdos, sinto-me tentado a pecar contra a razão, revidando o mal, próprio da tolice, com o mal, próprio da violência. Por isso, é preferível bloquear, antes de ir pras vias de fato.

2) Para mim, um ser ignorante é uma pessoa morta. Se eu bloqueio esta pessoa, é porque ela está morta para mim. E uma pessoa morta não pode fazer nada porque deixou de ser sujeito.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2016.

Então você não reza o rosário porque não gosta de repetição? Este argumento é patético, pois nada pode ser anteposto a Cristo, nem mesmo sua sabedoria humana dissociada da divina!

1) Essa questão de gostar ou não de repetição da reza do Rosário é ridícula - é o mesmo que escolher em que vai acreditar. Se a pessoa escolhe no que vai acreditar, então tenderá a conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. Logo, a pessoa se torna protestante e não católica. E católico ignorante é futuro protestante, o que é revoltante.

2) Nossa Senhora em Fátima pediu que rezássemos o Santo Rosário todos os dias. Se a mãe de Deus pediu, então se tornou uma obrigação nossa, própria de vivermos a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.

3) Além disso, a reza repetida do Rosário é uma reza insistente - e a reza insistente implica lealdade a Deus - e os pedidos de quem reza de maneira insistente são mais bem atendidos.
  
4) Eu mesmo tenho falhado miseravelmente em rezar o Rosário diariamente. Aqui em casa tenho tido problemas, por conta disso. Mas nem por isso sou tolo de dizer que não rezo o rosário porque não gosto de repetição - isso é justificar o pecado capital da preguiça como se fosse virtude.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2016.

domingo, 16 de outubro de 2016

Para se tomar o país como se fosse um lar, é preciso amar os seus inimigos por conta de suas qualidades, apesar de seus defeitos

1.1) Eu mesmo estou aprendendo a ser um Cristão melhor. A maior prova disso é que agora rezo pelos meus inimigos, caso veja neles a figura de Cristo, apesar de seus defeitos. Os maiores exemplos deste tipo de evangelização pelo exemplo foram o Cunha e o Temer: não são anjos de candura, mas fizeram mais pelo país agora do que Lula e Dilma em 13 anos de poder.

1.2) O simples fato de restaurarem a aparente dignidade do cargo de Presidente da República fez com que eu me tornasse um melhor pregador contra a República, uma vez que defendo a monarquia por meio de idéias, já que estudei História e conheço muito bem para onde o pais deve ir de modo a ser uma nação melhor: e o segredo disso está na Aliança do Altar com o Trono edificada em Ourique, coisa que a maioria ignora, seja por falta de oportunidade de estudar História, seja por vaidade, o que torna esses ignorantes tão desprezíveis quanto Lula, posto que dão status quo à ignorância, tal como fazem com o diabo.

1.3) Para melhor ver a figura de Cristo, o sujeito deve ter qualidades nobres ou fazer coisas nobres. Lula e Dilma são figuras que não possuem qualidade alguma - são seres completamente desprezíveis, daqueles que debocham de quem tem razão, de quem estuda as coisas de modo a chegar à verdade, que é Cristo.

2) Se quero tomar o país como se fosse um lar em Cristo, coisa que me prepara para a pátria do Céu, a pátria definitiva, então eu devo ver qualidades nos meus inimigos, de modo a que possa convertê-los para aquilo que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus, através de um debate racional e honesto.

3) Recentemente, muitos protestantes vieram acompanhar o meu trabalho - esses que acompanham o meu trabalho não são anticatólicos. Por isso mesmo, rezarei pela conversão dessas pessoas, enquanto passo a elas tudo o que sei, de modo a que possam tomar o Brasil como se fosse um lar, com base na Aliança do Altar com o Trono edificada em Ourique. É o que posso fazer por elas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de outubro de 2016.

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