1) Para os que adotam o modelo unitário de república, as divisões regionais são departamentos, do mesmo modo em que os bairros são colônias do centro da cidade. Isso é uma visão de mundo extremamente fora da realidade.
2) Para os que adotam o modelo americano da república, os estados são pequenas nações dentro da nação. E tendem a se tornar facções, a ponto de se separarem. Afinal, o federalismo é uma convenção e não uma união fundada na nacionidade, no país tomado como se fosse um lar.
3) A República brasileira casa os dois modelos: é uma federação de araque. O federalismo aqui é nominal.
4) O termo correto para chamar as regiões do Brasil é província. Províncias servem de escola para tomar o Brasil como um lar, pois o Todo transcende a soma das partes. E o papel da província é servir aos povoados locais, de modo a que possam ser um exemplo para as demais províncias de modo a que todas juntas sejam tomadas como se fosse um lar em Cristo, por força da missão que recebemos em Ourique: servir a Ele em terras distantes.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 20 de setembro de 2016 (data da postagem original).
2) Para os que adotam o modelo americano da república, os estados são pequenas nações dentro da nação. E tendem a se tornar facções, a ponto de se separarem. Afinal, o federalismo é uma convenção e não uma união fundada na nacionidade, no país tomado como se fosse um lar.
3) A República brasileira casa os dois modelos: é uma federação de araque. O federalismo aqui é nominal.
4) O termo correto para chamar as regiões do Brasil é província. Províncias servem de escola para tomar o Brasil como um lar, pois o Todo transcende a soma das partes. E o papel da província é servir aos povoados locais, de modo a que possam ser um exemplo para as demais províncias de modo a que todas juntas sejam tomadas como se fosse um lar em Cristo, por força da missão que recebemos em Ourique: servir a Ele em terras distantes.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 20 de setembro de 2016 (data da postagem original).