1) A nação pseikone é uma nação de historiadores, embora não seja uma nação histórica, posto que foi fundada em 8 de outubro de 1993.
2) Os historiadores têm a função de guardar a memória, o testemunho daqueles que viveram o país na tentativa de se tomar o país como se fosse um lar em Cristo, na conformidade com o Todo que vem de Deus, por força do que herdamos em Ourique. Por isso mesmo, fazem isso tanto pelas vias escritas quanto orais, gravando depoimentos.
3) Nas nossas atuais circunstâncias, que são urgentes, esse testemunho - que precisa ser coletado, antes que seja distorcido pela doutrinação escolar promovida pelo MEC -, revela que essas pessoas, os nossos antepassados, viram muitas coisas boas e ruins, desde que a Nova República foi fundada, em 1985, com a eleição de Tancredo Neves. Por isso mesmo, esse testemunho precisa ser coletado por meio de História Oral - todo historiador deve gravar os depoimentos do maior número de pessoas sensatas possível e cruzar os dados, de modo a chegar a um quadro geral. Num país onde a cultura escrita é quase inexistente, a história oral serve de amparo.
3.1) Desde que os pseikone se tornaram vassalos da casa de Bragança, a verdadeira pátria educadora se dará a partir desta pequena nação de historiadores e não a partir dos gabinetes do MEC, em Brasília.
3.2) Os guardiães da memória coletarão os dados de alguém sensato e compararão com os outros coletados a partir de outras pessoas sensatas dispersas pelo país afora, visto que sensatez é agir com lealdade diante de um ouvinte, um juiz onisciente - e o que for produzido será distribuído a todos os sensatos, de modo a que isso não seja esquecido. E a produção de conhecimento se dará por força do amor à verdade e da caridade - e por isso mesmo, por força do distributivismo, pois dividir o que é bom acaba multiplicando, o que gera boa consciência sistemática.
4) Enfim, é isto que vai acontecer: uma guerra de métodos entre Brasília e o Rio de Janeiro, sede histórica da nação pseikone. Por fim, a pátria dos historiadores leais à casa de Bragança será a verdadeira pátria educadora, posto que faz os demais não esquecerem do que foi edificado em Ourique.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 05 de outubro de 2016.
2) Os historiadores têm a função de guardar a memória, o testemunho daqueles que viveram o país na tentativa de se tomar o país como se fosse um lar em Cristo, na conformidade com o Todo que vem de Deus, por força do que herdamos em Ourique. Por isso mesmo, fazem isso tanto pelas vias escritas quanto orais, gravando depoimentos.
3) Nas nossas atuais circunstâncias, que são urgentes, esse testemunho - que precisa ser coletado, antes que seja distorcido pela doutrinação escolar promovida pelo MEC -, revela que essas pessoas, os nossos antepassados, viram muitas coisas boas e ruins, desde que a Nova República foi fundada, em 1985, com a eleição de Tancredo Neves. Por isso mesmo, esse testemunho precisa ser coletado por meio de História Oral - todo historiador deve gravar os depoimentos do maior número de pessoas sensatas possível e cruzar os dados, de modo a chegar a um quadro geral. Num país onde a cultura escrita é quase inexistente, a história oral serve de amparo.
3.1) Desde que os pseikone se tornaram vassalos da casa de Bragança, a verdadeira pátria educadora se dará a partir desta pequena nação de historiadores e não a partir dos gabinetes do MEC, em Brasília.
3.2) Os guardiães da memória coletarão os dados de alguém sensato e compararão com os outros coletados a partir de outras pessoas sensatas dispersas pelo país afora, visto que sensatez é agir com lealdade diante de um ouvinte, um juiz onisciente - e o que for produzido será distribuído a todos os sensatos, de modo a que isso não seja esquecido. E a produção de conhecimento se dará por força do amor à verdade e da caridade - e por isso mesmo, por força do distributivismo, pois dividir o que é bom acaba multiplicando, o que gera boa consciência sistemática.
4) Enfim, é isto que vai acontecer: uma guerra de métodos entre Brasília e o Rio de Janeiro, sede histórica da nação pseikone. Por fim, a pátria dos historiadores leais à casa de Bragança será a verdadeira pátria educadora, posto que faz os demais não esquecerem do que foi edificado em Ourique.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 05 de outubro de 2016.
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