1) Pelo que pude ver, é preferível uma união pessoal com um rei estrangeiro, que ame a rainha e o povo dela tal qual um filho adotivo, a botar toda uma pressão quase psicótica num rei de modo a ter um filho homem logo.
2) Rejeitar um rei estrangeiro é como rejeitar o padrasto. Por isso que todo nacionalista é um tolo, uma criança mimada. Só faria sentido se o padrasto não fosse um homem bom.
3) Famílias com padrastos tendem a ser um verdadeiro mercado moral: os filhos mais virtuosos ensinam aos menos virtuosos. Quando nascem os descendentes dessa união, uma nova nação é formada, por força da mistura, dos casamentos mistos. Não é de todo ruim, se o fundamento disso é a conformidade com o Todo que vem de Deus.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 27 de outubro de 2016.
2) Rejeitar um rei estrangeiro é como rejeitar o padrasto. Por isso que todo nacionalista é um tolo, uma criança mimada. Só faria sentido se o padrasto não fosse um homem bom.
3) Famílias com padrastos tendem a ser um verdadeiro mercado moral: os filhos mais virtuosos ensinam aos menos virtuosos. Quando nascem os descendentes dessa união, uma nova nação é formada, por força da mistura, dos casamentos mistos. Não é de todo ruim, se o fundamento disso é a conformidade com o Todo que vem de Deus.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 27 de outubro de 2016.
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