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quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Do uso adequado dos grupos de discussão no facebook


1) O dia em que eu tiver um número muito grande de alunos, de tal modo a que as aulas inbox sejam impraticáveis, aí, sim, recorrerei aos grupos de discussão do facebook. Esses que me procuram têm em comum o fato de se interessar pelo que tenho a dizer, pois faço de tudo para falar as coisas de tal modo a que estejamos dentro da conformidade com o todo que se dá em Deus, já que Cristo é o caminho, a verdade e a vida.

2) Quando eu tiver um número grande de alunos, aí ocorrerá em massa o que aconteceu nas primeiras 4 conversas de meu COF: as pessoas debaterão coisas interessantes, se conhecerão, farão amizades umas com as outras e ocorrerá o milagre da multiplicação das conversas sensatas. E isso é um tipo de pão que alimenta a inteligência, como é a eucaristia, esse pão feito de trigo e sem fermento, que nos alimenta espiritualmente todos os dias. Isso sem contar a versão fermentada, o pão comum, que nos alimenta fisiologicamente.

A "direita" brasileira continua na Idade da Pedra


1) A esquerda deita e rola com as novas tecnologias - e os novos gurus da "direita" tupiniquim ainda estão na Idade da Pedra.

2) Todos os dias faço descobertas interessantes, mas não encontro uma cabeça, uma viva alma neste meio - que se diz conservador, mas que, na verdade, é conservantista - que esteja tão atenta a essas coisas quanto eu. Coisas essas que poderiam ser usadas na nossa luta contra o marxismo cultural.

3) Do jeito como andam as coisas, fica impossível dizer que o inimigo do meu inimigo é meu amigo - na verdade, esse zé povinho só engrossa o caldo dos inimigos a que tenho de combater e o meu trabalho só tenderá a dobrar ou a triplicar, daqui pra frente. Enquanto a boçalidade reinar no meio "direitista", nós vamos perder de W.O.

4) Cito como exemplo uma conversa lamentável entre o Sr. Samuel Alvez e um tal de Samy. Um, um libertrouxa que defendia a pirataria - o outro, um retardado sem visão, incapaz de perceber o file-sharing enquanto negócio. Uma conversa de dois boçais, no mural do Olavo.

4.1) Se o melhor da "direita" brasileira se resume a ralhar alguém que usa vírgula para separar sujeito e verbo, tal como o Sr. Fábio Salgado de Carvalho vive a fazer, e essa saia justa entre um libertário idiota e um amante do dinheiro, sem visão de negócio, então é melhor nem haver conversas online, pois esse povo todo perdeu de W.O e não ocupa devidamente o espaço.

5) Se eu tivesse dinheiro, eu faria o que o Olavo pediu: bancava a passagem de 30 pessoas, de modo a que ele pudesse formar lideranças, dentro do espaço de alguns meses, nos EUA. Não iria mandar 30 aventureiros, mas 30 dos melhores que conheci ao longo das minhas andanças online.

6) Por enquanto, eu tenho 5 ou 6 alunos, mas seriam os melhores que poderia mandar.

Os verdadeiros debates não ocorrem


1) Debater com alguém deve ser motivo de honra e credibilidade.

2) Eu só aceito debater com aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento. Se alguém vir que estou errado e deseja apresentar uma nova idéia, de modo a que a verdade em Cristo brilhe, então eu aceito com muita honra debater. Pois A e B, que têm idéias opostas, vão se digladiar até que Deus seja a síntese de todas as coisas. E ambos terminarão vencedores, pois a verdade em Cristo prevaleceu.

3) Esse negócio de juntar um que defende A e outro B, neste mundo onde todos têm a sua própria verdade, não é debate, mas a promoção sistemática do relativismo moral. E isso é um dos péssimos sintomas do liberalismo, coisa da qual o comunismo se alimenta, deita e rola.

4) Espero ver, quem sabe um dia, um círculo de debates entre mim e meus alunos. Para entrar nesse círculo, é preciso ser muito honrado e viver a vida na conformidade com o todo que vem de Deus.

5) Enquanto a internet for livre para quem é aventureiro e que faz dela mal uso, a esquerda se sentirá privilegiada e fortalecida - enquanto a internet for livre para quem é conforme o todo e que faz dela bom uso, haverá o que ocorre comigo: um verdadeiro paraíso intelectual, onde aquilo que é bom e sério é debatido. O pós-Olavo vai ser a miséria moral deste país, pois muitos não passam de meros imitadores, que copiam todas as coisas sem critério algum - se fossem sensatos, copiariam o que é bom do Olavo, mas não o seu conservantismo.

