Pesquisar este blog

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Se houvesse uma nação de historiadores fazendo bem o seu papel, os crimes não prescreveriam, uma vez que a chama da luta por justiça permaneceria acesa, flagrante

1) Numa nação de historiadores como a nação pseikone, as penas não têm prescrição porque o povo tem por costume ser guardião da própria memória, da memória da família, e distribuí-la a todos aqueles que amam e rejeitam a mesma coisa tendo por Cristo fundamento.

2) Se a memória de algo juridicamente relevante é distribuída aos sensatos, os sensatos lutarão por justiça já que seu irmão foi atingido por algo injusto. Isso cria não só repercussão geral como também faz o juiz ter que responder a isso já que a memória está sendo sempre lembrada de modo não ser esquecida.

3) Quando a memória é cultivada e distribuída, a chama permanece acesa - por isso mesmo, o crime não prescreve, pois o clamor pela justiça ainda existe, já que essa chama ainda não se apagou. Isso se dá por força de Lei Natural, fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus - e isso se dá porque tomamos o Brasil como se fosse um lar por força de Ourique e nos preocupamos com o próximo, ainda que esteja em terras distantes. E é para ele que servimos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 05 de outubro de 2016.

Matérias relacionadas:

http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2016/11/da-familia-como-think-tank-para-estudos.html

Nenhum comentário:

Postar um comentário