1) Posso estar enganado, mas em Luxemburgo a Casa de Ligne costuma ser a primeira casa da nobreza, a tal ponto que é a casa vicariante àquela que atualmente rege aquele principado. A tal ponto que pode ser chamada a qualquer momento, quando não houver mais descendentes da Casa reinante de modo a reger o principado.
2) Isso é tão importante que várias casas reais, incluindo a nossa, estão se casando com membros da casa de Ligne de modo a que também seja a casa vicariante do Brasil, de modo a que suceda a Casa de Bragança, se não houver descendentes de D. Afonso Henriques entre nós. Isso é uma boa solução, pois o sangue consagrando em campo de batalha permanece vivo entre nós.
3.1) No entanto, é interessante que haja casas vicariantes que sejam capazes de fazer da consciência um útero de modo a gerar na nação o compromisso de não esquecer o foi edificado em Ourique.
3.2) Essas casas vicariantes terão seu sangue consagrado por via derivada - elas estudarão a História e verão o Cristo Crucificado de Ourique da mesma forma como os antigos viram os elefantes de Aníbal e, por conta deste ponto, estarão prontas para a guerra e para tudo o que decorrer dessa missão em Cristo fundada.
3.3) Essas casas vicariantes assumirão um aspecto sacerdotal, ao guardar a memória fundada nisso. E esta nação de historiadores será a primeira casa vicariante que assumirá a regência do mundo português quando não houver uma realeza de sangue, consagrada em campo de batalha, reinando entre nós.
3.4) Esta nação de historiadores será o segundo fogo, a segunda chama acesa, que estará a postos quando a primeira chama se apagar, por falta de descendentes de D. Afonso Henriques vivos.
3.5) Quando houver esta circunstância, o Espírito Santo escolherá uma dessas casas vicariantes e ela chefiará a todas as outras famílias do país até o dia em que não houver mais nenhum descendente desses nobres corajosos que pelo estudo tomaram o Brasil como um lar por força de Ourique. Quando a primeira casa vicariante morrer, uma outra assumirá e assim sucessivamente.
3.6) Dentro desta forma a monarquia terá elementos republicanos, fundados no compromisso na causa de bem servir - e qualquer família pode ser chamada à sucessão, se houver essa consciência de manter o que foi edificado em Ourique.
4.1) Trata-se, pois, de verdadeira democracia dos mortos e esta é honrada pelos vivos através da consciência histórica.
4.2) O maior problema é combater a má consciência fundada no materialismo e no hedonismo, coisa que nos faz esquecer os nossos antepassados e vivermos a História do tempo presente, gerando um falso senso de eternidade, fundado na imanência, em que a morte faz tudo se acabar, quando na verdade é o começo de um novo capítulo ou a continuação de um capítulo presente, se houver sangue consagrado no campo de batalha ou mesmo pelo zelo nos estudos históricos.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 08 de outubro de 2016.
2) Isso é tão importante que várias casas reais, incluindo a nossa, estão se casando com membros da casa de Ligne de modo a que também seja a casa vicariante do Brasil, de modo a que suceda a Casa de Bragança, se não houver descendentes de D. Afonso Henriques entre nós. Isso é uma boa solução, pois o sangue consagrando em campo de batalha permanece vivo entre nós.
3.1) No entanto, é interessante que haja casas vicariantes que sejam capazes de fazer da consciência um útero de modo a gerar na nação o compromisso de não esquecer o foi edificado em Ourique.
3.2) Essas casas vicariantes terão seu sangue consagrado por via derivada - elas estudarão a História e verão o Cristo Crucificado de Ourique da mesma forma como os antigos viram os elefantes de Aníbal e, por conta deste ponto, estarão prontas para a guerra e para tudo o que decorrer dessa missão em Cristo fundada.
3.3) Essas casas vicariantes assumirão um aspecto sacerdotal, ao guardar a memória fundada nisso. E esta nação de historiadores será a primeira casa vicariante que assumirá a regência do mundo português quando não houver uma realeza de sangue, consagrada em campo de batalha, reinando entre nós.
3.4) Esta nação de historiadores será o segundo fogo, a segunda chama acesa, que estará a postos quando a primeira chama se apagar, por falta de descendentes de D. Afonso Henriques vivos.
3.5) Quando houver esta circunstância, o Espírito Santo escolherá uma dessas casas vicariantes e ela chefiará a todas as outras famílias do país até o dia em que não houver mais nenhum descendente desses nobres corajosos que pelo estudo tomaram o Brasil como um lar por força de Ourique. Quando a primeira casa vicariante morrer, uma outra assumirá e assim sucessivamente.
3.6) Dentro desta forma a monarquia terá elementos republicanos, fundados no compromisso na causa de bem servir - e qualquer família pode ser chamada à sucessão, se houver essa consciência de manter o que foi edificado em Ourique.
4.1) Trata-se, pois, de verdadeira democracia dos mortos e esta é honrada pelos vivos através da consciência histórica.
4.2) O maior problema é combater a má consciência fundada no materialismo e no hedonismo, coisa que nos faz esquecer os nossos antepassados e vivermos a História do tempo presente, gerando um falso senso de eternidade, fundado na imanência, em que a morte faz tudo se acabar, quando na verdade é o começo de um novo capítulo ou a continuação de um capítulo presente, se houver sangue consagrado no campo de batalha ou mesmo pelo zelo nos estudos históricos.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 08 de outubro de 2016.
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