6) Se essa é a futura "direita" da nação, então vamos viver mais um ciclo de estupidez por mais 50 anos, tal como já apontei antes.

Comentários sobre o capitalismo burro de internet


1) Nas minhas andanças de Internet, já vi sites que pagavam para você ler e-mails. E-mails que tinham desde propaganda vendendo catuaba ou alguma coisa afrodisíaca ou qualquer coisa inútil per se.

2) Se eu fosse pago para ler os e-mails contendo debates de altíssima qualidade, sobretudo desses com os quais estou acostumado a debater. seria um verdadeiro negócio da China.

3) Se o pessoal convertesse esse capitalismo burro que tem de internet e convertesse em capitalismo inteligente, aí a coisa mudava de figura. File-sharing, encurtadores remuneratórios, PTC's e sites de leitura de e-mail seriam muito úteis para se promover o combate ao marxismo cultural.

4) Olavo fala que precisamos de tecnologia libertária - este é um exemplo. Pois muitos desses sites são em essência ligados à promoção do bitcoin - e muitos deles são libertários, anarco-capitalistas.

5) Se o Olavo colocasse os livros e as aulas dele em sites de file-sharing  remuneratório, talvez a coisa mudasse de figura.

6) Não que eu queira o prejuízo do professor, mas falo com base no que já vi antes.

A verdade sobre a situação na Palestina


1) Se fosse observado o uti possidetis, a Palestina teria de ser dividia em um Estado árabe e um Estado Palestino.

2) Os judeus ocupavam o espaço, mas foram expulsos pelos romanos. Como eles preservaram a sua memória e sua cultura, eles não deixaram tal crime prescrever - e com isso mantiveram o direito de voltar à terra natal.

3) Os árabes, por sua vez, ocuparam um território desocupado. E terra sem dono é lícito ocupar.

4) A partilha foi elaborada. Mas foram os árabes islâmicos quem começaram  a atacar Israel - e Israel, já eivado de ideologia sionista, aproveitou-se para ocupar toda a palestina, reduzindo-a a seu espaço vital, sua religião de Estado. 

5) Os árabes cristãos sempre foram pacíficos. Se os árabes fossem todos cristãos, a culpa seria toda dos sionistas, pois eles cedo ou tarde atacariam, pois seria questão de tempo.

6) Enfim, respeito os árabes, mas só os que são cristãos. Pois muçulmano eu não respeito

7) Os nefastos nazistas sempre tiveram aliança com os islâmicos - e os islâmicos não respeitam ninguém - nem cristão, nem judeu.

Nem todo árabe é lixo


1) Há árabes cristãos, no meio de tantos muçulmanos - e esses não são "escória ingrata", mas filhos de Deus. Sírios e libaneses são árabes, mas são parte da Igreja desde o começo.

2) Querer jogar na vala comum cristãos e muçulmanos, só porque são "árabes", é como querer dizer que "asiático é tudo igual".

3) Só mesmo quem toma o Estado como fosse religião é que pode dizer isso. A Palestina não é a Religião do Estado de Israel - os árabes que lá moram ocupam essa terra desde que houve a diáspora dos judeus, por parte dos romanos. Ocuparam terra sem dono - e eles não têm culpa disso.

4) É por isso que o nacionalismo sionista israelense é tão esquerdista quanto o dos outros.

Da inutilidade dos grupos de discussão no facebook


1) Grupos de discussão são uma tremenda de uma furada. Neles há gente demais posando de intelectual por metro quadrado - e gente que só sabe falar besteira. Nada de bom se aproveita desses grupos. 

2) Além disso, eles colocam tais grupos como fechados ou secretos, fugindo do dever de servir a Cristo em terras distantes.

3) Eu faço o contrário - eu demonstro todo o meu pensamento no meu mural - quem quiser me acompanhar, que me acompanhe. Além disso, o que posto tem caráter público - e ficará público, como deve ser a atividade própria de quem edifica as coisas estudando e meditando.

4) No meu mural, eu tenho o controle de quem entra e de quem sai. E uma coisa é certa: esquerdista não entra. Isso sem contar outros elementos indesejáveis, como os republicanos e os conservantistas.

5) Se cada um soubesse cuidar de seu mural como bem fazem do próprio jardim, os murais seriam mais efetivos do que os grupos de discussão - tudo o que você publica no seu mural tem valor de direito autoral, pois foi você quem o moldou, de modo a promover o saber. Além disso, quem mantém um mural bem cuidado adquire prestígio e influência.

6) Grupos de discussão não passam de promoção da cultura de impessoalidade e de coletivismo, perfeitos para se distribuir estupidez. E neles todos têm a sua própria verdade. Eu tenho horror a isso.