1) A República é essencialmente governo de facção.
2) O voto facultativo só favorece as facções mais autoritárias, uma vez que os revolucionários dão a vida por sua facção e não deixam de votar.
3) Governo republicano + voto facultativo => liberdade voltada para o nada, o que prepara o caminho para um projeto de poder voltado com fins totalitários. Se os totalitários tomarem de assalto o poder, eles vão se preocupar em manter o poder a qualquer custo, ainda que isso seja servido com fins vazios, fora da conformidade com o Todo que vem de Deus e fora do bem comum que nos une de modo a tomar o Brasil como se fosse um lar em Cristo, coisa que nos prepara para a Pátria no Céu.
4.1) Quando vejo liberal (libertário-conservantista, na verdade) pregando voto facultativo, eu já vejo que isso é uma verdadeira armadilha.
4.2) Eu só poderia pensar em voto facultativo se eu tomasse o meu povo como parte da minha família: e numa família nós temos indivíduos de diferentes vocações - alguns se dedicam a política e outros se dedicam a coisas voltadas para o atendimento das necessidades humanas. Como uma classe não pode viver sem a outra, o denominador comum dessas classes é o rei que compõe o potencial conflito no poder moderador, que é também um poder próprio da conciliação nacional, sem a necessidade de se recorrente salvacionismo, tal como há nas repúblicas.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2016 (data da postagem original).
Matérias relacionadas:
http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2016/10/notas-sobre-questao-do-voto-obrigatorio.html
http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2016/10/dos-perigos-da-ordem-social-e-politica.html
2) O voto facultativo só favorece as facções mais autoritárias, uma vez que os revolucionários dão a vida por sua facção e não deixam de votar.
3) Governo republicano + voto facultativo => liberdade voltada para o nada, o que prepara o caminho para um projeto de poder voltado com fins totalitários. Se os totalitários tomarem de assalto o poder, eles vão se preocupar em manter o poder a qualquer custo, ainda que isso seja servido com fins vazios, fora da conformidade com o Todo que vem de Deus e fora do bem comum que nos une de modo a tomar o Brasil como se fosse um lar em Cristo, coisa que nos prepara para a Pátria no Céu.
4.1) Quando vejo liberal (libertário-conservantista, na verdade) pregando voto facultativo, eu já vejo que isso é uma verdadeira armadilha.
4.2) Eu só poderia pensar em voto facultativo se eu tomasse o meu povo como parte da minha família: e numa família nós temos indivíduos de diferentes vocações - alguns se dedicam a política e outros se dedicam a coisas voltadas para o atendimento das necessidades humanas. Como uma classe não pode viver sem a outra, o denominador comum dessas classes é o rei que compõe o potencial conflito no poder moderador, que é também um poder próprio da conciliação nacional, sem a necessidade de se recorrente salvacionismo, tal como há nas repúblicas.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2016 (data da postagem original).
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